Líder do PNR diz que Portugal não conseguirá pagar ajuda financeira à 'troika', tal como Grécia
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Líder do PNR diz que Portugal não conseguirá pagar ajuda financeira à 'troika', tal como Grécia
Eleições: Líder do PNR diz que Portugal não conseguirá pagar ajuda financeira à 'troika', tal como Grécia
O líder do PNR, José Pinto Coelho (E) conversa com um popular durante uma visita ao mercado de Faro, no âmbito da campanha eleitoral para as eleições legislativas 2011, em Faro, 30 de maio de 2011.
Faro, 30 mai (Lusa) – O líder do Partido Nacional Renovador (PNR), José Pinto Coelho, disse hoje que à semelhança da Grécia, Portugal não vai conseguir pagar à 'troika' a ajuda financeira e defendeu que o futuro de Portugal é voltar à produção nacional.
“Para quê pedir ajuda externa se nos vai acontecer, fatalmente, como à Grécia, que pediu ajuda externa e não está a conseguir pagar”, questionou José Pinto Coelho, referindo que Portugal vai também “parar à bancarrota, mais ano, menos ano, mais mês, menos mês”.
Em declarações à agência Lusa durante uma ação de campanha no Algarve, no Mercado Municipal de Faro, o líder do PNR reiterou que o país está na “bancarrota” e que “provavelmente não tem alternativa ao pedido de ajuda externa”, todavia sublinhou que o caminho futuro para Portugal passa por um regresso à terra.
“O caminho de Portugal é voltar à produção nacional e reduzir drasticamente o peso do Estado português que é muito gordo”, acredita.
Sem brindes e com apenas dois órgãos de comunicação social a acompanhar o dia de campanha no Algarve, José Pinto Coelho desdobrou-se em dar explicações sobre o seu partido às vendedoras de fruta do Mercado Municipal de Faro.
“Este é o partido da chama, da chama para iluminar o caminho, luz e esperança”, explicou José Pinto Coelho à vendedora Licínia Nunes, defendendo que as pessoas que regressassem à terra para cultivar sejam “bem pagas”.
Licínia Nunes, vendedora de frutas, nunca tinha visto ou ouvido falar do PNR, e muito menos do seu líder, José Pinto Coelho, mas mostrou-se curiosa para saber o que defende o PNR e até aconselhou Pinto Coelho a “aparecer mais na televisão”.
O líder do PNR está hoje no distrito de Faro em campanha eleitoral para as Legislativas.
Da parte da manhã distribuiu panfletos do PNR no Mercado Municipal de Faro e da parte da tarde vai almoçar com apoiantes do partido e fazer campanha na Baixa de Faro, junto do comércio tradicional.
O líder do PNR, José Pinto Coelho (E) conversa com um popular durante uma visita ao mercado de Faro, no âmbito da campanha eleitoral para as eleições legislativas 2011, em Faro, 30 de maio de 2011.
Faro, 30 mai (Lusa) – O líder do Partido Nacional Renovador (PNR), José Pinto Coelho, disse hoje que à semelhança da Grécia, Portugal não vai conseguir pagar à 'troika' a ajuda financeira e defendeu que o futuro de Portugal é voltar à produção nacional.
“Para quê pedir ajuda externa se nos vai acontecer, fatalmente, como à Grécia, que pediu ajuda externa e não está a conseguir pagar”, questionou José Pinto Coelho, referindo que Portugal vai também “parar à bancarrota, mais ano, menos ano, mais mês, menos mês”.
Em declarações à agência Lusa durante uma ação de campanha no Algarve, no Mercado Municipal de Faro, o líder do PNR reiterou que o país está na “bancarrota” e que “provavelmente não tem alternativa ao pedido de ajuda externa”, todavia sublinhou que o caminho futuro para Portugal passa por um regresso à terra.
“O caminho de Portugal é voltar à produção nacional e reduzir drasticamente o peso do Estado português que é muito gordo”, acredita.
Sem brindes e com apenas dois órgãos de comunicação social a acompanhar o dia de campanha no Algarve, José Pinto Coelho desdobrou-se em dar explicações sobre o seu partido às vendedoras de fruta do Mercado Municipal de Faro.
“Este é o partido da chama, da chama para iluminar o caminho, luz e esperança”, explicou José Pinto Coelho à vendedora Licínia Nunes, defendendo que as pessoas que regressassem à terra para cultivar sejam “bem pagas”.
Licínia Nunes, vendedora de frutas, nunca tinha visto ou ouvido falar do PNR, e muito menos do seu líder, José Pinto Coelho, mas mostrou-se curiosa para saber o que defende o PNR e até aconselhou Pinto Coelho a “aparecer mais na televisão”.
O líder do PNR está hoje no distrito de Faro em campanha eleitoral para as Legislativas.
Da parte da manhã distribuiu panfletos do PNR no Mercado Municipal de Faro e da parte da tarde vai almoçar com apoiantes do partido e fazer campanha na Baixa de Faro, junto do comércio tradicional.
Durante a visita ao mercado, José Pinto Coelho queixou-se ainda que o seu partido é alvo de “ostracização” da comunicação social e acusou a RTP1 de “discriminação”.
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