Exército egípcio cria zona neutra para travar violência
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Exército egípcio cria zona neutra para travar violência
Exército egípcio cria zona neutra para travar violência
11h11m
Alfredo Leite, no Cairo
As primeiras luzes do dia no centro da cidade do Cairo revelaram um cenário de guerra, resultado de uma noite de confrontos constantes entre manifestantes constestários do regime e partidários do presidente Mubarak. Os números oficiais apontam já cinco mortos nos confrontos e mais de 800 feridos. Para tentar travar a violência o Exército criou uma zona de segurança entre os manifestantes.
foto Yannis Behrakis/Reuters
Exército egípcio cria zona neutra para travar violência
Hoje, quinta-feira, de manhã os tanques do Exército que se manteve quase sempre impávido perante os confrontos, iniciou movimentações na praça Tahrir para criar uma zona de segurança entre as duas facções em confronto e travar a violência. É, de facto, a primeira vez que se vê o Exército a tomar uma inicitiva desde que há nove dias começaram os protestos anti regime e que ontem, quarta-feira, se transformaram em confrontos violentos.
O Exército tem estado estacionado junto do Museu Egípcio, de onde, hoje, logo ao início da manhã, saiu um grupo de oficiais que inspeccionou a praça e que chegou a reunir-se, durante 15 minutos, com os apoiantes do governo.
As barricadas mantêm-se e ainda se vêem colunas de fumo em resultado dos confrontos da noite. Quantidades enormes de pedras mantêm-se espalhadas pelo chão, visíveis em grande parte nos cerca de 80 metros de zona neutra que separam os dois grupos.
O trabalho dos jornalistas não está a ser fácil, com agressões vindas dos dois lado. Apesar dos vários relatos que responsabilizam os apoiantes pró-Mubarak pelos ataques aos jornalistas, foi possível ver também equipas a serem atacadas pelos manifestantes opositores.
Aliás, há a ideia que este grupo anti regime está a ser reforçado com mais gente, em particular da Irmandade Muçulmana, um grupo ilegal mas bem organizado que pode levar a um ainda maior extremar de posições.
11h11m
Alfredo Leite, no Cairo
As primeiras luzes do dia no centro da cidade do Cairo revelaram um cenário de guerra, resultado de uma noite de confrontos constantes entre manifestantes constestários do regime e partidários do presidente Mubarak. Os números oficiais apontam já cinco mortos nos confrontos e mais de 800 feridos. Para tentar travar a violência o Exército criou uma zona de segurança entre os manifestantes.
foto Yannis Behrakis/Reuters
Exército egípcio cria zona neutra para travar violência
Hoje, quinta-feira, de manhã os tanques do Exército que se manteve quase sempre impávido perante os confrontos, iniciou movimentações na praça Tahrir para criar uma zona de segurança entre as duas facções em confronto e travar a violência. É, de facto, a primeira vez que se vê o Exército a tomar uma inicitiva desde que há nove dias começaram os protestos anti regime e que ontem, quarta-feira, se transformaram em confrontos violentos.
O Exército tem estado estacionado junto do Museu Egípcio, de onde, hoje, logo ao início da manhã, saiu um grupo de oficiais que inspeccionou a praça e que chegou a reunir-se, durante 15 minutos, com os apoiantes do governo.
As barricadas mantêm-se e ainda se vêem colunas de fumo em resultado dos confrontos da noite. Quantidades enormes de pedras mantêm-se espalhadas pelo chão, visíveis em grande parte nos cerca de 80 metros de zona neutra que separam os dois grupos.
O trabalho dos jornalistas não está a ser fácil, com agressões vindas dos dois lado. Apesar dos vários relatos que responsabilizam os apoiantes pró-Mubarak pelos ataques aos jornalistas, foi possível ver também equipas a serem atacadas pelos manifestantes opositores.
Aliás, há a ideia que este grupo anti regime está a ser reforçado com mais gente, em particular da Irmandade Muçulmana, um grupo ilegal mas bem organizado que pode levar a um ainda maior extremar de posições.
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
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