Israel tentativa de conquistar o apoio da UE contra o Estado palestino é jogo perigoso

Israel tentativa de conquistar o apoio da UE contra o Estado palestino é jogo perigoso
Inglaterra e França têm seus próprios interesses, que não têm necessariamente a ver com uma posição sobre o conflito israelo-palestino, mas sim com pontos finos na área do direito internacional.
Por Akiva Eldar

Após a liderança Autoridade Palestina anunciou sua decisão (final?) No domingo para pedir às Nações Unidas a reconhecer um Estado palestino em junho de 1967 das fronteiras, parece Presidente dos Estados Unidos Barack Obama terá de lidar com um dilema difícil. A formulação da resolução que está emergindo de Ramallah será um "cortar e colar" trabalho de linhas do discurso do presidente em 19 de maio, no qual ele apresentou a fórmula de 1967 linhas com ajustes de fronteira mutuamente acordadas. A Casa Branca terá que decidir se a ordem Embaixadora dos EUA na ONU, Susan Rice, para votar para o presidente Obama e administrar uma bofetada a 2012 o candidato presidencial Obama, ou a votar contra a resolução e tapa o presidente.

A última vez que os palestinos fizeram essa manobra - a resolução condenando os assentamentos em fevereiro - o candidato tinha a vantagem. Porta-vozes da administração explicou a contradição dizendo que não, é claro, o apoio dos assentamentos, mas eles se opõem a arrastar a questão para a arena da ONU.
Palestina - Natasha Mozgovaya - 18 de janeiro de 2011

Bandeira palestina trava da missão palestino para os EUA em Washington, DC, 18 de janeiro de 2011.
Photo by: Natasha Mozgovaya

No entanto, na sede da Comissão Europeia em Bruxelas, a impressão de que emergiu após a surra primeiro-ministro Benjamin Netanyahu deu a ele no Congresso, Obama não está ansioso para utilizar o direito de vetar novamente. Parece-lhes que não é certo que aos olhos do grande poder aconchegar com Israel na Assembléia Geral, juntamente com as Ilhas Marshall e Micronésia, fará maravilhas para o candidato Obama. Portanto, os americanos têm vindo a investir esforço especial em se alistar principais países europeus, a Alemanha em primeiro lugar - o elo mais fraco em iniciativas descrito como sendo contra o Estado judeu - juntamente com a Grã-Bretanha e França, membros permanentes do Conselho Europeu de Segurança. Cada um tem seus próprios interesses, que não têm necessariamente a ver com a sua posição sobre o conflito israelo-palestino, mas sim com pontos finos na área do direito internacional.

No entanto, Ministério das Relações Exteriores de Israel não é abdicar do prazer de butting os palestinos e provando que Israel é a vítima nessa história também. Um documento oficial da Missão de Israel junto da União Europeia, sob o título "O reconhecimento precoce de um Estado palestino," é uma obra-prima do uso seletivo de acordos e declarações. Os autores do documento têm evidenciado uma incrível habilidade em acrobacias nas entrelinhas de uma série de resoluções da ONU sobre o conflito. Não beneficiar de Israel, o documento abre uma série de caixas de explosivos de Pandora.

Se os países europeus decidirem votar na ONU, em conformidade com os argumentos starring neste documento, os palestinos podem encomendar caixas de champagne. Aqui estão as pérolas selecionado a partir do documento:

b "Roteiro Baseadas no Desempenho de uma solução permanente de dois Estados para o conflito palestino-israelense (2003) [o 'Roteiro'], que foi aprovado pelo Quarteto Internacional [da ONU, dos EUA, a Rússia ea UE], endossada por Conselho de Segurança, e apoiado pela comunidade internacional, ainda abraçado uma abordagem que rejeita o unilateralismo, e apelou a ambos os lados para negociar, mutuamente, uma resolução para o conflito, no qual o estágio final das negociações traria o estabelecimento de um palestino Estado ".

E o parágrafo no roteiro em que Israel se comprometeu a evacuar todos os postos imediatamente e para congelar inteiramente, mesmo em fase 1, a construção nos assentamentos? E o que sobre a abertura de um escritório de comércio e outras instituições palestinas em Jerusalém Oriental, que foram fechadas por ordem de Israel?

b "O Quarteto reafirmou que as negociações devem conduzir a um resultado que acaba com a ocupação que começou em 1967 e resolve todas as questões do status permanente ... [O Quarteto] reafirma que ações unilaterais por qualquer das partes não pode antecipar o resultado das negociações e não serão reconhecido pela comunidade internacional. "

No momento em que estas linhas estão sendo escritas, escavadeiras israelenses estão estabelecendo novos fatos no terreno, na Cisjordânia, e equipes de escavação estão girando na Bacia de Santo na seara exclusiva de organizações de direita.

b "Presidente Obama, em sua maio 2011 discurso sobre o Oriente Médio, ressaltou que uma paz duradoura só será alcançada por uma solução negociada e mutuamente acordado abordagem, não por manobras políticas unilaterais."

Alguém inteiramente verdade, mas aparentemente na missão não percebeu que, no discurso selfsame, Obama também enfatizou que as negociações serão baseados nas fronteiras de 1967 com mutuamente acordados trocas de territórios. Tinha o governo de Israel adotou esta fórmula, muito possivelmente as negociações já teriam sido em curso e este documento supérfluo.

b "Sob os princípios aceitos do Direito Internacional, existem quatro pré-requisitos para statehood: (a) uma população permanente; (b) território definido; (c) um governo eficaz, e (d) a capacidade de estabelecer relações com outros estados. "

Israel é o exemplo mais proeminente de um estado que ganhou reconhecimento sem ter reconhecido fronteiras (nem tê-los agora). Com efeito, o reconhecimento de um Estado Palestino em fronteiras de 1967 constituiria o primeiro reconhecimento da Linha Verde (a linha de demarcação no acordo de armistício de 1949), como definido fronteira de Israel oriental. Em um ponto, o documento descreve o acordo de reconciliação com o Hamas - o que tornará possível para a Autoridade Palestina para controlar a Faixa de Gaza - como um dos principais argumentos contra o reconhecimento de um Estado palestino. Em outra parte, o documento afirma que o Estado não deve ser reconhecido, porque a Autoridade Palestina não controla Gaza.

Outro ponto interessante no documento diz que, além da perda de controle em Gaza, a Autoridade Palestina não controla os 60 por cento da Cisjordânia definida como Área de C. De acordo com os acordos de Oslo, a validade deste acordo era a caducas há 12 anos. Ministro das Relações Exteriores Avigdor Lieberman está ameaçando que se a ONU reconhece um Estado palestino, Israel vai retirar o seu reconhecimento dos acordos de Oslo.

Nos níveis superiores da Autoridade Palestina, há vozes que pedem a adoção de ameaça de Lieberman. Isto significaria fechar os escritórios da Autoridade Palestina e entregando as chaves para as escolas, hospitais, delegacias e agências de bem-estar de volta para o governo militar israelense. Seria também implica transferir a responsabilidade para os salários dos professores, médicos, policiais e assistentes sociais dos contribuintes na Europa e outros "países doadores" para os cidadãos de "Cottageland" - do jeito que era antes de Netanyahu e seus amigos adoptado o cunhagem "Oslo criminosos."

Um oficial sênior da Administração Civil, uma vez me disse que esse pesadelo nunca o abandona. Políticos e interesses pessoais estreitas entre a elite palestina estão transformando este pesadelo em um devaneio.

Vitor mango escreveu:se o Caetano percebesse que o colonial nao era aceite pelo mundo o drama dos refugiados nao teria acontecido

Deixe de ser lírico, Mango!

Se as ex-províncias ultramarinas portuguesas não fossem um apetecível filão, ainda hoje continuariam pertença de Portugal.

Joao Ruiz escreveu:

Vitor mango escreveu:se o Caetano percebesse que o colonial nao era aceite pelo mundo o drama dos refugiados nao teria acontecido

Deixe de ser lírico, Mango!

Se as ex-províncias ultramarinas portuguesas não fossem um apetecível filão, ainda hoje continuariam pertença de Portugal.

e se nao houvesse petróleo no mo os americanos nao precisavam de um caso de guarda do seus interesses na zona

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e se nao houvesse petróleo no mo os americanos nao precisavam de um caso de guarda do seus interesses na zona

Mas eu não disse que não!!!! Disse?!?!?!