Israel em causa a Rússia reconhecer Estado palestino

post opinativo da Haaretz

Uma separação e uma oportunidade
partida de Barak ea demissão de ministros do Partido Trabalhista finalmente revela as diferenças entre duas alas políticas de Israel.
Haaretz Editorial

A desintegração do Partido dos Trabalhadores foi uma conseqüência inevitável do impasse no processo de paz, que criou um hiato entre as posições declaradas do partido e as políticas do governo que era sócio. Ehud Barak preferiu a associação política com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, até mesmo como um parceiro de coalizão, desde que ele poderia ter a carteira de defesa.
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Ehud Barak com Benjamin Netanyahu na Knesset, setembro de 2009.
Foto: Dan Keinan

Renunciando, com quatro baluartes da facção do Knesset Trabalho, Barak tem preempted seus rivais, que estavam lutando para tirá-lo do gabinete ou do partido. Tomando a iniciativa dá a ele uma vantagem momentânea tático. Mas isso não muda o resultado - Israel é governado hoje por um governo de extrema direita que os objetos de qualquer compromisso no processo de paz, está preocupado com as operações de exploração diplomática contra o "mundo" e passa seus dias oprimir a comunidade árabe e perseguindo os direitos humanos organizações.

Barak, que entrou para a política como uma estrela brilhante, manobrou-se em posição de colaborador de Netanyahu, Avigdor Liberman, ministro dos Negócios Estrangeiros eo ministro do Interior Eli Yishai. A facção Atzmaut novo será a máquina do governo reanimação.

Mas a cisão no trabalho, incluindo a saída de oito MKs Trabalhista da coalizão, tem uma grande oportunidade para a ala esquerda, que até ontem era mal representados no Knesset. O bloco passará a formar em torno de três bandeiras - justiça social, promover a paz ea democracia poupança. Tal bloco vai apresentar uma alternativa à ideologia do ódio. A sua própria existência será força de oposição do partido Kadima, também, para tomar uma posição mais firme contra a Netanyahu ea seu governo e apresentar uma alternativa à política de Netanyahu e Barak de entrincheiramento e estagnação.

É muito cedo para prever como a política vai cristalizar antes das próximas eleições e se o trabalho vai sobreviver na sua forma actual, ou continuar a se dividir, com alguns dos seus membros se juntar Kadima ou Meretz. A única coisa clara é que a partida de Barak ea demissão do governo de ministros, Benjamin Ben-Eliezer, Isaac Herzog e Avishay Braverman destacar as diferenças entre as duas alas políticas de Israel. Estas diferenças têm sido obscurecido nos últimos dois anos, à sombra de uma parceria Trabalhista na coalizão de Netanyahu. Agora, como Barak gosta de dizer, as máscaras foram retiradas.

O caminho que está a ser seguido é aquele que preconizo já há bastante tempo, isto é, o reconhecimento de um Estado Palestino e manutenção do Estado hebraico nas fronteiras de 1967.
Contudo, para que isto possa surtir algum efeito, é necessário que o Estado palestino se organize, faça eleições para o parlamento de forma a criar uma constituição própria e eleger os seus representantes nacionais, declarando a independência do território e o limite das suas fronteiras.
Depois disto feito, reconhecer o Estado hebraico como um país dentro de fronteiras seguras, abstendo-se de provocações e comprometendo-se a viver pacificamente com Israel.
Se depois disto, Israel não cumprisse os tratados estabelecidos com a Palestina independente, seria legítimo que a comunidade internacional estabelecesse as pressões que julgasse convenientes para forçar Israel a cumprir esses tratados.
Já sei que existem por aqui alguns indivíduos que não estão de acordo com a metodologia, tanto mais que gostariam de ver o Estado de Israel destruído. Mas podem ter a certeza que não é por aí que se alcança a paz.

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Vou ao harretz varias vezes ao dia porque a parte que pensa com a cabeça tem ideias e sao os pensadores que fazem revoluçoes e NUNCAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA militares cuja ideia se banaliza no gatilho e pouco mais
Não sei exactamente das razões que o Obama fechou a barraca do paleio
Acho que o Imbecil do Ministros dos estrangeiros sóa largava poias diplomáticas e vinha a correr o MIado dizer que ... depois o Brak era ouvido pelos americanos como sensato mas de repente e para nao sair do governo borrifa-se para o partido dele e apunhala-os pelas costas
O Partido trabalhista acha que é URGENTE criar o estado Palestino senão eles serao engolidos com a voracia da anexação
Só que os sionistas não pensam assim
E meus amigos quando temos religião metida na materia a malta fia-se na VIRGEM
DEpois *****!

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O que nao é e nunca foi o meu caso apesar do Joao se atirar ao manguelas de faca e guardanapo

Eu ia dizer que é preciso ter... mas não digo.

Sempre aqui defendi a existência de dois estados vizinhos, independentes e prosperando em paz. E que já deveriam existir, desde os idos e 1947, data da partilha.

Nunca para aqui chamei os Gods e as desculpas esfarrapadas, para que tal não acontecesse, por culpa de ódios ancestrais, hoje em dia sem significado e que apenas fazem verter rios de sangue inutilmente.

Agora o que nunca pactuarei é com posições unilaterais, diabolizando um dos lados do conflito, logicamente com parte das culpas que lhe cabem, mas não podendo ser injustamente o bombo da festa.

Quanto ao momento político interno em Israel, nada que não aconteça em qualquer democracia do mundo. A luta pelo poder socorre-se de todos os argumentos possíveis e imaginários e os seus intérpretes sabem como utilizá-los, em proveito próprio. Nunca para bem de um povo, que fique bem claro! É só tomar como exemplo a campanha das presidenciais, em Portugal...

Nunca para aqui chamei os Gods e as desculpas esfarrapadas, para que tal não acontecesse, por culpa de ódios ancestrais, hoje em dia sem significado e que apenas fazem verter rios de sangue inutilmente.

Por motivaçao rekligiosa a Onu mandou os judeus para a Palestina que era habitada por quem la viovia
Logo Ser Judeu é seguir os Gods judaicos ...logo a motivaçao é religiosa
Logo os Islamico rogaram por auxilio do GOD deles e a porrada tem sido de criar bicho
Só que os judeus teem a protecvçao nao dos Gods mas dos americanos que nisto de politica mundia sao uma merda(+)

(*) ja o Churchill dizia o mesmo