unidade palestina é uma chance de paz no Oriente Médio entre iguais

por **Vitor mango** Sáb maio 07, 2011 10:10 am

unidade palestina é uma chance de paz no Oriente Médio entre iguais
Quem não entender que o acordo entre a Fatah eo Hamas reflete uma vontade de viver - uma preferência para o Egito, uma renúncia de confiança sobre a Síria, uma busca por poder - se recusa a entender que o conflito não vai terminar sem um acordo entre iguais.
Por Laor Yitzhak

Meretz encontrou seu fim em 10 de janeiro de 2009, no final da segunda semana da Operação Chumbo Fundido em Gaza. Só então o principal apoio de um acordo de paz com os palestinos exortar os seus membros a se opor publicamente a guerra, depois de apoiá-lo porque era uma guerra "contra o Hamas." No funeral, seus porta-vozes na manifestação estava em frente ao Ministério da Defesa e, em vez de falar contra a guerra, eles entraram em contorções para justificá-la - e eles próprios.

Depois vieram as eleições e os eleitores foram para o Kadima. Se a ideia era "negociações com a Autoridade Palestina ea guerra contra o Hamas," porque não presidente do Kadima, Tzipi Livni, MK?

Esta não foi a primeira vez que um movimento pela paz evaporado durante uma guerra. Um após um tempo, havia uma organização chamada coragem de recusar, nascido a fanfarra yuppie grande. Mas ela desapareceu com o seu apoio à Segunda Guerra do Líbano - a primeira guerra para cruzar caminhos dos policiais depois que eles acabaram sendo entrevistadas em todos os lugares sobre a sua coragem de recusar. Coragem era algo que eles não têm, nem mesmo a coragem de dizer: "Esta não é nossa guerra."

Concedido, há um instinto de rebanho no local de trabalho aqui, e esse instinto pode ser encontrado em toda parte - à direita e à esquerda, no Oriente e no Ocidente. Basta olhar para os cidadãos da maior potência do mundo saltando, como se tivessem ganho algum torneio.

Mas esta explicação não é suficiente. Toda manifestação do instinto de manada tem um código de chamada e, aparentemente, o código do rebanho de Israel não é apenas canções tristes no rádio. Outro elemento dessa consciência rebanho tem a sua origem no pensamento militar: Os palestinos são parceiros apenas quando eles são submissos.

Os acordos de Oslo foram assinados quando a OLP estava à beira da falência econômica e política. Assim, os partidários do acordo é percebida como uma organização que vem rastejando e iria até importar as suas forças de Tunis para servir como colaboradores e controlar os "locals". Como resultado, houve um aumento no apoio ao Hamas - que, para dizer o mínimo, não é uma organização simpático.

O coletivo lamento sobre o recente acordo entre o Hamas ea Autoridade Palestina é o código do rebanho vai usar quando o levante próxima erupção. Alas e Ai, eles estão se recusando a dança da nossa música. Mas a verdade é que os palestinos se recusam a rastrear principalmente, porque, rastejando, eles conseguiram nada: eles compraram sua legitimação, pelo menos entre certos segmentos de Israel, ao preço de entrega total e abandono quase tudo.

A mentira de direita no sentido de que os palestinos "apenas ter" e "não dão" é lógico de acordo com a escola de pensamento que acredita que se você repetir uma mentira várias vezes, ele acabará por se tornar realidade. No entanto, os palestinos não receberam nada. Pelo contrário: Desde que começou o processo de paz com Israel, a situação tornou-se muito pior - a pobreza guetização e opressão militar sem nenhuma lei restringindo os senhores de Israel.

Quando os líderes políticos, especialmente aqueles que defendem a renúncia como uma condição para a paz - O presidente Shimon Peres eo ministro da Defesa Ehud Barak - dizem que é impossível chegar a um acordo com o Hamas, eles não somente estão sendo cínicos (como se tivessem chegado a um acordo com PA), eles também estão usando os slogans esfarrapada de 1980. No entanto, o fato é: não se faz a paz seja com amigos ou com os escravos. Além disso, quanto maior a opressão, o mais terrível dos adversários do que a opressão será, para coincidir com a opressão.

Quem não entender que o acordo entre a Fatah eo Hamas reflete uma vontade de viver - uma preferência para o Egito, uma renúncia de confiança sobre a Síria, uma busca por poder - se recusa a entender que o conflito não vai terminar sem um acordo entre iguais. O longa aventura de incorporar os territórios ocupados como zonas de apartheid oprimidos deve terminar, fora do reconhecimento de que nós também somos fracos.

Com o Egipto, a instituição queria um acordo de uma posição de poder. O preço terrível está escrito nos cemitérios militares. O colonialismo está morto. E onde quer que ela seja mantida, os engarrafamentos entopem as estradas para as cerimônias memoriais.

por **Vitor mango** Sáb maio 07, 2011 10:18 am

maninhas e manoes e pao secos
Nos anos 90 andei por tudo o que pais em conflito mas foi na China que aprendi algo sobre o que era a liberdade para perceber Hoje a explosao dos arabes
SEMPREEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE e sempre seclurom aqui disse que o islao nao eram o per5igo mas sim o conflito Israel ...Medio Oriente enqunato os jude4us estivessem a fazer de cão au au au au para morder nos interesses do petroleo
Avisei e nao falho nestas merdas que o gajo do Egipto estava a brincar com o fogo aos beijos com os judeus
Depois o mundo e a Juventude arabe explodiu e queria vestir jeans e elas as meninas madames e anexadas dar o seu grito de Ipiranga
Na China e numa epoca dificil os estudantes vinham ter comigo para saber o que era a Liberdade e faziam-me a mim as perguntas mais estúpidas ...isto enquanto O Cherne desfilava com a bandeira ( ou..) pelas avenidas aos gritos do MRPP

O mundo arabe rebentou pelas costuras e esta-se cagando para as dividades que lhes imposeram como salvadoras de algo ou alguma coisa
A Juventude em Israel esta no mesmo barco estando reduzida a meia duzia de apises onde pode aspirar uma certa liberdade ...e por estranho que +areça esse lugar é GOA
Calculem Goa
Eles sabem que o mundo os odeia como odiava a nossa juventude que na epoca de Salazar matava pretos ( o que sabemos nao ser verdade ja que Salazar nao era fanatico religioso e bateu muito os pes e as botas a Roma e a imagem que tentou passar era que nao havia racismo lusitano
Claro que ..mas havi COLONIALISMO
Um pais de coloniza outros jamais poderá ser livre pah

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Re: unidade palestina é uma chance de paz no Oriente Médio entre iguais