u aboirto ...eu aborto tu avortas (fala nortenha ) ele avorta ( ele nao avorta carago
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u aboirto ...eu aborto tu avortas (fala nortenha ) ele avorta ( ele nao avorta carago
estive a ouvir na EN! entrevistas na antena um
Dizem-me que o passos Coelho quer rever a lei do avorto pah
Passos que deu uma passada atrás quando descobriu que a avortagem nao da votos e nem ja a INGREJA aborta pah
Dizem-me que o passos Coelho quer rever a lei do avorto pah
Passos que deu uma passada atrás quando descobriu que a avortagem nao da votos e nem ja a INGREJA aborta pah
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 118212
Re: u aboirto ...eu aborto tu avortas (fala nortenha ) ele avorta ( ele nao avorta carago
O líder mais "fracturante" do PSD tropeça na questão da lei do aborto
por Filipa Martins, Liliana Valente com Luís Claro, Kátia Catulo, Sónia Cerdeira e Pedro Vaz Marques, Publicado em 27 de Maio de 2011 | Actualizado há 1 hora
Passos abriu a porta a um novo referendo sobre a lei da interrupção voluntária da gravidez. A esquerd a caiu-lhe em cima
As declarações do líder do PSD marcaram o quinto dia de campanha oficial
Fotogaleria Fotogaleria
O primeiro líder não católico do PSD, com ideias abertas sobre a adopção por casais homossexuais e a despenalização do consumo de drogas, colocou ontem novamente na agenda o tema da interrupção voluntária da gravidez (IVG). Passos Coelho, como disse em entrevista ao i, votou sim no referendo ao aborto (ver páginas 22 e 23), foi aliás co-responsável, enquanto vice-presidente da juventude social-democrata, por um dos caso mais clamorosos de autonomia de comportamento político, quando nos anos oitenta a JSD votou favoravelmente na Assembleia da República a despenalização do aborto, contra as directrizes do partido.
Ainda assim, ontem, aos microfones da Rádio Renascença, o candidato do PSD às próximas legislativas defendeu uma reavaliação da lei - que poderá "ter ido um pouco longe de mais" - e não pôs de lado um novo referendo, não por iniciativa do governo, mas pela "vontade de um conjunto de cidadãos". A sugestão tornou-se o caso do dia da campanha e foi usada politicamente pelos partidos da esquerda, com o secretário-geral do PS a acusar Passos de "adaptar as suas convicções às suas audiências". As circunstâncias sustentavam a tese de José Sócrates. E o facto de o líder do PSD ter feito as afirmações durante uma entrevista à emissora católica, e numa altura em que os sociais-democratas disputam cada voto com o CDS-PP à direita, obrigou Passos Coelho, já a meio da tarde, a aliviar o discurso: "Não se trata de piscar o olho a ninguém, é uma questão democrática. Se houver cidadãos que queiram suscitar essa questão no Parlamento, para nós essa questão não é uma questão tabu".
Mas a campanha socialista esteve decidida a deitar gasolina para a polémica. E, apesar de Passos Coelho garantir que nunca teve uma posição oficial sobre a matéria, ao final do dia o staff de José Sócrates distribuía aos jornalistas fotocopias onde o candidato do PSD reiterava o sim no referendo ao aborto. O contra-ataque surgiu pouco depois com a comitiva laranja a relembrar um posição antiga da ministra da Saúde, que em 2009 também defendeu uma reavaliação da lei.
Na sua intenção, Passos só teve o apoio do CDS-PP. Do lado socialista, para além de José Sócrates, o assunto foi comentado, pelo menos, por três ministros e uma secretária de Estado. O líder do PS acusou o Passos Coelho de querer voltar ao tempo do aborto clandestino e garantiu que ficou "chocado" com as declaração do presidente social-democrata. Sócrates disse ainda, num discurso na Amadora, que ficou surpreendido com a declaração do líder do PSD. "Ainda a campanha não tem uma semana e já quer alterar a lei da IVG. Quem assim se comporta não é merecedor de confiança. Não queremos voltar ao tempo do aborto clandestino", afirmou o secretário-geral, que recebeu uma forte ovação quando se referiu ao aborto. Também Jorge Lacão acusou Passos de ir "ao baú da história" e aparecer nesta campanha com "uma atitude de extremismo ideológico". "Essa matéria está completamente pacificada", disse o até aqui ministro dos Assuntos Parlamentares e candidato a deputado por Lisboa.
Mas a ideia de Passos Coelho foi ainda criticada pela ministra da Saúde, pela secretária de Estado da Igualdade, pelo grupo parlamentar dos socialistas e pela juventude do partido.
Também à esquerda, a CDU quer a lei do aborto tal como está. Rever a legislação que permite a interrupção voluntária da gravidez às dez semanas representa, para o secretário-geral do PCP, uma política de "retrocesso" que não o surpreende. "O PSD sempre esteve contra este avanço constitucional", censurou Jerónimo de Sousa, garantido que o seu partindo se manterá " claramente do lado das mulheres", impedido que se regresse à situação antes do referendo, de "aborto clandestino, aborto penalizado".
Já o coordenador do Bloco de Esquerda, Francisco Louçã, avisou Passos Coelho que "pode tirar o cavalinho da chuva" porque a sociedade "não volta atrás".
À direita, o presidente do CDS-PP, Paulo Portas, considerou que a sugestão de Passos Coelho de reavaliar a lei é "uma evidência que se impõe", mas frisou que esse processo deve ser feito com "toda a sensibilidade e cuidado". Filipa Martins, Liliana Valente com L.C., K.C., S.C. e P.V.M.
por Filipa Martins, Liliana Valente com Luís Claro, Kátia Catulo, Sónia Cerdeira e Pedro Vaz Marques, Publicado em 27 de Maio de 2011 | Actualizado há 1 hora
Passos abriu a porta a um novo referendo sobre a lei da interrupção voluntária da gravidez. A esquerd a caiu-lhe em cima
As declarações do líder do PSD marcaram o quinto dia de campanha oficial
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O primeiro líder não católico do PSD, com ideias abertas sobre a adopção por casais homossexuais e a despenalização do consumo de drogas, colocou ontem novamente na agenda o tema da interrupção voluntária da gravidez (IVG). Passos Coelho, como disse em entrevista ao i, votou sim no referendo ao aborto (ver páginas 22 e 23), foi aliás co-responsável, enquanto vice-presidente da juventude social-democrata, por um dos caso mais clamorosos de autonomia de comportamento político, quando nos anos oitenta a JSD votou favoravelmente na Assembleia da República a despenalização do aborto, contra as directrizes do partido.
Ainda assim, ontem, aos microfones da Rádio Renascença, o candidato do PSD às próximas legislativas defendeu uma reavaliação da lei - que poderá "ter ido um pouco longe de mais" - e não pôs de lado um novo referendo, não por iniciativa do governo, mas pela "vontade de um conjunto de cidadãos". A sugestão tornou-se o caso do dia da campanha e foi usada politicamente pelos partidos da esquerda, com o secretário-geral do PS a acusar Passos de "adaptar as suas convicções às suas audiências". As circunstâncias sustentavam a tese de José Sócrates. E o facto de o líder do PSD ter feito as afirmações durante uma entrevista à emissora católica, e numa altura em que os sociais-democratas disputam cada voto com o CDS-PP à direita, obrigou Passos Coelho, já a meio da tarde, a aliviar o discurso: "Não se trata de piscar o olho a ninguém, é uma questão democrática. Se houver cidadãos que queiram suscitar essa questão no Parlamento, para nós essa questão não é uma questão tabu".
Mas a campanha socialista esteve decidida a deitar gasolina para a polémica. E, apesar de Passos Coelho garantir que nunca teve uma posição oficial sobre a matéria, ao final do dia o staff de José Sócrates distribuía aos jornalistas fotocopias onde o candidato do PSD reiterava o sim no referendo ao aborto. O contra-ataque surgiu pouco depois com a comitiva laranja a relembrar um posição antiga da ministra da Saúde, que em 2009 também defendeu uma reavaliação da lei.
Na sua intenção, Passos só teve o apoio do CDS-PP. Do lado socialista, para além de José Sócrates, o assunto foi comentado, pelo menos, por três ministros e uma secretária de Estado. O líder do PS acusou o Passos Coelho de querer voltar ao tempo do aborto clandestino e garantiu que ficou "chocado" com as declaração do presidente social-democrata. Sócrates disse ainda, num discurso na Amadora, que ficou surpreendido com a declaração do líder do PSD. "Ainda a campanha não tem uma semana e já quer alterar a lei da IVG. Quem assim se comporta não é merecedor de confiança. Não queremos voltar ao tempo do aborto clandestino", afirmou o secretário-geral, que recebeu uma forte ovação quando se referiu ao aborto. Também Jorge Lacão acusou Passos de ir "ao baú da história" e aparecer nesta campanha com "uma atitude de extremismo ideológico". "Essa matéria está completamente pacificada", disse o até aqui ministro dos Assuntos Parlamentares e candidato a deputado por Lisboa.
Mas a ideia de Passos Coelho foi ainda criticada pela ministra da Saúde, pela secretária de Estado da Igualdade, pelo grupo parlamentar dos socialistas e pela juventude do partido.
Também à esquerda, a CDU quer a lei do aborto tal como está. Rever a legislação que permite a interrupção voluntária da gravidez às dez semanas representa, para o secretário-geral do PCP, uma política de "retrocesso" que não o surpreende. "O PSD sempre esteve contra este avanço constitucional", censurou Jerónimo de Sousa, garantido que o seu partindo se manterá " claramente do lado das mulheres", impedido que se regresse à situação antes do referendo, de "aborto clandestino, aborto penalizado".
Já o coordenador do Bloco de Esquerda, Francisco Louçã, avisou Passos Coelho que "pode tirar o cavalinho da chuva" porque a sociedade "não volta atrás".
À direita, o presidente do CDS-PP, Paulo Portas, considerou que a sugestão de Passos Coelho de reavaliar a lei é "uma evidência que se impõe", mas frisou que esse processo deve ser feito com "toda a sensibilidade e cuidado". Filipa Martins, Liliana Valente com L.C., K.C., S.C. e P.V.M.
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Re: u aboirto ...eu aborto tu avortas (fala nortenha ) ele avorta ( ele nao avorta carago
Marcelo: Posição de Passos sobre o aborto "foi uma atenção especial” ao eleitorado mais à direita
27 Maio 2011 | 17:19
Lusa
O antigo líder do PSD Marcelo Rebelo de Sousa considerou hoje que a posição de Pedro Passos Coelho sobre a lei do aborto "foi uma atenção especial a um sector do eleitorado mais à direita".
Em declarações à Lusa à margem do encerramento do XI Encontro Distrital de Clubes da Floresta, em Celorico de Basto, Marcelo Rebelo de Sousa observou, no entanto, que a posição do actual líder do PSD foi "muito cuidadosa para não perder eleitorado ao centro".
Disse ainda que Pedro Passos Coelho "teve o cuidado de esclarecer o que é pacífico", nomeadamente que "vale a pena fazer um balanço da aplicação da lei alguns anos depois de ser aprovada".
Questionado se a posição do líder do PSD foi um 'piscar de olho' ao eleitorado do CDS, Marcelo Rebelo de Sousa respondeu então: "Foi uma atenção especial a um sector do eleitorado mais à direita"
Para o antigo líder dos sociais-democratas, Passos Coelho "esclareceu que não queria apresentar uma lei contra, nem provocar um referendo".
Em declarações à Rádio Renascença na quinta-feira, Pedro Passos Coelho defendeu que a última lei do aborto aprovada pelo Parlamento -- que despenaliza a Interrupção Voluntária da Gravidez até às dez semanas - pode "ter ido um pouco longe demais" e tem de ser reavaliada, admitindo a possibilidade de realização de um novo referendo sobre a matéria.
Questionado sobre o andamento da campanha eleitoral, Marcelo Rebelo de Sousa disse à Lusa ter ficado surpreendido por "não ter visto nada em José Sócrates para inverter a tendência de vitória do PSD evidenciada nas sondagens".
"Nesta altura do campeonato, o PS precisava de inverter, de passar à frente", afirmou.
Marcelo considera que, se as sondagens deste fim-de-semana confirmarem uma vantagem do PSD, "vai ser muito difícil a Sócrates mudar durante a última semana".
"Quem entrar na ponta final à frente, fica em posição de vencedor, porque há colagem ao vencedor", acrescentou.
Comentando a participação de vários ex-líderes do PSD nesta campanha, Marcelo Rebelo de Sousa disse que essa foi "a grande surpresa" dos últimos dias, porque não tinha acontecido isso com Manuela Ferreira Leite e porque "forçou o PS a ir buscar Mário Soares e Manuel Alegre".
27 Maio 2011 | 17:19
Lusa
O antigo líder do PSD Marcelo Rebelo de Sousa considerou hoje que a posição de Pedro Passos Coelho sobre a lei do aborto "foi uma atenção especial a um sector do eleitorado mais à direita".
Em declarações à Lusa à margem do encerramento do XI Encontro Distrital de Clubes da Floresta, em Celorico de Basto, Marcelo Rebelo de Sousa observou, no entanto, que a posição do actual líder do PSD foi "muito cuidadosa para não perder eleitorado ao centro".
Disse ainda que Pedro Passos Coelho "teve o cuidado de esclarecer o que é pacífico", nomeadamente que "vale a pena fazer um balanço da aplicação da lei alguns anos depois de ser aprovada".
Questionado se a posição do líder do PSD foi um 'piscar de olho' ao eleitorado do CDS, Marcelo Rebelo de Sousa respondeu então: "Foi uma atenção especial a um sector do eleitorado mais à direita"
Para o antigo líder dos sociais-democratas, Passos Coelho "esclareceu que não queria apresentar uma lei contra, nem provocar um referendo".
Em declarações à Rádio Renascença na quinta-feira, Pedro Passos Coelho defendeu que a última lei do aborto aprovada pelo Parlamento -- que despenaliza a Interrupção Voluntária da Gravidez até às dez semanas - pode "ter ido um pouco longe demais" e tem de ser reavaliada, admitindo a possibilidade de realização de um novo referendo sobre a matéria.
Questionado sobre o andamento da campanha eleitoral, Marcelo Rebelo de Sousa disse à Lusa ter ficado surpreendido por "não ter visto nada em José Sócrates para inverter a tendência de vitória do PSD evidenciada nas sondagens".
"Nesta altura do campeonato, o PS precisava de inverter, de passar à frente", afirmou.
Marcelo considera que, se as sondagens deste fim-de-semana confirmarem uma vantagem do PSD, "vai ser muito difícil a Sócrates mudar durante a última semana".
"Quem entrar na ponta final à frente, fica em posição de vencedor, porque há colagem ao vencedor", acrescentou.
Comentando a participação de vários ex-líderes do PSD nesta campanha, Marcelo Rebelo de Sousa disse que essa foi "a grande surpresa" dos últimos dias, porque não tinha acontecido isso com Manuela Ferreira Leite e porque "forçou o PS a ir buscar Mário Soares e Manuel Alegre".
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