Strauss-Kahn: credibilidade da empregada de hotel posta em causa
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Strauss-Kahn: credibilidade da empregada de hotel posta em causa
Strauss-Kahn: credibilidade da empregada de hotel posta em causa
Procurador de Nova Iorque está a duvidar da versão dos incidentes apresentada pela empregada que alega ter sido agredida sexualmente pelo ex-diretor geral do Fundo Monetário Internacional. Clique para visitar o dossiê Escândalo DSK
Dominique Strauss-Kahn regressa hoje a tribunal, alegadamente, para procurar a revisão das condições da sua prisão domiciliária
Jessica Rinaldi/Reuters
O Ministério Público de Nova Iorque detetou "grandes contradições" no testemunho da empregada de hotel que alega ter sido agredida sexualmente pelo ex-diretor geral do Fundo Monetário Internacional, o que poderá colocar em causa a acusação de Strauss-Kahn.
O jornal "The New York Times", que cita fontes não identificadas ligadas ao processo, avança que o gabinete do Procurador de Nova Iorque está a duvidar da versão dos incidentes apresentada pela empregada de hotel desde que fez queixa contra o responsável a 14 de maio, apesar de as provas forenses indicarem "evidências claras" de um encontro sexual com Dominique Strauss-Kahn.
Por outro lado, refere o mesmo diário, o Ministério Público terá detetado alguns aspetos irregulares sobre o pedido de asilo aos Estados Unidos pela empregada de hotel, de 32 anos e origem guineense, e eventuais ligações a atividades criminosas como lavagem de dinheiro e tráfico de drogas.
Segundo as fontes citadas pelo jornal norte-americano, a mulher terá tido uma conversa telefónica com um homem que se encontra preso no mesmo dia em que ocorreu o incidente com Strauss-Kahn sobre os eventuais benefícios que poderia obter se acusasse o responsável.
O jornal acrescenta que o Ministério Público teve na quinta-feira uma reunião com os advogados de Strauss-Kahn para lhes apresentar os detalhes dos desenvolvimentos da investigação.
Acusação pode cair por terra
Apesar de a próxima comparência em tribunal do ex-diretor geral do FMI estar agendada para 18 de julho, Strauss-Kahn vai hoje apresentar-se ao juiz do Supremo Tribunal de Nova Iorque cerca das 11h30 locais (16h30 em Lisboa) alegadamente para procurar a revisão das condições da sua prisão domiciliária.
Durante esta audiência, o gabinete do Procurador poderá alegar estar a enfrentar "problemas com o caso" pelo que os investigadores descobriram, o que poderá resultar na eliminação de algumas das acusações contra Strauss-Kahn, refere o "The New York Times".
Pois é. Agora já se pode chegar á verdade. O FMI já tem substituta, Sarkozy já se viu livre de um concorrente de peso, Strauss já foi humilhado e tudo está confortável. Onde é que eu já vi isto????
Procurador de Nova Iorque está a duvidar da versão dos incidentes apresentada pela empregada que alega ter sido agredida sexualmente pelo ex-diretor geral do Fundo Monetário Internacional. Clique para visitar o dossiê Escândalo DSK
Dominique Strauss-Kahn regressa hoje a tribunal, alegadamente, para procurar a revisão das condições da sua prisão domiciliária
Jessica Rinaldi/Reuters
O Ministério Público de Nova Iorque detetou "grandes contradições" no testemunho da empregada de hotel que alega ter sido agredida sexualmente pelo ex-diretor geral do Fundo Monetário Internacional, o que poderá colocar em causa a acusação de Strauss-Kahn.
O jornal "The New York Times", que cita fontes não identificadas ligadas ao processo, avança que o gabinete do Procurador de Nova Iorque está a duvidar da versão dos incidentes apresentada pela empregada de hotel desde que fez queixa contra o responsável a 14 de maio, apesar de as provas forenses indicarem "evidências claras" de um encontro sexual com Dominique Strauss-Kahn.
Por outro lado, refere o mesmo diário, o Ministério Público terá detetado alguns aspetos irregulares sobre o pedido de asilo aos Estados Unidos pela empregada de hotel, de 32 anos e origem guineense, e eventuais ligações a atividades criminosas como lavagem de dinheiro e tráfico de drogas.
Segundo as fontes citadas pelo jornal norte-americano, a mulher terá tido uma conversa telefónica com um homem que se encontra preso no mesmo dia em que ocorreu o incidente com Strauss-Kahn sobre os eventuais benefícios que poderia obter se acusasse o responsável.
O jornal acrescenta que o Ministério Público teve na quinta-feira uma reunião com os advogados de Strauss-Kahn para lhes apresentar os detalhes dos desenvolvimentos da investigação.
Acusação pode cair por terra
Apesar de a próxima comparência em tribunal do ex-diretor geral do FMI estar agendada para 18 de julho, Strauss-Kahn vai hoje apresentar-se ao juiz do Supremo Tribunal de Nova Iorque cerca das 11h30 locais (16h30 em Lisboa) alegadamente para procurar a revisão das condições da sua prisão domiciliária.
Durante esta audiência, o gabinete do Procurador poderá alegar estar a enfrentar "problemas com o caso" pelo que os investigadores descobriram, o que poderá resultar na eliminação de algumas das acusações contra Strauss-Kahn, refere o "The New York Times".
Pois é. Agora já se pode chegar á verdade. O FMI já tem substituta, Sarkozy já se viu livre de um concorrente de peso, Strauss já foi humilhado e tudo está confortável. Onde é que eu já vi isto????
Viriato- Pontos : 16657
Re: Strauss-Kahn: credibilidade da empregada de hotel posta em causa
Espero bem k se o Strauss-Kão (tradução para português) esti√er inocente, o Media Cirkü se faça sentir da mesma forma kom a aküzzzzzzzzadora....
Ainda √ai fikar famozzzzzzzzzzzzzzzzzzzz@!!!
Ainda √ai fikar famozzzzzzzzzzzzzzzzzzzz@!!!
Kllüx- Pontos : 11225
Re: Strauss-Kahn: credibilidade da empregada de hotel posta em causa
Ate eu livrava o Struxi porque é praticamente impossivel provar que um gajo de pau feito sem que alguem mexa na caixa dos fusíveis haver curto circuitos ...a menos ka gaja ande com um buska oilos para ver se ha tuza
_________________
Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 117583
Re: Strauss-Kahn: credibilidade da empregada de hotel posta em causa
Escândalo DSK
DSK: explosão de alegria no PS francês
Alegria, honra, fim de um pesadelo... os socialistas franceses manifestam uma enorme satisfação com a notícia de que a alegada vítima de Dominique Strauss-Kahn terá mentido sobre a tentativa de violação em Nova Iorque. Clique para visitar o dossiê Escândalo DSK
Daniel do Ribeiro, correspondente em Paris (www.expresso.pt)
11:46 Sexta feira, 1 de julho de 2011
Jack Lang, Martine Aubry, François Hollande, Lionel Jospin, Ségolène Royal, todos os dirigentes socialistas franceses, bem como os amigos do ex-diretor do FMI, Dominique Strauss-Kahn (DSK), saltaram de alegria e de felicidade com as notícias divulgadas em Nova Iorque que negam o seu pressuposto envolvimento num crime sexual.
Clique para aceder ao índice do dossiê Escândalo DSK
Segundo dois jornais norte-americanos, a presumível vítima mentiu, tem ligações ao mundo do crime nova-iorquino, e o próprio procurador estadual achará que não já não existem razões para o acusar de tentativa de violação. Segundo algumas fontes, DSK poderá mesmo ser libertado hoje, depois de uma audiência excepcional, a meio da tarde, no tribunal de Manhatan.
"Salva a honra de um homem"
Muitos dos dirigentes dizem que foi "salva a honra de um homem" e outros, como Jack Lang, ex-ministro da Cultura e da Educação, pedem que ele se apresente, de novo, às primárias socialistas para a designação do candidato do partido às presidenciais.
Antes do escândalo - que levou à saída de DSK da direção do FMI e ao seu afastamento da corrida às presidenciais francesas - ele era o principal favorito para suceder, no Eliseu, ao atual presidente, Nicolas Sarkozy.
"É uma imensa alegria", declarou Martine Aubry, a chefe do PSF que, na ausência de DSK, se candidatou às primárias socialistas.
Um presidente mulherengo?
A questão agora, sublinham comentadores franceses, é saber em que estado de espírito se encontra DSK depois do mês e meio de terrível pesadelo que ele viveu em Nova Iorque (desde 14 de maio, quando foi detido).
E, no caso de ele desejar apresentar-se às eleições, ver como os franceses reagirão às múltiplas informações que têm circulado em França sobre uma alegada extraordinária tendência mulherenga de DSK que, essa, não foi desmentida.
Os seus advogados de defesa, em Nova Iorque, nunca desmentiram que ele tenha praticado sexo, consentido, com a criada do hotel. Poderão os franceses eleger um presidente casado (com a jornalista Anne Sinclair), que faz sexo com empregadas de hotéis e que, segundo testemunhos diversos, dificilmente se controla quando se encontra a sós com raparigas bonitas?
Ler mais: http://aeiou.expresso.pt/dsk-explosao-de-alegria-no-ps-frances=f658988#ixzz1QrTR0d9o
DSK: explosão de alegria no PS francês
Alegria, honra, fim de um pesadelo... os socialistas franceses manifestam uma enorme satisfação com a notícia de que a alegada vítima de Dominique Strauss-Kahn terá mentido sobre a tentativa de violação em Nova Iorque. Clique para visitar o dossiê Escândalo DSK
Daniel do Ribeiro, correspondente em Paris (www.expresso.pt)
11:46 Sexta feira, 1 de julho de 2011
Jack Lang, Martine Aubry, François Hollande, Lionel Jospin, Ségolène Royal, todos os dirigentes socialistas franceses, bem como os amigos do ex-diretor do FMI, Dominique Strauss-Kahn (DSK), saltaram de alegria e de felicidade com as notícias divulgadas em Nova Iorque que negam o seu pressuposto envolvimento num crime sexual.
Clique para aceder ao índice do dossiê Escândalo DSK
Segundo dois jornais norte-americanos, a presumível vítima mentiu, tem ligações ao mundo do crime nova-iorquino, e o próprio procurador estadual achará que não já não existem razões para o acusar de tentativa de violação. Segundo algumas fontes, DSK poderá mesmo ser libertado hoje, depois de uma audiência excepcional, a meio da tarde, no tribunal de Manhatan.
"Salva a honra de um homem"
Muitos dos dirigentes dizem que foi "salva a honra de um homem" e outros, como Jack Lang, ex-ministro da Cultura e da Educação, pedem que ele se apresente, de novo, às primárias socialistas para a designação do candidato do partido às presidenciais.
Antes do escândalo - que levou à saída de DSK da direção do FMI e ao seu afastamento da corrida às presidenciais francesas - ele era o principal favorito para suceder, no Eliseu, ao atual presidente, Nicolas Sarkozy.
"É uma imensa alegria", declarou Martine Aubry, a chefe do PSF que, na ausência de DSK, se candidatou às primárias socialistas.
Um presidente mulherengo?
A questão agora, sublinham comentadores franceses, é saber em que estado de espírito se encontra DSK depois do mês e meio de terrível pesadelo que ele viveu em Nova Iorque (desde 14 de maio, quando foi detido).
E, no caso de ele desejar apresentar-se às eleições, ver como os franceses reagirão às múltiplas informações que têm circulado em França sobre uma alegada extraordinária tendência mulherenga de DSK que, essa, não foi desmentida.
Os seus advogados de defesa, em Nova Iorque, nunca desmentiram que ele tenha praticado sexo, consentido, com a criada do hotel. Poderão os franceses eleger um presidente casado (com a jornalista Anne Sinclair), que faz sexo com empregadas de hotéis e que, segundo testemunhos diversos, dificilmente se controla quando se encontra a sós com raparigas bonitas?
Ler mais: http://aeiou.expresso.pt/dsk-explosao-de-alegria-no-ps-frances=f658988#ixzz1QrTR0d9o
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 117583
Re: Strauss-Kahn: credibilidade da empregada de hotel posta em causa
dificilmente se controla quando se encontra a sós com raparigas bonitas?
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 117583
Re: Strauss-Kahn: credibilidade da empregada de hotel posta em causa
Ministério Público já terá acordado libertar Strauss-Kahn
01 Julho 2011 | 15:01
Sara Antunes - saraantunes@negocios.pt
Aliados de
Strauss-Kahn no PS francês acreditam que o responsável vai regressar à
política. O Ministério Público de França terá já acordado a libertação
de Strauss-Kahn.
Os advogados do Ministério Público
terão chegado a acordo sobre a libertação do ex-director-geral do Fundo
Monetário Internacional (FMI), revelaram à Bloomberg duas fontes
próximas do processo, que não quiseram ser identificadas.
Apesar
de ser libertado, Strauss-Kahn ficará ainda sujeito a restrições de
viagens. Mas a caução paga deverá ser devolvida ao responsável.
Strauss-Kahn
foi acusado de ter atacado sexualmente uma empregada do hotel onde
estava hospedado, mas a credibilidade da testemunha está a ser posta em
causa, por alegadas contradições do seu discurso, de acordo com a "BBC
News".
Os responsáveis pelo processo afirmaram à imprensa
norte-americana que a empregada do Sofitel teria mentido repetidamente
desde o alegado ataque de 14 de Maio, o que está a levantar dúvidas
sobre o seu depoimento.
Os aliados de Strauss-Kahn no Partido Socialista já começaram a apelar para que regresse à vida política activa.
O ex-director-geral do FMI era apontado como o próximo candidato do PS à Presidência da República de França. Uma eleição que seria disputada com Nicolas Sarkozy e que muitos especialistas acreditavam que Strauss-Kahn deveria sair vencedor.
Pouco
depois das primeiras notícias sobre as dúvidas de credibilidade das
declarações da alegada vítima de agressão sexual, começou a surgir
esperança dentro do PS francês em relação ao regresso à política activa
por parte de Strauss-Khan.
01 Julho 2011 | 15:01
Sara Antunes - saraantunes@negocios.pt
Aliados de
Strauss-Kahn no PS francês acreditam que o responsável vai regressar à
política. O Ministério Público de França terá já acordado a libertação
de Strauss-Kahn.
Os advogados do Ministério Público
terão chegado a acordo sobre a libertação do ex-director-geral do Fundo
Monetário Internacional (FMI), revelaram à Bloomberg duas fontes
próximas do processo, que não quiseram ser identificadas.
Apesar
de ser libertado, Strauss-Kahn ficará ainda sujeito a restrições de
viagens. Mas a caução paga deverá ser devolvida ao responsável.
Strauss-Kahn
foi acusado de ter atacado sexualmente uma empregada do hotel onde
estava hospedado, mas a credibilidade da testemunha está a ser posta em
causa, por alegadas contradições do seu discurso, de acordo com a "BBC
News".
Os responsáveis pelo processo afirmaram à imprensa
norte-americana que a empregada do Sofitel teria mentido repetidamente
desde o alegado ataque de 14 de Maio, o que está a levantar dúvidas
sobre o seu depoimento.
Os aliados de Strauss-Kahn no Partido Socialista já começaram a apelar para que regresse à vida política activa.
O ex-director-geral do FMI era apontado como o próximo candidato do PS à Presidência da República de França. Uma eleição que seria disputada com Nicolas Sarkozy e que muitos especialistas acreditavam que Strauss-Kahn deveria sair vencedor.
Pouco
depois das primeiras notícias sobre as dúvidas de credibilidade das
declarações da alegada vítima de agressão sexual, começou a surgir
esperança dentro do PS francês em relação ao regresso à política activa
por parte de Strauss-Khan.
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