Venda de madeira no Pinhal do Rei rendeu 1,8 milhões de euros
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Venda de madeira no Pinhal do Rei rendeu 1,8 milhões de euros
Venda de madeira no Pinhal
do Rei rendeu 1,8 milhões de euros
O Ministério da Agricultura arrecadou, na última década, 1, 8 milhões de euros provenientes da
venda
de madeira do Pinhal de Leiria. Até 2013, a tutela pretende atingir os
500 mil hectares de área florestal privada e pública
do Rei rendeu 1,8 milhões de euros
O Ministério da Agricultura arrecadou, na última década, 1, 8 milhões de euros provenientes da
venda
de madeira do Pinhal de Leiria. Até 2013, a tutela pretende atingir os
500 mil hectares de área florestal privada e pública
Na última década, o Ministério da Agricultura
encaixou 1,8 milhões de euros com a venda de madeira do Pinhal de
Leiria, destinada sobretudo ao sector mobiliário.
Estes dados foram
revelados ontem pelo secretário de Estado das Florestas e
Desenvolvimento Rural, Rui Barreiro, durante uma visita que fez a
alguns talhões do Pinhal de Leiria, cujo processo de certificação
florestal deverá estar concluído no primeiro trimestre deste ano. A
certificação florestal do Pinhal de Leiria - a primeira mata nacional de
pinheiro bravo a obter a certificação -, assenta na biodiversidade,
sustentabilidade e exploração de recursos.
O secretário de Estado
das Florestas e Desenvolvimento Rural disse que o Governo quer chegar a
2013 com 500 mil hectares de área florestal pública e privada
certificada, defendendo que esta é uma forma de tornar “competitivo o
sector”. “É uma meta possível, porque este ano esperamos já atingir
mais de 200 mil hectares de floresta público e privada certificada, 30
mil dos quais só públicos”, afirmou.
“O Estado para exigir aos
privados tem que ser o primeiro a dar o exemplo e é isso que estamos a
fazer. Fiz questão de estar aqui presente para ver o trabalho que está a
ser desenvolvido, quer na prevenção de fogos florestais, quer na
reflorestação desta importante área florestal do país e da região de
Leiria”, referiu Rui Barreiro, realçando o “valor acrescentado” e a
importância que essa certificação irá trazer para a “rentabilidade” do
Pinhal de Leiria, onde, segundo os responsáveis regionais, não “existem
sinais de nemátodo”.
Rui Barreiro referiu que a jornada de trabalho
no Pinhal de Leiria serviu também para “sensibilizar” os proprietários
privados para “que sigam o trabalho” que está a ser desenvolvido pelo
Ministério da Agricultura na preservação da floresta.
“O Pinhal de Leiria é um exemplo daquilo que deve ser feito noutras zonas do País”, sublinhou Rui Barreiro.
O governante visitou os 25 hectares de área ardida em 2003, que está em
processo de reflorestação “lenta”, destacando o trabalho desenvolvido
pela Autoridade Florestal Nacional (AFN) na “gestão florestal e
silvicultura preventiva” para a prevenção de incêndios e de problemas
fitossanitários. “Conseguimos demonstrar que nas matas públicas é
possível trabalhar bem durante todo o ano”, referiu o governante,
esperançado de que o exemplo da gestão pública florestal seja “aplicada”
pelos proprietários privados para que “consigam tirar maior
rentabilidade da floresta” e minorar os efeitos dos incêndios.
“Nesta mata nacional temos mais 500 hectares disponíveis para que as
empresas se associem à reflorestação”, frisou, referindo que através da
responsabilidade social das empresas se pode “ultrapassar os 100
hectares que, neste momento, estão afectos a este âmbito no Pinhal de
Leiria”, sublinhou, destacando as parcerias com empresas privadas, com
vista à reflorestação da área ardida há sete anos.
encaixou 1,8 milhões de euros com a venda de madeira do Pinhal de
Leiria, destinada sobretudo ao sector mobiliário.
Estes dados foram
revelados ontem pelo secretário de Estado das Florestas e
Desenvolvimento Rural, Rui Barreiro, durante uma visita que fez a
alguns talhões do Pinhal de Leiria, cujo processo de certificação
florestal deverá estar concluído no primeiro trimestre deste ano. A
certificação florestal do Pinhal de Leiria - a primeira mata nacional de
pinheiro bravo a obter a certificação -, assenta na biodiversidade,
sustentabilidade e exploração de recursos.
O secretário de Estado
das Florestas e Desenvolvimento Rural disse que o Governo quer chegar a
2013 com 500 mil hectares de área florestal pública e privada
certificada, defendendo que esta é uma forma de tornar “competitivo o
sector”. “É uma meta possível, porque este ano esperamos já atingir
mais de 200 mil hectares de floresta público e privada certificada, 30
mil dos quais só públicos”, afirmou.
“O Estado para exigir aos
privados tem que ser o primeiro a dar o exemplo e é isso que estamos a
fazer. Fiz questão de estar aqui presente para ver o trabalho que está a
ser desenvolvido, quer na prevenção de fogos florestais, quer na
reflorestação desta importante área florestal do país e da região de
Leiria”, referiu Rui Barreiro, realçando o “valor acrescentado” e a
importância que essa certificação irá trazer para a “rentabilidade” do
Pinhal de Leiria, onde, segundo os responsáveis regionais, não “existem
sinais de nemátodo”.
Rui Barreiro referiu que a jornada de trabalho
no Pinhal de Leiria serviu também para “sensibilizar” os proprietários
privados para “que sigam o trabalho” que está a ser desenvolvido pelo
Ministério da Agricultura na preservação da floresta.
“O Pinhal de Leiria é um exemplo daquilo que deve ser feito noutras zonas do País”, sublinhou Rui Barreiro.
O governante visitou os 25 hectares de área ardida em 2003, que está em
processo de reflorestação “lenta”, destacando o trabalho desenvolvido
pela Autoridade Florestal Nacional (AFN) na “gestão florestal e
silvicultura preventiva” para a prevenção de incêndios e de problemas
fitossanitários. “Conseguimos demonstrar que nas matas públicas é
possível trabalhar bem durante todo o ano”, referiu o governante,
esperançado de que o exemplo da gestão pública florestal seja “aplicada”
pelos proprietários privados para que “consigam tirar maior
rentabilidade da floresta” e minorar os efeitos dos incêndios.
“Nesta mata nacional temos mais 500 hectares disponíveis para que as
empresas se associem à reflorestação”, frisou, referindo que através da
responsabilidade social das empresas se pode “ultrapassar os 100
hectares que, neste momento, estão afectos a este âmbito no Pinhal de
Leiria”, sublinhou, destacando as parcerias com empresas privadas, com
vista à reflorestação da área ardida há sete anos.
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 118271
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