Gaza visto do lado Israelita but opinativo haaretz

por **Vitor mango** Ter Ago 23, 2011 9:38 am

Ressentimento para com o Hamas cresce entre a classe de Gaza meio de brotamento
Enquanto dois terços dos 1,6 milhões de Gaza pessoas vivem na pobreza e dependem de ajuda alimentar da ONU, uma classe média crescente de combustíveis grama raízes oposição para governar o Hamas.
By The Associated Press Etiquetas: Gaza Hamas

A classe média em ascensão na empobrecida Faixa de Gaza é ostentar a sua riqueza, a beber café em reluzente cafés novos, compras de calçados no novo shopping centers pequenos, alimentando e talvez o mais amargo ressentimento grama raízes ainda na direção do movimento Hamas.

Esta classe média, que se tornou visível ao mesmo tempo como um boom de construção de mini-neste território bloqueado, está celebrando seu casamento em salões opulentos e de férias na praia bungalows recém-construído. Esse nível de consumo pode ser modesto, pelos padrões ocidentais, mas em contraste gritante com o massacre da pobreza da maioria dos habitantes de Gaza, que dependem de doações de alimentos das Nações Unidas para sobreviver.

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Alguns dos bem-off são leais Hamas. Que irrita muitos moradores de Gaza, porque o movimento conservador islâmico ganhou popularidade com tendência para os pobres, através da ajuda de caridade, educação e cuidados médicos - junto com sua luta armada contra Israel.
Palestinos shopping Gaza - AP - 23.8.11

Palestinos compras no shopping al-Andulusia nova na Cidade de Gaza em 16 de agosto de 2011.
Foto por: AP

"O Hamas tornou-se rico à custa do povo", esbravejou uma costureira de 22 anos de idade, Nisrine, como ela costurou applique decorativos para um vestido. Ela não quis revelar seu nome de família, não querendo ser visto criticando o grupo militante.

Governo do Hamas em Gaza nega sua legalistas ficaram ricos desde que o grupo chegou ao poder. Corrupção "não nos tocar", disse Yusef Rizka Hamas oficial.

Mas outros - mesmo aqueles próximos ao Hamas - dizem que o grupo militante deve prestar atenção. "Há um nouveau riche que se seguiu a ascensão do governo", disse Alaa Araj, um ministro Gaza ex-econômica e de negócios considerado próximo ao Hamas. "Precisamos soar o alarme", disse ele. "(Ressentimento) está crescendo em Gaza."

Os moradores de Gaza também são ressentidos porque eles sentem que têm sofrido os piores efeitos do bloqueio israelense e egípcio, que foi um tapa no território, quando o grupo militante assumiu o poder em 2007. O bloqueio foi uma tentativa falhada para esmagar o Hamas, em vez disso, empobrecidos habitantes de Gaza já pobre, matou o comércio e efetivamente preso residentes no interior do território.

Cerca de dois terços dos 1,6 milhões de Gaza pessoas vivem na pobreza e dependem de ajuda alimentar da ONU. Cerca de metade da força de trabalho está desempregada. Muitos moradores de Gaza empregados recebem salários miseráveis, mantê-los lutando.

Eles incluem a costureira Nisrine, que é paga 5 dólares por dia, dinheiro que sua família mantém. Baker Sami Awad, 27 anos, ganha 9 dólares por dia para sustentar seus irmãos de cinco e de sua irmã dois filhos. Seu pai abandonou anos atrás; marido de sua irmã foi morto em uma incursão israelense. Suas histórias são típicos.

Hamas sempre teve um pequeno núcleo de fiéis proeminentemente ricos. Mas parece outro pequeno grupo viu a sua fortuna crescer desde o Hamas chegou ao poder, principalmente investidores e de alto nível os funcionários públicos na burocracia 24000-forte de Gaza.

O território também tem uma classe média estabelecida de famílias de comerciantes de idade, os oficiais de ajuda sênior e partidários da Fatah, um grupo palestino Hamas que os rivais. Mas há menos ressentimento em relação a eles - talvez porque eles não estão no poder.

Os novos sinais de prosperidade são devido a um pequeno boom de construção que pode ser rastreada até aliviar de Israel de que o bloqueio imposto a Gaza em 2007.
supermercado shopping gaza - AP - 23.8.11

Palestinos compras no shopping al-Andulusia nova na Cidade de Gaza em 16 de agosto de 2011.
Foto por: AP

Para contornar o bloqueio, os palestinos construiu centenas de túneis subterrâneos que cruzam a fronteira Gaza-Egito para trazer bens de consumo escasso, bem como armas. Mas depois que Israel começou a deixar entrar mais bens de consumo há um ano, os túneis foram liberados para trazer materiais que permaneceram severamente restringidos - tais como materiais de construção-primas.

Os preços das matérias-primas caíram, provocando uma onda de construção. Cerca de 150 dos estimados 700 túneis de Gaza são utilizados exclusivamente para matérias-primas, disse que dois comerciantes túnel que pediu anonimato porque esquivar impostos Hamas.

Cerca de 120 toneladas de matérias-primas são normalmente transportados diariamente através de um único túnel, disseram. A corrida de novos materiais de construção empurrado para baixo de concreto de um bloqueio alto de 900 dólares por tonelada para 157 dólares. Gravel foi 990 dólares, agora é de 28 dólares.

Restrições às exportações e importações fazer alguns projetos de construção, incluindo fábricas, inviável. Os investidores estão a realização de projectos que, em vez alvo consumidores domésticos, como o shopping al-Andulusia que foi inaugurado em julho.

O dólar 4000000, de três andares shopping center, é uma operação humilde para os padrões globais. Tem um grande supermercado e uma variedade de lojas de roupas e calçados. O terceiro andar - um cinema futuro - não abriu ainda.

Para os habitantes de Gaza muitos, cujas vidas foram interrompidas nos combates e do bloqueio, a novidade é aparente. Em uma recente visita ao shopping al-Andaluzia, duas mulheres agarrou a escada rolante de borracha pega rindo e gritando enquanto cavalgavam até o segundo andar. Outra mulher olhou para a escada rolante no susto, sem saber como chegar lá.

Em outra área recém-construída, os pais de café gole como as crianças brincam em balanços em um jardim infantil construído especialmente privado. Uma série de pequenos bungalows à beira-mar na cidade de Gaza abraço a costa, onde o bem-off pode passar dias de verão. Cafés e lojas de presentes a linha de fuga do verão. Tendas brancas estão espalhadas na areia. Custos de entrada de cerca de 3 dólares por pessoa, inacessíveis para a maioria das grandes famílias de Gaza.
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