Obama vai ficar na história como o presidente que perdeu o Egito

por **Vitor mango** Dom Jan 30, 2011 4:52 am

Obama vai ficar na história como o presidente que perdeu o Egito
As revoltas de rua na Tunísia e Egito mostram que os Estados Unidos podem fazer muito pouco para salvar seus amigos da ira de seus cidadãos.
Por Aluf Benn Tags: noticias de Israel do Egito protestos paz no Oriente Médio

Jimmy Carter vai ficar na história americana como "o presidente que perdeu o Irã", que durante seu mandato foi de ser um grande aliado estratégico dos Estados Unidos de ser o revolucionário da República Islâmica. Barack Obama será lembrado como o presidente que "perdeu" a Turquia, Líbano e Egito, e durante cujo mandato as alianças dos EUA no Oriente Médio se desintegrou.

As circunstâncias são semelhantes superficial. Em ambos os casos, os Estados Unidos na crise financeira e após as guerras não perde influência global no âmbito de um presidente esquerdista cujas boas intenções são interpretadas no exterior como manifestação de fraqueza. O resultado se reflete na queda dos regimes que eram dependentes de suas relações com Washington para a sobrevivência, ou em uma mudança na sua orientação, como com Ancara.

fraqueza geral nos EUA afeta claramente seus amigos. Mas ao contrário de Carter, que pregou direitos humanos, mesmo quando dói aliados, Obama sentou-se no muro e cuidado exercido. Ele não abraçou líderes desprezou nem evangelizados pela liberdade política, com medo de prejudicar a estabilidade.

Obama iniciou o seu mandato com viagens para a Turquia, Egito e Arábia Saudita, e em discursos, em Ancara e Cairo tentou forjar novos laços entre os Estados Unidos eo mundo muçulmano. Sua mensagem aos muçulmanos foi "Eu sou um de vocês", e ele apoiou-citando o Alcorão. O presidente Hosni Mubarak não se juntar a ele no palco na Universidade do Cairo, e Obama não mencionou o seu exército. Mas ele não imitar o seu antecessor odiado, o presidente George W. Bush, com apelos contundentes para a democracia ea liberdade.

Obama parece acreditar que o principal problema do Oriente Médio foi a ocupação israelense, e concentrou a sua política de exigir a suspensão da construção nos assentamentos e na tentativa frustrada de retomar as conversações de paz. Esta omissão levou-o a se retirar do processo de paz em favor de se concentrar na posição fora de uma guerra israelo-iraniano.

Americanos debatida constantemente a questão de saber se Obama cortou sua política para atender a circunstâncias ou tendo em vista os objectivos errados. A ausência de questões de direitos humanos da política dos EUA vis-à-vis os estados árabes recebeu severas críticas, ele foi acusado de ignorar o zeitgeist eo apego aos velhos, líderes podre. Nos últimos meses muitos artigos de opinião publicados na imprensa ocidental afirma que os dias do regime de Mubarak são numeradas e convida Obama para alcançar a oposição no Egito. Havia uma sensação de que os EUA establishment de política externa foi sacudindo seu pupilo a longo prazo, no Cairo, enquanto a administração ficou para trás os colunistas e comentaristas.

O governo enfrentava um dilema. Pode-se supor que o próprio Obama identificados com os manifestantes, não o ditador envelhecimento. Mas uma superpotência não é o movimento dos direitos civis. Se ele abandona os seus aliados no momento em que Solha, que iria confiar nele amanhã? É por isso que Obama ficaram do lado de Mubarak até sexta-feira, quando a força dos protestos superou seu regime.

As revoltas de rua na Tunísia e Egito mostraram que os Estados Unidos podem fazer muito pouco para salvar seus amigos da ira de seus cidadãos. Agora Obama virá sob o fogo para não ficar perto dos líderes da oposição egípcia em breve e não exigindo que Mubarak liberação seus adversários da prisão. Ele será acusado de não empurrar o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, forte o suficiente para parar os assentamentos e, assim, indiretamente, acalmar os crescentes marés de ira no mundo muçulmano. Mas isso é um caso de uma visão retrospectiva 20:20. Não há nenhuma garantia de que as massas do Egito ou Tunísia, estaria disposto a viver em um regime repressivo, mesmo se a construção de Ariel foi interrompido ou algumas figuras da oposição foram libertados da prisão.

Agora, Obama vai tentar acocorar-se até que os ventos da revolta de morrer, e então estabelecer vínculos com os novos líderes na região. Não se pode presumir que os sucessores de Mubarak será clones de líderes do Irã, empenhado em prosseguir uma política radical anti-americano. Talvez eles vão imitar o primeiro-ministro da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, que navega entre os blocos e superpotências sem desistir adesão do seu país na NATO e suas relações de defesa com os Estados Unidos. Erdogan obteve um bom negócio para a Turquia, que se beneficia de estabilidade política e crescimento econômico sem ser no bolso de ninguém. Poderia trabalhar para o Egipto, também.

Hosni Mubarak, presidente egípcio e dos EUA Barack Obama presidente

Hosni Mubarak, presidente egípcio e dos EUA Barack Obama presidente

por **Vitor mango** Dom Jan 30, 2011 4:57 am

eu ke nem sou sabão nem sabonete é mais TIDE lava mais branco tinha previsto que o Egipto era a chave de toda a solução e nao a Siria
Porque
Porque o proprio Obama foi ao Egipto garantir que iria formar a Palestina livre sem a carraça dos smokados
Só que fez ao contrario e como os Judeus nao largam o Tacho ( dos outros ) a revolta no Egi+to rebentou
Agora?????????????????????????
kualker que seja o governo tera que alinhar com Gaza libertando aquele campo d prisioneiro onde sadicamente os judeus quriam matar á mingua 1.5 mihoes de pessoas e assobiando quando a Europa gritava
PHoska-se acabem com essa merda e mesmo depois da Turquia ir a nada levar um raminho de salsa ( os coentros estao proibidos de entrar em Gaza
Os erros meus manos pagam-se caros
Perguntem á maria Antinieta aquela gracinha de gritar para a populaça
- Comam brioches seus piolhoso !

por **Vitor mango** Dom Jan 30, 2011 5:01 am

Talvez eles vão imitar o primeiro-ministro da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, que navega entre os blocos e superpotências sem desistir adesão do seu país na NATO e suas relações de defesa com os Estados Unidos. Erdogan obteve um bom negócio para a Turquia, que se beneficia de estabilidade política e crescimento econômico sem ser no bolso de ninguém. Poderia trabalhar para o Egipto, também.

por **Vitor mango** Dom Jan 30, 2011 5:03 am

mais Haaretz

Netanyahu: objetivo de Israel é manter laços pacífica com o Egipto
Nos primeiros comentários públicos sobre protestos radicais na vizinho do sul de Israel, diz que Jerusalém é "seguir com a vigilância dos eventos no Egipto e na nossa região."
Por Barak Ravid e Reuters Tags: noticias de Israel, Benjamin Netanyahu, do Egito protestos

O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu disse ao seu gabinete neste domingo que Israel deve exercer a responsabilidade e moderação em face dos distúrbios no Egito, e que a principal preocupação de Jerusalém era a de preservar os mais de 30 anos de estabilidade e de paz com os laços do Cairo.

"A paz entre Israel e Egito durou mais de três décadas e nosso objetivo é garantir que estas relações continuarão a existir", disse Netanyahu.
Netanyahu - AP - 19 de janeiro de 2011

O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu na Knesset, janeiro de 2011.
Foto: AP

Protestos contra o governo do presidente egípcio Hosni Mubarak, ter-se preocupado Israel, que assinou um tratado de paz com seu maior aliado árabe em 1979, ea incerteza sobre o futuro do Egito elevou os receios sobre a estabilidade na região.

"Estamos seguindo com vigilância dos eventos no Egipto e na nossa região ... neste momento temos que mostrar responsabilidade e contenção e máxima", disse Netanyahu disse a seu gabinete, em sua primeira resposta pública desde o início dos protestos.

O primeiro-ministro disse ter conversado com o presidente dos EUA, Barack Obama ea secretária de Estado Hillary Clinton durante a noite, depois que ele teve a consultas com o ministro da Defesa Ehud Barak, ministro das Relações Exteriores Avigdor Lieberman, e oficiais da inteligência superior.

Netanyahu também repetiu seu pedido para que os ministros que se abstenham de fazer mais comentários sobre a situação no Egito.

"Nossos esforços têm sido destinados para continuar a preservar a estabilidade ea segurança na nossa região", acrescentou Netanyahu.

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