Governo presente - 2011
Vagueando na Notícia :: Salas das mesas de grandes debates de noticias :: "Revolta em marcha" :: Caixote para esmolas politicas :: Vomitorio para almas empenadas o :: Armazenagem de temas :: noticias nacionais
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Governo presente - 2011
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Iniciativa «Governo Presente»
Socrates em campanha de visibilidade do Governo junto das populações
O primeiro-ministro inicia esta sexta-feira uma nova campanha de visibilidade do Governo junto das populações. Trás-os-Montes foi a região escolhida para a primeira iniciativa do chamado Governo Presente de 2011.
Acompanhado de vários membros da sua equipa governativa, José Sócrates vai desdobrar-se em diversas iniciativas
A visita começa em Alijó, com o lançamento da primeira pedra da obra da barragem de Foz Tua, um aproveitamento hidroeléctrico da EDP que, segundo o Governo, potenciará o desenvolvimento e o progresso económico das populações locais. A obra ficou orçada em 305 milhões de euros e deverá criar mil empregos directos.
À tarde, a comitiva governamental estará em Murça, para a inauguração do centro
escolar, o primeiro equipamento social da zona Norte que irá usufruir das Redes de Nova Geração para as zonas rurais.
O centro escolar de Murça foi construído de raiz e tem capacidade para 300 alunos. Custou 3,2 milhões de euros e levou ao encerramento das últimas sete escolas primárias do concelho.
O dia termina com um jantar-debate em Vidago (Chaves), que vai reunir cerca de 150 autarcas e empresários da região de Trás-os-Montes.
No sábado, o primeiro-ministro visita as obras do Marão e da auto-estrada transmontana, que ligarão Bragança à rede nacional de auto-estradas. Segue-se um almoço com estudantes da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, do Instituto Piaget e do Politécnico de Bragança, assim como com jovens empreendedores do nordeste transmontano.
A presença da comitiva governamental termina em Vinhais, com a inauguração do lar de idosos do centro paroquial de Nossa Senhora do Carmo, um equipamento social do programa PARES, que permitiu dar mais apoio à população idosa.
Vitivinicultores pedem intervenção de Sócrates
Os vitivinicultores do Douro vão aproveitar a visita do primeiro-ministro ao distrito de Vila Real para pedir a intervenção de José Sócrates contra os preços a que o comércio está a pagar o vinho ao produtor.
Jornalista Olímpia Mairos ouviu as reivindicações dos vitivinicultores
A associação de vitivinicultores do Douro Avidouro vai entregar ao primeiro-ministro uma série de propostas que considera serem necessárias concretizar o mais rápido possível, para salvar a região.
As reivindicações serão entregues durante a passagem de José Sócrates por Murça.
Renascença, 2011-02-18
In DTM
Iniciativa «Governo Presente»
Socrates em campanha de visibilidade do Governo junto das populações
O primeiro-ministro inicia esta sexta-feira uma nova campanha de visibilidade do Governo junto das populações. Trás-os-Montes foi a região escolhida para a primeira iniciativa do chamado Governo Presente de 2011.
Acompanhado de vários membros da sua equipa governativa, José Sócrates vai desdobrar-se em diversas iniciativas
A visita começa em Alijó, com o lançamento da primeira pedra da obra da barragem de Foz Tua, um aproveitamento hidroeléctrico da EDP que, segundo o Governo, potenciará o desenvolvimento e o progresso económico das populações locais. A obra ficou orçada em 305 milhões de euros e deverá criar mil empregos directos.
À tarde, a comitiva governamental estará em Murça, para a inauguração do centro
escolar, o primeiro equipamento social da zona Norte que irá usufruir das Redes de Nova Geração para as zonas rurais.
O centro escolar de Murça foi construído de raiz e tem capacidade para 300 alunos. Custou 3,2 milhões de euros e levou ao encerramento das últimas sete escolas primárias do concelho.
O dia termina com um jantar-debate em Vidago (Chaves), que vai reunir cerca de 150 autarcas e empresários da região de Trás-os-Montes.
No sábado, o primeiro-ministro visita as obras do Marão e da auto-estrada transmontana, que ligarão Bragança à rede nacional de auto-estradas. Segue-se um almoço com estudantes da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, do Instituto Piaget e do Politécnico de Bragança, assim como com jovens empreendedores do nordeste transmontano.
A presença da comitiva governamental termina em Vinhais, com a inauguração do lar de idosos do centro paroquial de Nossa Senhora do Carmo, um equipamento social do programa PARES, que permitiu dar mais apoio à população idosa.
Vitivinicultores pedem intervenção de Sócrates
Os vitivinicultores do Douro vão aproveitar a visita do primeiro-ministro ao distrito de Vila Real para pedir a intervenção de José Sócrates contra os preços a que o comércio está a pagar o vinho ao produtor.
Jornalista Olímpia Mairos ouviu as reivindicações dos vitivinicultores
A associação de vitivinicultores do Douro Avidouro vai entregar ao primeiro-ministro uma série de propostas que considera serem necessárias concretizar o mais rápido possível, para salvar a região.
As reivindicações serão entregues durante a passagem de José Sócrates por Murça.
Renascença, 2011-02-18
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Primeiro-ministro termina Governo Presente em Trás-os-Montes
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Visita ao Marão
Primeiro-ministro termina Governo Presente em Trás-os-Montes
O primeiro-ministro, José Sócrates, termina hoje a primeira edição do Governo Presente de 2011, no âmbito da qual percorreu durante dois dias os distritos transmontanos de Vila Real e Bragança.
Depois de na sexta-feira ter lançado a primeira pedra da Barragem De Foz Tua, o primeiro-ministro sobe hoje o Túnel do Marão para ver como correm os trabalhos de construção do maior túnel rodoviário da Península Ibérica, com 5,6 quilómetros, e que se insere na autoestrada entre Amarante e Vila Real.
A obra foi polémica por causa de duas providências cautelares interpostas pela empresa Água do Marão que atrasaram a construção do túnel em oito meses, prevendo-se agora que esteja concluído entre o terceiro e quarto trimestre de 2012.
Lusa, 2011-02-19
Visita ao Marão
Primeiro-ministro termina Governo Presente em Trás-os-Montes
O primeiro-ministro, José Sócrates, termina hoje a primeira edição do Governo Presente de 2011, no âmbito da qual percorreu durante dois dias os distritos transmontanos de Vila Real e Bragança.
Depois de na sexta-feira ter lançado a primeira pedra da Barragem De Foz Tua, o primeiro-ministro sobe hoje o Túnel do Marão para ver como correm os trabalhos de construção do maior túnel rodoviário da Península Ibérica, com 5,6 quilómetros, e que se insere na autoestrada entre Amarante e Vila Real.
A obra foi polémica por causa de duas providências cautelares interpostas pela empresa Água do Marão que atrasaram a construção do túnel em oito meses, prevendo-se agora que esteja concluído entre o terceiro e quarto trimestre de 2012.
Lusa, 2011-02-19
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Jantar-debate em Vidago
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Jantar-debate em Vidago
Sócrates desafia empresários e autarcas a aproveitarem maior investimento de sempre na região
O primeiro-ministro desafiou hoje os empresários e autarcas a aproveitarem a oportunidade dada pelo maior investimento de sempre em Trás-os-Montes e Alto Douro, em áreas «fundamentais» como energia, autoestradas, escolas e novas tecnologias.
José Sócrates juntou hoje seis ministros e três secretários de Estado a cerca de 150 autarcas e empresários de Trás-os-Montes e Alto Douro, num jantar-debate que encerrou, em Vidago, o primeiro dia da iniciativa Governo Presente.
O menu tinha como prato principal debater o futuro desta região e o investimento público e privado, de iniciava pública, que está a ser promovido nos distritos de Vila Real e Bragança em áreas «fundamentais» como energia, infraestruturas rodoviárias, educação e novas tecnologias.
Lusa, 2011-02-20
Jantar-debate em Vidago
Sócrates desafia empresários e autarcas a aproveitarem maior investimento de sempre na região
O primeiro-ministro desafiou hoje os empresários e autarcas a aproveitarem a oportunidade dada pelo maior investimento de sempre em Trás-os-Montes e Alto Douro, em áreas «fundamentais» como energia, autoestradas, escolas e novas tecnologias.
José Sócrates juntou hoje seis ministros e três secretários de Estado a cerca de 150 autarcas e empresários de Trás-os-Montes e Alto Douro, num jantar-debate que encerrou, em Vidago, o primeiro dia da iniciativa Governo Presente.
O menu tinha como prato principal debater o futuro desta região e o investimento público e privado, de iniciava pública, que está a ser promovido nos distritos de Vila Real e Bragança em áreas «fundamentais» como energia, infraestruturas rodoviárias, educação e novas tecnologias.
Lusa, 2011-02-20
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Apoios sociais a idosos encerram dois dias de Governo Presente em Trás-os-Montes
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A4 com portagens regime SCUT
Apoios sociais a idosos encerram dois dias de Governo Presente em Trás-os-Montes
As políticas sociais desenvolvidas nos últimos seis anos tiraram da pobreza quase um terço dos idosos portugueses, segundo o balanço feito hoje no encerramento da iniciativa \"Governo Presente\", em Trás-os-Montes.
O último ato do primeiro-ministro José Sócrates, no âmbito da iniciativa Governo Presente que começou na sexta-feira em Alijó com o arranque formal da construção da Barragem de Foz Tua, foi a inauguração de um lar de idosos na Moimenta, um aldeia do concelho de Vinhais.
O primeiro-ministro realçou que, desde 2005, \"a taxa de pobreza entre os idosos baixou de 29 para cerca de 20 por cento\".
\"Comparado com os restantes países europeus, ninguém fez melhor do que nós e fizemo-lo em circunstâncias muito difíceis\", declarou José Sócrates.
O secretário de Estado da Segurança Social, Pedro Marques, explicou que uma das medidas que mais contribuíram para esta redução de \"quase um terço\" foi o Complemento Solidário para Idosos (CSI), que abrange mais de 260 mil beneficiários e \"já complementou as pensões e baixos rendimentos com 676 milhões de euros\" do Estado.
O apoio à Terceira Idade já ajudou também mil idosos a requalificarem as suas habitações, e 25 mil em todo o país têm atualmente respostas de diferentes valências como lares, apoio domiciliário e centros de dia.
Um investimento de 320 milhões de euros e equipamentos sociais que vão criar oito mil postos de trabalho quando estiverem todos concluídos, totalizando cerca de 500, entre creches e Terceira Idade.
A ministra do Trabalho e da Solidariedade Social, Helena André, realçou ainda que \"esta rede tem ajudado a combater o flagelo do desemprego\" dando como o exemplo o concelho transmontano de Vinhais, onde já foram criados 110 postos de trabalho.
O primeiro-ministro começou o primeiro \"Governo Presente\" de 2011 com o lançamento da primeira pedra da barragem do Tua e um dos temas da agenda, que foram as energias renováveis.
Mas em Vinhais ouviu o alerta do autarca socialista Américo Pereira que chamou a atenção para as centenas de torres eólicas que se observam na paisagem do lado espanhol da fronteira, enquanto que do lado português existe potencial inexplorado por incompatibilidades ambientais.
José Sócrates visitou também hoje, pela terceira vez, as obras de construção da autoestrada do Marão, entre Amarante e Vila Real, onde já foram escavados metade dos 5,6 quilómetros do maior túnel rodoviário da Península Ibérica.
Seguiu depois para Bragança onde anunciou que a autoestrada transmontana vai ter o mesmo regime de portagens das SCUT, mas com uma isenção para os residentes, explicando que este novo modelo resulta do acordo celebrado com o PSD para a aprovação do Orçamento do Estado para 2011.
As novas estradas transmontanas incluem ainda o IP2 e IC5, da concessão do Douro Interior, num investimento total de dois mil milhões de euros, que empregam 29 mil trabalhadores.
Neste \"Governo Presente\", o primeiro-ministro inaugurou ainda, em Murça, o primeiro centro escolar dotado de Internet de alta velocidade, no âmbito da rede de nova geração que chegará dentro de dois anos aos 139 municípios de todo o interior do país.
Sócrates desafiou os empresários e autarcas a aproveitarem a oportunidade dada pelo maior investimento de sempre em Trás-os-Montes e Alto Douro, em áreas «fundamentais» como energia, autoestradas, escolas e novas tecnologias.
Lusa, 2011-02-20
A4 com portagens regime SCUT
Apoios sociais a idosos encerram dois dias de Governo Presente em Trás-os-Montes
As políticas sociais desenvolvidas nos últimos seis anos tiraram da pobreza quase um terço dos idosos portugueses, segundo o balanço feito hoje no encerramento da iniciativa \"Governo Presente\", em Trás-os-Montes.
O último ato do primeiro-ministro José Sócrates, no âmbito da iniciativa Governo Presente que começou na sexta-feira em Alijó com o arranque formal da construção da Barragem de Foz Tua, foi a inauguração de um lar de idosos na Moimenta, um aldeia do concelho de Vinhais.
O primeiro-ministro realçou que, desde 2005, \"a taxa de pobreza entre os idosos baixou de 29 para cerca de 20 por cento\".
\"Comparado com os restantes países europeus, ninguém fez melhor do que nós e fizemo-lo em circunstâncias muito difíceis\", declarou José Sócrates.
O secretário de Estado da Segurança Social, Pedro Marques, explicou que uma das medidas que mais contribuíram para esta redução de \"quase um terço\" foi o Complemento Solidário para Idosos (CSI), que abrange mais de 260 mil beneficiários e \"já complementou as pensões e baixos rendimentos com 676 milhões de euros\" do Estado.
O apoio à Terceira Idade já ajudou também mil idosos a requalificarem as suas habitações, e 25 mil em todo o país têm atualmente respostas de diferentes valências como lares, apoio domiciliário e centros de dia.
Um investimento de 320 milhões de euros e equipamentos sociais que vão criar oito mil postos de trabalho quando estiverem todos concluídos, totalizando cerca de 500, entre creches e Terceira Idade.
A ministra do Trabalho e da Solidariedade Social, Helena André, realçou ainda que \"esta rede tem ajudado a combater o flagelo do desemprego\" dando como o exemplo o concelho transmontano de Vinhais, onde já foram criados 110 postos de trabalho.
O primeiro-ministro começou o primeiro \"Governo Presente\" de 2011 com o lançamento da primeira pedra da barragem do Tua e um dos temas da agenda, que foram as energias renováveis.
Mas em Vinhais ouviu o alerta do autarca socialista Américo Pereira que chamou a atenção para as centenas de torres eólicas que se observam na paisagem do lado espanhol da fronteira, enquanto que do lado português existe potencial inexplorado por incompatibilidades ambientais.
José Sócrates visitou também hoje, pela terceira vez, as obras de construção da autoestrada do Marão, entre Amarante e Vila Real, onde já foram escavados metade dos 5,6 quilómetros do maior túnel rodoviário da Península Ibérica.
Seguiu depois para Bragança onde anunciou que a autoestrada transmontana vai ter o mesmo regime de portagens das SCUT, mas com uma isenção para os residentes, explicando que este novo modelo resulta do acordo celebrado com o PSD para a aprovação do Orçamento do Estado para 2011.
As novas estradas transmontanas incluem ainda o IP2 e IC5, da concessão do Douro Interior, num investimento total de dois mil milhões de euros, que empregam 29 mil trabalhadores.
Neste \"Governo Presente\", o primeiro-ministro inaugurou ainda, em Murça, o primeiro centro escolar dotado de Internet de alta velocidade, no âmbito da rede de nova geração que chegará dentro de dois anos aos 139 municípios de todo o interior do país.
Sócrates desafiou os empresários e autarcas a aproveitarem a oportunidade dada pelo maior investimento de sempre em Trás-os-Montes e Alto Douro, em áreas «fundamentais» como energia, autoestradas, escolas e novas tecnologias.
Lusa, 2011-02-20
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Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
José Sócrates inaugurou lar em Vinhais que faz de Portugal «um país melhor»
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Lar da terceira idade na Moimenta
José Sócrates inaugurou lar em Vinhais que faz de Portugal «um país melhor»
José Sócrates terminou estes dois dias de Governo Presente em Trás-os-Montes na Moimenta, em Vinhais, onde inaugurou um lar da terceira idade, do centro Social e Paroquial Nª Senhora do Carmo. Uma infra-estrutura orçada em mais de seiscentos mil euros, com 16 utentes.
Nesta cerimónia esteve presente José Sócrates, primeiro ministro de Portugal que no decorrer da visita que fez à região transmontana, terminou a mesma na aldeia da Moimenta, no concelho de Vinhais, a escassos dois quilómetros da fronteira com Espanha. O governante destacou a aposta deste governo neste género de infra-estruturas.
“Sei o empenho, o trabalho, as horas passadas no convencimento de outros, para que a obra fosse possível. Sei o quanto se empenharam e bateram. Por isso viemos aqui partilhar a vossa alegria. Porque sei que torna Moimenta e o país em melhor sociedade.”
O lançamento da primeira pedra deste lar ocorreu em 2008. José Maria Ribas, um dos impulsionadores deste espaço, na hora da cerimónia mostrava-se satisfeito pela obra que acabava de inaugurar, devido à importância que a mesma tem.
“Este projecto vem pôr cobro ao isolamento que os nossos idosos viviam.”
Também para o presidente da câmara de Vinhais, Américo Pereira, cuja autarquia apoiou financeiramente e com variados técnicos, este lar de idosos representa um passo muito importante, não só nos cuidados aos idosos, como na criação de emprego.
“Quando digo que esta é uma grande obra digo-o porque as obras não se medem só pelo que custam ou pela dimensão do edifício. Medem-se em função das necessidades que satisfazem. E esta é uma grande obra”, disse, realçando que também “cria emprego na população”.
Este lar está aberto desde o dia 30 de Dezembro de 2010. Desde essa altura que dezasseis idosos passam por cá os seus dias. É o que acontecesse com Hermenegildo Moisés e José Rodrigues, dois octogenários, que estão contentes com a nova casa e com as condições que lhes proporciona.
“Gosto de tudo, das pessoas às condições. Temos tudo o que é preciso, telefone, televisão, o alarme”, diz Hermenegildo Moisés. Mas também José Rodrigues garante que “não falta nada”.
Dois idosos que encontraram no lar da Moimenta uma nova casa para desfrutar os próximos anos de vida.
Parte do financiamento da obra veio do programa Pares, que contribuiu para baixar a taxa de pobreza entre os idosos de 29 para 20 por cento, a maior redução em toda a Europa.
Esta rede de cuidados aos mais velhos permitiu criar já, no concelho de Vinhais, 110 postos de trabalho.
Brigantia, 2011-02-21
In DTM
Lar da terceira idade na Moimenta
José Sócrates inaugurou lar em Vinhais que faz de Portugal «um país melhor»
José Sócrates terminou estes dois dias de Governo Presente em Trás-os-Montes na Moimenta, em Vinhais, onde inaugurou um lar da terceira idade, do centro Social e Paroquial Nª Senhora do Carmo. Uma infra-estrutura orçada em mais de seiscentos mil euros, com 16 utentes.
Nesta cerimónia esteve presente José Sócrates, primeiro ministro de Portugal que no decorrer da visita que fez à região transmontana, terminou a mesma na aldeia da Moimenta, no concelho de Vinhais, a escassos dois quilómetros da fronteira com Espanha. O governante destacou a aposta deste governo neste género de infra-estruturas.
“Sei o empenho, o trabalho, as horas passadas no convencimento de outros, para que a obra fosse possível. Sei o quanto se empenharam e bateram. Por isso viemos aqui partilhar a vossa alegria. Porque sei que torna Moimenta e o país em melhor sociedade.”
O lançamento da primeira pedra deste lar ocorreu em 2008. José Maria Ribas, um dos impulsionadores deste espaço, na hora da cerimónia mostrava-se satisfeito pela obra que acabava de inaugurar, devido à importância que a mesma tem.
“Este projecto vem pôr cobro ao isolamento que os nossos idosos viviam.”
Também para o presidente da câmara de Vinhais, Américo Pereira, cuja autarquia apoiou financeiramente e com variados técnicos, este lar de idosos representa um passo muito importante, não só nos cuidados aos idosos, como na criação de emprego.
“Quando digo que esta é uma grande obra digo-o porque as obras não se medem só pelo que custam ou pela dimensão do edifício. Medem-se em função das necessidades que satisfazem. E esta é uma grande obra”, disse, realçando que também “cria emprego na população”.
Este lar está aberto desde o dia 30 de Dezembro de 2010. Desde essa altura que dezasseis idosos passam por cá os seus dias. É o que acontecesse com Hermenegildo Moisés e José Rodrigues, dois octogenários, que estão contentes com a nova casa e com as condições que lhes proporciona.
“Gosto de tudo, das pessoas às condições. Temos tudo o que é preciso, telefone, televisão, o alarme”, diz Hermenegildo Moisés. Mas também José Rodrigues garante que “não falta nada”.
Dois idosos que encontraram no lar da Moimenta uma nova casa para desfrutar os próximos anos de vida.
Parte do financiamento da obra veio do programa Pares, que contribuiu para baixar a taxa de pobreza entre os idosos de 29 para 20 por cento, a maior redução em toda a Europa.
Esta rede de cuidados aos mais velhos permitiu criar já, no concelho de Vinhais, 110 postos de trabalho.
Brigantia, 2011-02-21
In DTM
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Autarcas do distrito deixam pedidos a José Sócrates
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Éolicas e estradas no Parque
Autarcas do distrito deixam pedidos a José Sócrates
Pedir não custa. Aproveitando a presença do Primeiro-Ministro na região transmontana no último fim-de-semana, alguns autarcas aproveitaram para deixar alguns pedidos ao chefe de Governo.
Vinhais quer apostar nas energias limpas e renováveis.
No entanto, condicionalismos que o Instituto de Conservação da Natureza e Biodiversidade (ICNB) coloca nos concelhos que estão inseridos em zonas protegidas, estão a deixar Vinhais à margem do processo.
Américo Pereira, o presidente da Câmara, fez questão de comparar o deserto que se vive do lado de cá da fronteira com a floresta de torres eólicas do lado espanhol, pedindo celeridade na concessão de novas licenças.
“No meio daquela paisagem de neve estão centenas de torres eólicas. Há uns anos que ali estão. Mas deste lado também temos pessoas interessadas em investir. Temos consciência que há factores a ter em conta como o ambiente mas é perfeitamente compatível o desenvolvimento do país e da região com a preservação da biodiversidade.”
Ainda em Bragança, Jorge Nunes, o autarca da capital de distrito, pediu também que o Primeiro-Ministro sensibilizasse o seu homólogo espanhol para a importância de Espanha prolongar a A4 para lá da fronteira de Quintanilha.
“Esta estrada, como todas, tem continuidade. E a continuidade entre Quintanilha e Zamora é inevitável e indispensável. Encontrando-se com regularidade com o seu homólogo espanhol, uma palavra é útil para Espanha perceber que é oportuno que do outro lado da fronteira tenha o necessário seguimento.”
Os dois ficaram sem resposta, pelo menos, publicamente.
Brigantia, 2011-02-22
In DTM
Éolicas e estradas no Parque
Autarcas do distrito deixam pedidos a José Sócrates
Pedir não custa. Aproveitando a presença do Primeiro-Ministro na região transmontana no último fim-de-semana, alguns autarcas aproveitaram para deixar alguns pedidos ao chefe de Governo.
Vinhais quer apostar nas energias limpas e renováveis.
No entanto, condicionalismos que o Instituto de Conservação da Natureza e Biodiversidade (ICNB) coloca nos concelhos que estão inseridos em zonas protegidas, estão a deixar Vinhais à margem do processo.
Américo Pereira, o presidente da Câmara, fez questão de comparar o deserto que se vive do lado de cá da fronteira com a floresta de torres eólicas do lado espanhol, pedindo celeridade na concessão de novas licenças.
“No meio daquela paisagem de neve estão centenas de torres eólicas. Há uns anos que ali estão. Mas deste lado também temos pessoas interessadas em investir. Temos consciência que há factores a ter em conta como o ambiente mas é perfeitamente compatível o desenvolvimento do país e da região com a preservação da biodiversidade.”
Ainda em Bragança, Jorge Nunes, o autarca da capital de distrito, pediu também que o Primeiro-Ministro sensibilizasse o seu homólogo espanhol para a importância de Espanha prolongar a A4 para lá da fronteira de Quintanilha.
“Esta estrada, como todas, tem continuidade. E a continuidade entre Quintanilha e Zamora é inevitável e indispensável. Encontrando-se com regularidade com o seu homólogo espanhol, uma palavra é útil para Espanha perceber que é oportuno que do outro lado da fronteira tenha o necessário seguimento.”
Os dois ficaram sem resposta, pelo menos, publicamente.
Brigantia, 2011-02-22
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