Os políticos israelenses deveriam pensar antes de falar

por **Vitor mango** Seg Abr 18, 2011 4:58 am

Os políticos israelenses deveriam pensar antes de falar
Os políticos israelenses ainda não se reconhecer que o mundo mudou: devem ter cuidado com o que dizem hoje, se eles não querem emitir desmentidos amanhã uma vez que sua vibração se vazada.
Haaretz Editorial

Isaac Herzog tem uma experiência rica de informações. Ele era um oficial do departamento de recolha de informações de Inteligência Militar, e seu pai, Chaim Herzog, foi na inteligência britânica e duas vezes dirigiu o Corpo de Inteligência da Defesa de Israel. Quem mais do que Isaac Herzog se poderia esperar ter interiorizado o axioma hoary de segurança no terreno, uma vez que uma palavra foi permitido escapar, não pode ser chamado de volta?

Assim, podemos entender o sofrimento do MK do Trabalho a respeito de sua aparência no telegramas enviados a partir da Embaixada dos EUA em Tel Aviv para o Departamento de Estado, que foram relatadas em Haaretz cortesia do Wikileaks. Para seu grande embaraço, os documentos revelam Herzog de ser um repórter de estados de espírito público e pessoal, quase um correspondente político, para os embaixadores americano e outros funcionários passando por Israel. Ingenuamente, Herzog estava convencido de que ele estava falando para os representantes dos EUA, em segredo. E eles, como é a forma de diplomatas para quem cabos casa fazem parte do seu trabalho, deixar o mundo inteiro em suas conversas com Herzog, graças a WikiLeaks e sua exposição massiva de documentos diplomáticos.

Ainda mais que o conteúdo dos comentários Herzog - cerca de ashkenazim e marroquinos, Amir Peretz, e Shimon Peres (o que ele não fala?) - O que é surpreendente é que ele estava tão disposto a contar tudo para os americanos. Isso não é novidade. Há sempre políticos, em geral, não os mais veteranos, que desfrutam do prestígio percebido dessas conversas. Os documentos que o Freedom of Information Act exige que o governo dos EUA para tornar públicas, após várias décadas, ou às vezes menos, revelaram os nomes dos tais políticos. No final dos anos 1960 e início de 1970, por exemplo, Gad Yaacobi - o membro do Knesset anos que estava perto de Moshe Dayan - foi um deles, e também havia outras pessoas no partido governante da época, alinhamento, que foram citados em diplomáticas cabos.

Hoje, a Embaixada dos EUA em Tel Aviv é de importância marginal na grande figura da diplomacia bilateral. A maior parte da comunicação ocorre diretamente entre o primeiro-ministro de Israel e ministro da Defesa e da Casa Branca, do Conselho de Segurança Nacional dos EUA e os secretários de Estado dos EUA e da defesa. Mas os políticos israelenses ainda não se reconhecer que o mundo mudou. E a menos que queiram realizar tais negociações com suas próprias testemunhas presentes, para que eles possam documentar a versão israelense do que é dito e sacar os registros assim que a conversa seja devidamente divulgada, políticos israelenses fariam bem em manter-se de vibração de hoje se eles não querem ter que recusas problema amanhã.