Marcelo apoia Passos mas avisa que não se cala
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Marcelo apoia Passos mas avisa que não se cala
Marcelo apoia Passos mas avisa que não se cala
1 de Junho, 2011por Sofia Rainho
A dois dias do fim da campanha, o PSD apostou forte com um comício em Aveiro e encheu a Praça da República, no centro da cidade. Marcelo Rebelo de Sousa foi o orador convidado e chegou acompanhado de Leonor Beleza, outro peso pesado do PSD. O ex-líder social-democrata sublinhou que a três dias das eleições «todos os sinais» que chegam dizem o mesmo: «Pedro Passos Coelho vai ser o próximo primeiro-ministro de Portugal».
Marcelo foi a Aveiro dar o seu apoio ao líder do partido mas avisou que não se vai calar. «Sem ceder um milímetro da minha liberdade de opinião estou consigo, acredito em si», asssegurou e... advertiu também o comentador da TVI.
Sem nunca nomear Sócrates nem Portas, Marcelo apenas disse: «Sabemos o que somos e onde estamos. À direita do socialismo colectivista e à esquerda do populismo conservador».
Antes já avisara Passos Coelho que o caminho que tem pela frente «vai ser muito, muito difícil». «Vai viver momentos muito duros, vai enfrentar muitas recusas, vai enfrentyar muitas reservas e muitas críticas», antecipou. E tratou de deixar um caderno de encargos àquele que acredita que será o futuro primeiro-ministro. Sublinhando que «milhares e milhares de portugueses olham para Passos Coelho e esperam muito». Esperam que «fale sempre a verdade», que «se rodeie dos mais capazes e honestos», que «nunca alimente clientelas nem permita negociatas», que «proíba esbanjamentos imorais», que «cumpra os compromissos assumidos para salvar o país da crise», que «resista à arrogância, ao deslumbramento e à ideia de que Portugal é propriedade dos que querem podem e mandam».
Pouco depois, chegou a resposta de Passos Coelho. «Sim, meu caro amigo, eu não quero ser primeiro-ministro para mandar em Portugal, para dar empregos ao PSD, para proteger os que são mais ricos em Portugal e que vivem das rendas do Estado. Não quero ser primeiro-ministro para tomar conta do Estado e da sociedade. Eu quero ser primeiro-ministro para libertar a sociedade do Estado e o Estado dos poderes partidários», prometeu o líder do PSD.
sofia.rainho@sol.pt
1 de Junho, 2011por Sofia Rainho
A dois dias do fim da campanha, o PSD apostou forte com um comício em Aveiro e encheu a Praça da República, no centro da cidade. Marcelo Rebelo de Sousa foi o orador convidado e chegou acompanhado de Leonor Beleza, outro peso pesado do PSD. O ex-líder social-democrata sublinhou que a três dias das eleições «todos os sinais» que chegam dizem o mesmo: «Pedro Passos Coelho vai ser o próximo primeiro-ministro de Portugal».
Marcelo foi a Aveiro dar o seu apoio ao líder do partido mas avisou que não se vai calar. «Sem ceder um milímetro da minha liberdade de opinião estou consigo, acredito em si», asssegurou e... advertiu também o comentador da TVI.
Sem nunca nomear Sócrates nem Portas, Marcelo apenas disse: «Sabemos o que somos e onde estamos. À direita do socialismo colectivista e à esquerda do populismo conservador».
Antes já avisara Passos Coelho que o caminho que tem pela frente «vai ser muito, muito difícil». «Vai viver momentos muito duros, vai enfrentar muitas recusas, vai enfrentyar muitas reservas e muitas críticas», antecipou. E tratou de deixar um caderno de encargos àquele que acredita que será o futuro primeiro-ministro. Sublinhando que «milhares e milhares de portugueses olham para Passos Coelho e esperam muito». Esperam que «fale sempre a verdade», que «se rodeie dos mais capazes e honestos», que «nunca alimente clientelas nem permita negociatas», que «proíba esbanjamentos imorais», que «cumpra os compromissos assumidos para salvar o país da crise», que «resista à arrogância, ao deslumbramento e à ideia de que Portugal é propriedade dos que querem podem e mandam».
Pouco depois, chegou a resposta de Passos Coelho. «Sim, meu caro amigo, eu não quero ser primeiro-ministro para mandar em Portugal, para dar empregos ao PSD, para proteger os que são mais ricos em Portugal e que vivem das rendas do Estado. Não quero ser primeiro-ministro para tomar conta do Estado e da sociedade. Eu quero ser primeiro-ministro para libertar a sociedade do Estado e o Estado dos poderes partidários», prometeu o líder do PSD.
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 117530
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