falar no vazio

por **Vitor mango** Seg Jul 25, 2011 12:32 am

Um forum é no fundo um local de discurso e temático em que a noticia e aqui no vagueando é o motivo ou motivação como o chá e os bolinhos nas tias da para soltar a língua
O Homem fala de poder e as tias das tricas casos amorosos ma lingua e dos queridos sobrinhos
Õs homens mais mentirosos falam das kekas que nunca tiveram mas com o qual tiveram sonhos ou pesadelos e as tias no afecto que ja não encontra ja que a keka é vista por ambos os lados de modo diferente mas com os homossexuais a estragar a analise do tema
Dum lado a força e a pujança são dotes que a natureza colocou na entrada das cavernas para garantir que quem quisesse entrar e mamar a madame levava nos cornos fosse ele tigre lobo ou dinossauro
e é por essa razão que a mulher esta sempre atenta na moca do artista e na sua devoção capaz de se entregar aos prazeres da dança não porque tenha esse desejo mas para manter o rambo nos trincos
So que as coisas desmocaram e hoje uma conta bancaria motiva mais uma jovem a esposa que uma boa moca porque o dinheiro garante uma múltipla protecção e depois ja não ha cavernas e os dinossauros FOICE
É neste aspecto que eu vejo cada vez mais maricas pandeleirois e arraçados do tema
Quando falo de sexo caiu virtualmente em religião já que o tema agarra os tomates do assunto
Ai e falando nos católicos eles teem um pavor quando falam em MULHER e carimba-nas logo ou de Virgens ou Madalenas
O acto sexual e no ponto de vista catolico é visto como truca truca e aguentar 9 meses kisso é so para a reprodução
Orgasmos monstros e a menina a torcer-se na horizontal com os calores no baixo ventre da entrada no inferno
e falando no caso inglês a rainha Vitoria que era uma pudica berrava ás inglesas que nao tinham filhos ~Minhas senhoras metam-se debaixo do esquema e façam filhos lembrem-se da Inglaterra
E as madames gritavam
GOD Save the Queeen
quer o sexo quer a religião dão e criam monstros

tanto um como o outro geram ânsias de poder
Um anormal kapila no gatilho atira-se e agarra-se a um bom bife para a pose á bruta e violenta ...jamais percebendo que o sexo é o oposto ...o engano em que ele tem que despachar vários piropos á donzela e ela perceber que ele esta por ali para a dança e piano a falar francês
Na religião o convencido que o GOD criador o fez a ele para matar esfolar e inquisitar em nome divino não percebe que ele nao passa de uma peça de um sistema e não mais que isso e que religião é exactamente o oposto ...ou seja ele a meter-se no meio do oposto lavar as chagas pegar nas crianças lavar o pé do caminhantes e apertar a viuva sofredora desamparada de protectorados e
e jamais matar matar matar infiéis ...

Depois vem a arte menor a politica
No fundo pertence ao sub mundo mais parecido com a prostituição em que o politico utiliza não a perna mas a voz para garantir ao incrédulo ou crédulo que ele no governo ele votante vai ter montanhas de benefícios fiscais

amen

por **Vitor mango** Seg Jul 25, 2011 12:36 am

para aquecer

por **Vitor mango** Seg Jul 25, 2011 12:40 am

O sexo e as classes sociais

Nesse período, como em tantos outros, havia uma dupla moral. As classes mais altas e as mais baixas socialmente podiam fazer o que quisessem, pouco se importando com as conseqüências. Entretanto, é a classe média que expressa o comportamento vitoriano clássico em relação ao sexo. E, como era a classe mais influente na época, suas idéias é que prevaleceram para a posteridade.

Embora a rainha Vitória tenha personificado a censura sexual vitoriana, ela conseguiu manter até os 40 anos de idade todo o vigor e a capacidade de desfrutar o sexo. Após a morte do príncipe consorte, em 1861, a nação inglesa associou-se à tristeza que afetava a rainha, tendo sido com sua aprovação tácita que as forças da repressão começaram a aumentar o controle sobre o país.

A classe média identificava-se com a rainha durante todo o reinado, sentindo-se culpada ao comparar seu comportamento sexual com o celibato forçado da soberana. Esta culpa levou à hipocrisia. A classe média sentiu-se compelida a fingir que se comportava de uma forma, que teria a aprovação não apenas da rainha, mas da Igreja. O pensamento religioso atribuía importância à família, mas enfatizava que o sexo, embora necessário para a procriação, constituía-se em uma infeliz necessidade e não em algo a ser desfrutado.

A reclusão sexual da rainha Vitória enfureceu e alienou as classes mais altas, que se voltaram para seu filho Eduardo, príncipe de Gales, o futuro Eduardo VII, buscando um líder. A rainha permaneceu como imagem de mãe da classe média e da classe trabalhadora melhorada, que aspirava status de classe média.

A rainha detestava controle de natalidade, que taxava de "coisa horrível"; a classe média dizia o mesmo, mas à surdina, o praticava. O nascimento de uma criança era para Vitória o "lado negro do casamento", vergonhoso e degradante, o que passou também a ser posição da classe média. Tal como o sexo, tratava-se de algo escuso, feito em segredo, e muitas mulheres para manter sua dignidade durante a gravidez, mantinham-se vestidas com espartilho até o trabalho de parto, apesar das dores intensas.

Mas não era só na Inglaterra que o prazer sexual era visto como algo degradante. O neuropsiquiatra alemão Krafft-Ebing, estudioso da patologia sexual, encarava a sexualidade como uma espécie de doença repugnante, para as mulheres, claro. Sobre elas ele era categórico:

"Se a mulher for normalmente desenvolvida e mentalmente bem criada, seu desejo sexual será pequeno. Se assim não fora, o mundo todo se transformaria num prostíbulo e o casamento e a família, impossíveis. Não há dúvida de que o homem que evita as mulheres e a mulher que busca os homens são anormais."

Livros consultados neste texto:
- A cama na varanda, Regina Navarro Lins, Editora Rocco, 1997.
- Um toque sensual, Glenn Wilson, Marshall Cavendish Limites, 1989, de onde foram retirados os dados sobre a era vitoriana.

Século XIX: A Era Vitoriana As mentalidades começam a se transformar

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