Cavaco entre a crítica e o apoio ao Governo

por **Vitor mango** Ter Jan 11, 2011 12:42 am

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Alegre admite interromper campanha para Cavaco travar FMI
Ontem
Gina Pereira

Manuel Alegre incitou hoje, segunda-feira, o presidente da República a "dar o exemplo de resistência" e a "não estar calado" face às notícias que dão como certa a vinda do FMI para Portugal. E admitiu interromper a campanha caso Cavaco aceda a fazer diligências internacionais.

Alegre admite interromper campanha para Cavaco travar FMI

O repto de Manuel Alegre foi feito à chegada ao comício da noite de hoje, na Marinha Grande, por considerar que a "pressão especulativa" a que Portugal está a ser sujeito nos mercados financeiros internacionais "é uma situação injusta" e que "não corresponde à situação económica do país". "É uma crise artificial", disse, incitando Cavaco Silva a quebrar o silêncio e a ir junto das intâncias europeias "defender a soberania de Portugal".

"Se o senhor presidente quiser fazer diligências junto de outros chefes de Estado, junto de outras entidades europeias, para explicar que esta situação é injusta para Portugal, e inclusivamente interromper a campanha, terá o meu apoio, porque creio que este é o momento de os portugueses se unirem e de colocarem o interesse nacional acima de outras considerações. Os portugueses devem resistir à entrada do FMI", disse Alegre, não explicando se tem informações de que isso está para acontecer, mas admitindo que tal conduzirá ao "agravamento muito penoso da vida dos portugueses".

Já durante a tarde, num almoço com apoiantes em Santarém, Alegre tinha denunciado que há "cumplicidades cá dentro" que reforçam a "pressão especulativa" a que Portugal está a ser sujeito. "Isto vem de fora, mas tem cumplicidades cá dentro", disse, insistindo que, caso venha para Portugal, o FMI irá avançar com um "programa radical" de despedimento de funcionários públicos, redução do salário mínimo nacional e cortes nos apoios sociais. No fundo, "o que a Direita pretende", por isso "alguns estão quase a bater palmas e a empurrar o FMI", dada a sua "impaciência" em "chegar ao poder". "A Direita portuguesa quer o poder todo e tem uma agenda política que é a destruição do Estado social", disse Alegre, alertando que, caso seja reeleito, Cavaco será "complacente" com o projecto do PSD.

Alegre não falou de BPN, mas lembrou o episódio das escutas a Belém para apontar a "quebra de imparcialidade" e "deslealdade institucional de Cavaco".

por **Vitor mango** Ter Jan 11, 2011 12:46 am

"Se o senhor presidente quiser fazer diligências junto de outros chefes de Estado, junto de outras entidades europeias, para explicar que esta situação é injusta para Portugal, e inclusivamente interromper a campanha, terá o meu apoio, porque creio que este é o momento de os portugueses se unirem e de colocarem o interesse nacional acima de outras considerações. Os portugueses devem resistir à entrada do FMI", disse Alegre, não explicando se tem informações de que isso está para acontecer, mas admitindo que tal conduzirá ao "agravamento muito penoso da vida dos portugueses".

ha ja uma onda de simpatia para com Portugal e o exemplo veio da alemanha
Porque ?
Porque Portugal é uma especie de protectorado moral da Europa pah
Ficamos noKU da Europa e se isto entope a diarreia não sai pah
Logo para uma boa digestão a europa ou paga ou entra em caganeira diabólica e ai não há papel higiénico que a salve
Sorry pela elegancia da amostra mas hoje estou diarreico

Cavaco entre a crítica e o apoio ao Governo

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