Alberto João Jardim defende «Madeira livre»
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Alberto João Jardim defende «Madeira livre»
Alberto João Jardim defende uma «Madeira livre» em artigo de opinião no primeiro número do mensário do PSD-Madeira, que será publicado a partir de quarta-feira na região autónoma.
Denominado «Madeira Livre», este mensário, com uma edição de 100.000 exemplares, é propriedade do PSD-M e tem como seu director o secretário-geral dos sociais-democratas madeirenses, Jaime Ramos.
Em artigo de opinião ilustrado com a bandeira da Região Autónoma da Madeira, Alberto João Jardim salienta que o PSD-M «desenvolve um projecto de primado da pessoa humana, bebido no personalismo cristão» com o qual se articula a «causa da autonomia política do arquipélago da Madeira».
«A forma de o povo madeirense e de cada um dos aqui residentes, fazer sobreviver a sua identidade e acautelar os seus direitos perante uma massificação generalizada que nos submeta colonialmente ao Estado e a eventuais poderes de governação mundial, é a de reter em suas mãos e através dos órgãos de governo próprio eleitos democraticamente todo o poder de decisão sobre o que nos diga respeito», escreve.
Alberto João Jardim chama a atenção que «em Portugal, e de uma forma mais acentuada na Madeira, uma paradoxal aliança entre grandes interesses capitalistas e jornalismo marxista está a defraudar uma correcta formação democrática da opinião pública, empurrando para uma quase ditadura de opinião, praticamente de pensamento único».
«Daí este mensário Madeira Livre, personalista, autonomista e social-democrata», justifica.
«Porque continuaremos legitimamente no campo da luta política, com a tenacidade que nos conhecem. Porque Madeira Livre é nome que tudo resume. O que queremos para a Pessoa Humana. O que queremos para o arquipélago», concluiu.
Por seu lado, o director desta publicação escreve que Portugal tem «um primeiro-ministro que, após um curso intensivo de marketing, conseguiu enganar o povo português, prometendo o Céu na Terra, desde a baixa de impostos, a criação de empregos, o crescimento económico, a baixa da inflação e tudo o que o bom povo português gosta de ouvir».
Lusa / SOL
Denominado «Madeira Livre», este mensário, com uma edição de 100.000 exemplares, é propriedade do PSD-M e tem como seu director o secretário-geral dos sociais-democratas madeirenses, Jaime Ramos.
Em artigo de opinião ilustrado com a bandeira da Região Autónoma da Madeira, Alberto João Jardim salienta que o PSD-M «desenvolve um projecto de primado da pessoa humana, bebido no personalismo cristão» com o qual se articula a «causa da autonomia política do arquipélago da Madeira».
«A forma de o povo madeirense e de cada um dos aqui residentes, fazer sobreviver a sua identidade e acautelar os seus direitos perante uma massificação generalizada que nos submeta colonialmente ao Estado e a eventuais poderes de governação mundial, é a de reter em suas mãos e através dos órgãos de governo próprio eleitos democraticamente todo o poder de decisão sobre o que nos diga respeito», escreve.
Alberto João Jardim chama a atenção que «em Portugal, e de uma forma mais acentuada na Madeira, uma paradoxal aliança entre grandes interesses capitalistas e jornalismo marxista está a defraudar uma correcta formação democrática da opinião pública, empurrando para uma quase ditadura de opinião, praticamente de pensamento único».
«Daí este mensário Madeira Livre, personalista, autonomista e social-democrata», justifica.
«Porque continuaremos legitimamente no campo da luta política, com a tenacidade que nos conhecem. Porque Madeira Livre é nome que tudo resume. O que queremos para a Pessoa Humana. O que queremos para o arquipélago», concluiu.
Por seu lado, o director desta publicação escreve que Portugal tem «um primeiro-ministro que, após um curso intensivo de marketing, conseguiu enganar o povo português, prometendo o Céu na Terra, desde a baixa de impostos, a criação de empregos, o crescimento económico, a baixa da inflação e tudo o que o bom povo português gosta de ouvir».
Lusa / SOL
ricardonunes- Pontos : 3302
Re: Alberto João Jardim defende «Madeira livre»
Já agora, o Governo "cubano" podia aproveitar já o orçamento de Estado 2009 para cortar as transferências monetárias para a região "independentista"!
O Alberto que sustente a malta que vota nele, os outros são todos bem vindos
O Alberto que sustente a malta que vota nele, os outros são todos bem vindos
ricardonunes- Pontos : 3302
Re: Alberto João Jardim defende «Madeira livre»
A exemplo do que acontece com outros jornais da Madeira, o "Madeira Livre", sendo embora um jornal partidário, não vai deixar de receber dinheiro do governo regional pois, se assim fosse, seria um escândalo.
Teremos pois, mais um jornal a comer à conta do Orçamento do Estado, embora esse jornal não represente qualquer interesse do Estado Português.
Citação:
Em artigo de opinião ilustrado com a bandeira da Região Autónoma da Madeira, Alberto João Jardim salienta que o PSD-M «desenvolve um projecto de primado da pessoa humana, bebido no personalismo cristão» com o qual se articula a «causa da autonomia política do arquipélago da Madeira».
Fim de citação.
Como se pode ver pelas afirmações de Alberto João, o que está em causa não é a autonomia administrativa mas sim, a "causa da autonomia política do arquipélago da Madeira" que o mesmo é dizer, a independência da Madeira.
Não fosse isto uma questão séria que transcende a economia, dir-se-ia que, o melhor que o país deveria fazer, era mesmo dar a independência à Madeira, começando, como diz Ricardo Nunes , por cortar já no Orçamento de 2009, as transferências monetárias que vão ser feitas, deixando os madeirenses a viver somente com aquilo que produzem.
Citação:
«A forma de o povo madeirense e de cada um dos aqui residentes, fazer sobreviver a sua identidade e acautelar os seus direitos perante uma massificação generalizada que nos submeta colonialmente ao Estado e a eventuais poderes de governação mundial, é a de reter em suas mãos e através dos órgãos de governo próprio eleitos democraticamente todo o poder de decisão sobre o que nos diga respeito», escreve.
Fim de citação.
A sobrevivência da identidade do povo madeirense. Como foi constituída a identidade do povo madeirense?
Pelo escrito em causa, até dá a impressão de que a Madeira já era habitada quando foi descoberta ,e que a língua que ali se fala, era qualquer coisa preexistente à chegada dos portugueses.
Uma colónia é, por princípio, um território explorado por uma potência, com fins económicos ou estratégicos.
Ora, o Arquipélago da Madeira, sobrevive economicamente à custa das transferências do Governo Central e, estrategicamente, se servir para alguém, nunca será para Portugal, já que o país não tem qualquer pretensão imperialista.
Se houver algum poder de governação mundial, o que pode vir a acontecer, a Madeira, independente, nunca conseguirá escapar a esse governo e portanto, aquilo que aqui se diz, não passa de conversa para entreter analfabetos políticos, o que se traduz numa falta de honestidade por parte dos governantes madeirenses.
Citação:
Alberto João Jardim chama a atenção que «em Portugal, e de uma forma mais acentuada na Madeira, uma paradoxal aliança entre grandes interesses capitalistas e jornalismo marxista está a defraudar uma correcta formação democrática da opinião pública, empurrando para uma quase ditadura de opinião, praticamente de pensamento único».
«Daí este mensário Madeira Livre, personalista, autonomista e social-democrata», justifica.
Fim de citação.
A desfaçatez de tais afirmações, só podem ter saído da boca de pessoas que já nos habituaram a uma falta de vergonha total.
Os grandes interesses capitalistas estão bem à vista na marginal do Funchal, aonde os hotéis se apoderaram da costa marítima tirando aos madeirenses o privilégio de ver a beleza do mar que a cerca e ensaia-se o mesmo processo em Porto Santo.
Quanto ao jornalismo marxista, estamos falados. Serão o Expresso e o Público, ou ainda o Jornal de Notícias e o diário de Notícias, jornais marxistas?
Ou será a RTP aonde o Sr. Alberto João tem honras de grande figura portuguesa, que será comunista?
A RTP Madeira não é controlada por Alberto João?
Sobre isso talvez fosse bom ver o que dizem os comunistas acerca desses meios de comunicação.
Deve ser com o mensário Madeira Livre que os madeirenses vão ter, glosando um diário comunista que já não existe, a verdade a que têm direito.
Citação:
«Porque continuaremos legitimamente no campo da luta política, com a tenacidade que nos conhecem. Porque Madeira Livre é nome que tudo resume. O que queremos para a Pessoa Humana. O que queremos para o arquipélago», concluiu.
Fim de citação.
O que Alberto João quer para a Madeira, é que ela continue a ser o seu, e dos seus amigos, o "condomínio fechado".
Por uma questão de honestidade política, deveria Alberto João esclarecer os madeirenses de, o que fez com as transferências da União Europeia e do Orçamento do Estado?.
Dir-me-ão alguns, que fez uma obra gigantesca de construção civil. É verdade. Tem uma ilha toda furada e, enquanto pôde furar, não teve grande desemprego. Mas, agora que já não tem mais nada para furar, pergunta-se: Qual é actualmente o nível de desemprego?. Qual foi a mais valia que os madeirenses adquiriram de forma a encarar o futuro de uma forma risonha se, não têm nenhuma indústria digna desse nome?. Se precisam de importar cimento para as suas grandes obras?. Se precisam de importar todo o tipo de materiais para a sua hotelaria e até mão de obra com formação adequada?. Se a própria cana de açúcar que se está a tentar produzir novamente em substituição da banana, terá que ser exportada em bruto em virtude de não haver nenhuma fábrica de transformação?. Se a única indústria digna desse nome está em Porto Santo e consiste na transformação de água do mar em água doce?.
O que nos resta?
Somente o turismo, o serviço mais vulnerável a qualquer convulsão mundial ou mesmo regional.
Observemos o que está a acontecer com os problemas económicos dos Estados Unidos da América, a projectarem-se para todos os continentes fazendo paralisar grande parte da economia mundial e nomeadamente o turismo.
Que outras mais valias tem neste momento a Madeira?
Parece-me que nenhumas outras e por culpa do actual governo regional que poderia ter criado um cluster de serviços de grande valor acrescentado como sejam as técnicas informáticas que poderiam dar um grande contributo para o desenvolvimento da Madeira, em virtude de muitos serviços poderem ser feitos à distância.
Fiquemos por aqui.
Teremos pois, mais um jornal a comer à conta do Orçamento do Estado, embora esse jornal não represente qualquer interesse do Estado Português.
Citação:
Em artigo de opinião ilustrado com a bandeira da Região Autónoma da Madeira, Alberto João Jardim salienta que o PSD-M «desenvolve um projecto de primado da pessoa humana, bebido no personalismo cristão» com o qual se articula a «causa da autonomia política do arquipélago da Madeira».
Fim de citação.
Como se pode ver pelas afirmações de Alberto João, o que está em causa não é a autonomia administrativa mas sim, a "causa da autonomia política do arquipélago da Madeira" que o mesmo é dizer, a independência da Madeira.
Não fosse isto uma questão séria que transcende a economia, dir-se-ia que, o melhor que o país deveria fazer, era mesmo dar a independência à Madeira, começando, como diz Ricardo Nunes , por cortar já no Orçamento de 2009, as transferências monetárias que vão ser feitas, deixando os madeirenses a viver somente com aquilo que produzem.
Citação:
«A forma de o povo madeirense e de cada um dos aqui residentes, fazer sobreviver a sua identidade e acautelar os seus direitos perante uma massificação generalizada que nos submeta colonialmente ao Estado e a eventuais poderes de governação mundial, é a de reter em suas mãos e através dos órgãos de governo próprio eleitos democraticamente todo o poder de decisão sobre o que nos diga respeito», escreve.
Fim de citação.
A sobrevivência da identidade do povo madeirense. Como foi constituída a identidade do povo madeirense?
Pelo escrito em causa, até dá a impressão de que a Madeira já era habitada quando foi descoberta ,e que a língua que ali se fala, era qualquer coisa preexistente à chegada dos portugueses.
Uma colónia é, por princípio, um território explorado por uma potência, com fins económicos ou estratégicos.
Ora, o Arquipélago da Madeira, sobrevive economicamente à custa das transferências do Governo Central e, estrategicamente, se servir para alguém, nunca será para Portugal, já que o país não tem qualquer pretensão imperialista.
Se houver algum poder de governação mundial, o que pode vir a acontecer, a Madeira, independente, nunca conseguirá escapar a esse governo e portanto, aquilo que aqui se diz, não passa de conversa para entreter analfabetos políticos, o que se traduz numa falta de honestidade por parte dos governantes madeirenses.
Citação:
Alberto João Jardim chama a atenção que «em Portugal, e de uma forma mais acentuada na Madeira, uma paradoxal aliança entre grandes interesses capitalistas e jornalismo marxista está a defraudar uma correcta formação democrática da opinião pública, empurrando para uma quase ditadura de opinião, praticamente de pensamento único».
«Daí este mensário Madeira Livre, personalista, autonomista e social-democrata», justifica.
Fim de citação.
A desfaçatez de tais afirmações, só podem ter saído da boca de pessoas que já nos habituaram a uma falta de vergonha total.
Os grandes interesses capitalistas estão bem à vista na marginal do Funchal, aonde os hotéis se apoderaram da costa marítima tirando aos madeirenses o privilégio de ver a beleza do mar que a cerca e ensaia-se o mesmo processo em Porto Santo.
Quanto ao jornalismo marxista, estamos falados. Serão o Expresso e o Público, ou ainda o Jornal de Notícias e o diário de Notícias, jornais marxistas?
Ou será a RTP aonde o Sr. Alberto João tem honras de grande figura portuguesa, que será comunista?
A RTP Madeira não é controlada por Alberto João?
Sobre isso talvez fosse bom ver o que dizem os comunistas acerca desses meios de comunicação.
Deve ser com o mensário Madeira Livre que os madeirenses vão ter, glosando um diário comunista que já não existe, a verdade a que têm direito.
Citação:
«Porque continuaremos legitimamente no campo da luta política, com a tenacidade que nos conhecem. Porque Madeira Livre é nome que tudo resume. O que queremos para a Pessoa Humana. O que queremos para o arquipélago», concluiu.
Fim de citação.
O que Alberto João quer para a Madeira, é que ela continue a ser o seu, e dos seus amigos, o "condomínio fechado".
Por uma questão de honestidade política, deveria Alberto João esclarecer os madeirenses de, o que fez com as transferências da União Europeia e do Orçamento do Estado?.
Dir-me-ão alguns, que fez uma obra gigantesca de construção civil. É verdade. Tem uma ilha toda furada e, enquanto pôde furar, não teve grande desemprego. Mas, agora que já não tem mais nada para furar, pergunta-se: Qual é actualmente o nível de desemprego?. Qual foi a mais valia que os madeirenses adquiriram de forma a encarar o futuro de uma forma risonha se, não têm nenhuma indústria digna desse nome?. Se precisam de importar cimento para as suas grandes obras?. Se precisam de importar todo o tipo de materiais para a sua hotelaria e até mão de obra com formação adequada?. Se a própria cana de açúcar que se está a tentar produzir novamente em substituição da banana, terá que ser exportada em bruto em virtude de não haver nenhuma fábrica de transformação?. Se a única indústria digna desse nome está em Porto Santo e consiste na transformação de água do mar em água doce?.
O que nos resta?
Somente o turismo, o serviço mais vulnerável a qualquer convulsão mundial ou mesmo regional.
Observemos o que está a acontecer com os problemas económicos dos Estados Unidos da América, a projectarem-se para todos os continentes fazendo paralisar grande parte da economia mundial e nomeadamente o turismo.
Que outras mais valias tem neste momento a Madeira?
Parece-me que nenhumas outras e por culpa do actual governo regional que poderia ter criado um cluster de serviços de grande valor acrescentado como sejam as técnicas informáticas que poderiam dar um grande contributo para o desenvolvimento da Madeira, em virtude de muitos serviços poderem ser feitos à distância.
Fiquemos por aqui.
Vagueante- Pontos : 1698
Re: Alberto João Jardim defende «Madeira livre»
A melhor desse diário é ter como director o SANGUESSUGA MAIOR Lá da ilha, o Jaime Serrão...
Socialista Trotskista- Pontos : 41
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