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o debate na tv

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Mensagem por Vitor mango Sáb maio 21, 2011 6:51 am

Sócrates e Passos com mais de milhão e meio de telespectadores
21 de Maio, 2011

o debate na tv Ng1089471_524x486
O
debate entre José Sócrates e Passos Coelho foi ontem o programa mais
visto da televisão portuguesa. E foi, sem surpresas, o mais visto de
todos os debates entre os candidatos às próximas eleições legislativas.Na
RTP1, José Sócrates e Passos Coelho foram vistos por 1.584.500
telespectadores, cerca de 100 mil acima do confronto entre o líder do PS
e Paulo Portas, há cerca de duas semanas, na TVI.Do início ao final, o debate liderou as audiências sem margem para dúvidas. Ontem,
44,2% das pessoas que viam televisão entre as 21h e as 22h tinham
sintonizado o primeiro canal público, colocando-o no topo do ranking
diário. Depois do debate ficaram as telenovelas Laços de Sangue e
Remédio Santo, da SIC e TVI, respectivamente. A análise do debate feita
no primeiro canal nos 46 minutos seguintes ficou em sexto lugar. Se
este foi o debate mais visto, o frente a frente entre os dois líderes
da direita, a 13 de Maio, foi o menos visto, com um número médio de
887.369 espectadores.SOL

_________________
Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
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Vitor mango
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o debate na tv Empty Re: o debate na tv

Mensagem por Joao Ruiz Sáb maio 21, 2011 7:44 am

.
O grande problema é que, no dia 5 de Junho, não são os debates, de que já ninguém se lembrará, que votam.

No


_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz
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o debate na tv Empty Re: o debate na tv

Mensagem por Kllüx Sáb maio 21, 2011 8:28 am

Os Reis da Mentira

Embora haja sempre oportunistas para fazerem propaganda ao seu partido corrupto, mais uma vez se repete que este post não tem qualquer intenção partidária, mas apenas a de mostrar mais uma vez a falsidade da desinformação jornaleira que embrutece os portugueses. Mentindo-lhes, enganando-os e manipulando desonestamente as informações em despeito do que deveriam fazer e por afronta à população.

Para um curto programa desinformativo após o debate Sócrates-Coelho, a RTP apresentou comentadores que não se focaram nos verdadeiros problemas e interesses do país e mentiram descaradamente. Embora no fundo nem importe quem tenha «ganho» o debate. Os comentadores mentiram ocultando o nervosismo e medo de cão espancado em toda a musculatura facial do Coelho, a 2ª vez depois de face ao Louçã.

Os jornaleiros mostraram comentários do Facebook, mas deviam tê-los procurado à lupa, pois que o que lá se lia por todo o lado eram testemunhos da maneira como o Coelho se comportou, o seu medo estampado no rosto, a fuga às questões do jornalista e do Sócrates, mudando de assunto, a falta de explicações da parte de ambos sobre alguns pontos e as respostas que o primeiro deixou em aberto por querer esconder ou por incapacidade.

Na realidade, pouco importa o debate por já sabermos que daqueles dois só pode vir falsidade. Por isso que o resultado até nem tem valor. O que aqui está em questão é o modo como esses bandos de sacasnas jornaleiros nos desinformam. Pior, não fizeram a mínima alusão à revolta contra a corrupção política que se prepara e alastra actualmente pelo país, devido exactamente ao comportamento das máfias políticas a que esses dois pertencem e é isto o mais importante para Portugal.

Como VOTAR = APROVAR, quem quer que, na conjuntura actual, vote num deles não está a querer conservar o governo nem a tentar mudá-lo, está apenas a aprovar a situação actual, cuja experiência e o que observamos nos ensinaram que não muda com a mudança dos partidos no governo Quem votar neles deve calar-se e deixar-se de reclamações e de queixinhas.

Impõe-se uma mudança na constituição. Não a manter, como alguns partidos pretendem, por ela afastar o povo da participação e controlo dos políticos, por um lado, e por outro permitir a corrupção política; nem modifica-la como o PSD pretende, como se lê na sua proposta constitucional, que resultaria num premeditado aprofundamento da já maior fossa entre mais ricos e mais pobres em toda a Europa. A constituição não é democrática e é isso que é necessário corrigir.

O que há a fazer já é o correr com eles como se passa no Magreb e que já vai a caminho em Espanha. Mesmo estando Portugal na cauda de tudo, nem se compreende que cá não tenha ainda começado seja o que for contra esses bastardos.

Em lugar de os aprovar votando neles, vote-se em branco.


in Bankarrota
Kllüx
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o debate na tv Empty Re: o debate na tv

Mensagem por Vagueante Dom maio 22, 2011 4:14 pm

Por incompatibilidade de horários, não me foi possível assistir ao debate entre José Sócrates e Passos Coelho.
Não fora esse o caso e em vez de 1.584.500 espectadores teriam sido, 1.584.501 espectadores, se a matemática não engana.
Todavia, segundo parece pelos comentários que li e tal como eu já esperava, nenhum dos dois acrescentou nada de novo àquilo que já tinham dito em várias ocasiões, logo, não parece que este debate tenha contribuído em alguma coisa para o esclarecimento dos portugueses, tendo, antes pelo contrário, deixado os portugueses ainda mais confusos.

Infelizmente, também os jornalistas e os comentadores não estão muito interessados em esclarecer os eleitores. Neste caso como nos restantes, tudo acontece como se tivéssemos assistido a um jogo de futebol.
O que estes senhores pretendem saber, e transmitir ao público, não é aquilo que deveria interessar, ou sejam, as propostas que os intervenientes no debate deveriam ter feito para se pensar seriamente no destino do nosso voto, mas quem é que ganhou o debate, como se se tratasse de um desafio de futebol em que os jogadores tivessem chegado ao fim, sem saberem quem ganhou o jogo e tivessem de ir comprar o jornal para se esclarecerem. Como resultado disso, li um jornal em que havia 4 opinantes àcerca de quem ganhou o debate e, o que é interessante, é que dividiram o resultado equitativamente, ou seja, dois, opinaram por José Sócrates e os outros dois opinaram por Passos Coelho. Fiquei extremamente esclarecido de tal forma que já decidi em quem vou votar.

É este o panorama nacional. Passos Coelho, diz hoje uma coisa e amanhã alguém terá que vir explicar o que ele pretendia dizer.
Paulo Portas parece não ser suficientemente esclarecedor quanto ao destino que dará aos votos do CDS se José Sócrates vencer as eleições e daí a necessidade de Passos Coelho lhe pedir que se defina, quando já se definiu várias vezes. Parece estarmos em presença de um analfabetismo funcional já que ninguém entende as palavras dos adversários.
Quanto às propostas dos partidos ditos de esquerda, ainda estou para perceber o que é que eles pretendem dizer quando afirmam "Não pagamos". Aqui, o analfabeto funcional devo ser eu.
Quanto ao partido que nos tem (des)governado, ainda estou para perceber o que é um "bom acordo" quando nos pedem, mais de 5% para nos emprestarem dinheiro a fim de pagarmos empréstimos que venciam juros a 2% e 3%. Mais uma vez devo ser eu o analfabeto funcional.

Chegados aqui, fico seriamente preocupado com o destino do meu voto.

Devo votar nos partidos que precisam de explicadores daquilo que dizem os seus chefes?
Devo votar nos partidos que não querem pagar as dívidas contraídas pelo Estado, isto é, nos caloteiros?
Devo votar no Partido que nos últimos 6 anos nos (des)governou e nos trouxe até à situação actual, ou seja, entregar a "chave do cofre" ao ladrão?

Nesta encruzilhada, resta-me o 4º. caminho que ainda não está explorado, ou seja, a exemplo do que se fazia Atenas, nomear um ditador por algum tempo até meter ordem na política portuguesa entregando-a posteriormente às forças políticas. Mas mesmo este caminho, parece estar neste momento vedado. A Tunísia e o Egípto tiveram uma força organizada, a força militar, para segurar as rédeas da governação. Infelizmente, em Portugal, já nem isso temos. O Exército português é um arremedo do que deve ser um exército. Já não é constituído pelos "filhos da Nação" mas sim por uma espécie de mercenários e, contrariamente ao que aconteceu em Abril de 1974, o povo já não se revê nessa força armada.

Em conclusão, sendo a UE aquilo que tem demonstrado ser nos últimos 2 anos, isto é, cada um por si, não auguro nada de bom para os meus netos.

Vagueante

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