O mito do efeito dominó no Oriente Médio
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O mito do efeito dominó no Oriente Médio
O mito do efeito dominó no Oriente Médio
23/8/2011 9:07, Por Carta Maior
O mito do efeito dominó no Oriente MédioA primavera-verão-outono árabe não só demonstrou que as velhas fronteiras coloniais permanecem invioladas – espantoso tributo ao imperialismo, suponho -, como também que cada revolução tem características próprias. Isso já foi dito por Saif Kadafi no princípio de sua própria queda: “A Líbia não é a Tunísia…será uma guerra civil. Haverá banho de sangue nas ruas”. E assim ocorreu. As teorias do efeito dominó são uma fraude. A primavera árabe durará anos. O artigo é de Robert Fisk.
Robert Fisk – La Jornada
Os potentados e tiranos árabes sobreviventes passaram uma segunda noite de insônia. Em quanto os tempo os libertadores de Trípoli se metamorfosearão nos libertadores de Damasco, Alepo e Homs? Ou de Amã? Ou de Jerusalém? Ou de Bahrein ou Riad? Não é a mesma coisa, claro.
A primavera-verão-outono árabe não só demonstrou que as velhas fronteiras coloniais permanecem invioladas – espantoso tributo ao imperialismo, suponho -, como também que cada revolução tem características próprias. Isso já foi dito por Saif Kadafi no princípio de sua própria queda: “A Líbia não é a Tunísia…será uma guerra civil. Haverá banho de sangue nas ruas”. E assim ocorreu.
Olhemos na bola de cristal. A Líbia será uma superpotência do Oriente Médio – e menos que imponhamos uma ocupação econômica como preço do bombardeio libertador da OTAN – e menos africana, mais árabe agora que a obsessão de Kadafi com a África Central e Austral desapareceu. Pode ser contagie Argélia e Marrocos com suas liberdades. Os estados do Golfo estão felizes – até certo ponto -, pois a maioria considerava Kadafi mentalmente instável e maligno. Mas destronar tiranos árabes é um jogo perigoso quando governantes árabes não eleitos se unem a ele. Quem lembra agora da guerra de 1977, quando Anuar Sadat mandou seus bombardeios pulverizar as bases aéreas de Kadafi, as mesmas que a OTAN atacou nos últimos meses, logo depois que Israel advertiu o presidente egípcio que Kadafi planejava assassiná-lo. No entanto, a ditadura de Kadafi sobreviveu 30 anos mais que Sadat.
Como todos os demais, a Líbia sofreu do câncer do mundo árabe: a corrupção financeira…e moral. O futuro será diferente? Passamos demasiado tempo exaltando o valor dos combatentes pela liberdade da Líbia em suas jornadas pelo deserto, e muito pouco tempo examinando a natureza da fera, o pegajoso Conselho Nacional de Transição (sic), cujo suposto líder, Mustafá Abdul Jalil, foi incapaz de explicar por que seus camaradas – e talvez ele mesmo, planejaram o assassinato do comandante de seu próprio exército no mês passado. E o Ocidente oferece lições de democracia à Nova Líbia, aconselhando com indulgência seus líderes não eleitos a como evitar o caos que causamos aos iraquianos quando os libertamos há oito anos. Quem receberá os subornos no novo regime – democrático ou não – quando ele estiver instalado?
Assim como todos os novos regimes contem personagens obscuros do passado – tanto a Alemanha de Adenauer como o Iraque de Maliki – a Líbia terá que abrir espaço às tribos dos Kadafi. As cenas de segunda-feira na Praça Verde foram dolorosamente similares à frenética adoração exibida nesse mesmo lugar por Kadafi há apenas algumas semanas. Evoquemos, pois, o dia em que um assessor perguntou a De Gaulle se as multidões que o aclamavam após a liberação da França, em 1944, eram tão grandes como as que aplaudiram Pétain algumas semanas antes. De Gaulle teria respondido: “São as mesmas”.
Não todas. Quanto tempo levará para o mundo bater à porta do supostamente moribundo Abdulbaset al-Megrahi, autor do bombardeio em Lockerbie – se é verdade que ele cometeu esse crime – para descobrir o segredo de sua longevidade e de suas atividades encobertas no regime de Kadafi? Quanto tempo levará para que os libertadores de Trípoli ponham as mãos nos arquivos dos ministérios do Petróleo e de Relações Exteriores de Kadafi para averiguar os segredos dos idílios de Blair-Sarkozy-Berlusconi com o autor do “Livro Verde”. Ou será que os espiões britânicos ou franceses vão se adiantar nesta tarefa?
E quanto tempo passará, devemos perguntar, antes que o povo europeu exija saber por que, se a OTAN teve tanto êxito na Líbia – como asseguram agora Cameron e seus amigos – não pode fazer a mesma coisa contra as legiões de Assad na Síria, tomando Chipre como base de lançamento de aviões, de devastar os 8 mil tanques e veículos blindados que mantem sitiadas as cidades desse país? Ou devemos prestar atenção nos vizinhos: Israel tem a esperança secreta (como de modo vergonhoso teve em relação ao Egito) de que o ditador sobreviva, se converta em seu amigo e firme um acordo de paz definitivo sobre Golan.
Israel, que tem sido tão oblíquo e imaturo em sua resposta ao despertar árabe, tem muito o quê ponderar. Por que seus governantes não expressaram satisfação com a revolução egípcia, abrindo os braços a um povo que mostrou que desejava essa democracia que Tel Aviv tanto alardeia, em vez de matar cinco soldados egípcios no mais recente tiroteio em Gaza?
Ben Ali e Mubarak se foram; Saleh está mais ou menos fora; Kadafi foi derrotado; Assad está em perigo; Abdalá, da Jordânia, ainda enfrenta opositores; a minoritária monarquia sunita do Bahrein se aferra de forma suicida à esperança de governar até a eternidade. Todos estes são eventos de enorme importância histórica, aos quais os israelenses têm respondido com uma espécie de hostil apatia. No momento em que poderia afirmar que seus vizinhos árabes só buscam as liberdades que seus cidadãos já possuem – que existe uma irmandade democrática capaz de transcender as fronteiras -, Israel cala, constrói mais colônias em terra árabe e continua deslegitimando-se enquanto acusa o mundo de tentar destruí-lo.
Em uma hora tão crítica não é possível esquecer o império otomano. No ápice de seu poder, era possível viajar de Marrocos a Constantinopla sem documentos migratórios. Se houvesse liberdade na Síria e na Jordânia, poderíamos ir da Argélia a Turquia e, daí, para a Europa, sem necessidade de visto. O império otomano renascido. Exceto para os árabes, é claro: podem ter certeza que eles seguiriam precisando de visto.
Ainda não chegamos aí. Quanto tempo falta para que os xiitas do Bahrein e as abatidas massas sauditas, sentados em cima de tanta riqueza, perguntem por que não podem controlar seus próprios países e pressionem para derrubar os marionetes que os governam? Com que semblante sombrio Maher Assad, irmão de Bashar e comandante da infame Quarta Brigada Síria, deve ter escutado a última chamada telefônica da Al Jazeera a Kadafi. Nos faltou sabedoria e previsão, lamentou Kaadafi para o mundo antes que o fogo das armas cortasse a sua voz. “Estão na casa!” – ouviu-se. E logo depois: “Deus é grande!” E a linha morreu.
Todo líder árabe não eleito – ou qualquer líder muçulmano eleito via fraude – deve ter pensado nesta voz. A sabedoria é, sem dúvida, uma qualidade muito ausente no Oriente Médio; a previsão, uma habilidade que os árabes e o Ocidente desprezaram. Oriente e Ocidente – se é que é possível fazer uma divisão tão crua – perderam a capacidade de pensar no futuro. As próximas 24 horas é tudo o que importa. Ocorrerão protestos amanhã em Hama? O que dirá Obama no horário nobre de televisão? O que dirá Cameron ao mundo?
As teorias do efeito dominó são uma fraude. A primavera árabe durará anos. É melhor pensarmos nisso. Não há um fim da história.
Tradução: Katarina Peixoto
23/8/2011 9:07, Por Carta Maior
O mito do efeito dominó no Oriente MédioA primavera-verão-outono árabe não só demonstrou que as velhas fronteiras coloniais permanecem invioladas – espantoso tributo ao imperialismo, suponho -, como também que cada revolução tem características próprias. Isso já foi dito por Saif Kadafi no princípio de sua própria queda: “A Líbia não é a Tunísia…será uma guerra civil. Haverá banho de sangue nas ruas”. E assim ocorreu. As teorias do efeito dominó são uma fraude. A primavera árabe durará anos. O artigo é de Robert Fisk.
Robert Fisk – La Jornada
Os potentados e tiranos árabes sobreviventes passaram uma segunda noite de insônia. Em quanto os tempo os libertadores de Trípoli se metamorfosearão nos libertadores de Damasco, Alepo e Homs? Ou de Amã? Ou de Jerusalém? Ou de Bahrein ou Riad? Não é a mesma coisa, claro.
A primavera-verão-outono árabe não só demonstrou que as velhas fronteiras coloniais permanecem invioladas – espantoso tributo ao imperialismo, suponho -, como também que cada revolução tem características próprias. Isso já foi dito por Saif Kadafi no princípio de sua própria queda: “A Líbia não é a Tunísia…será uma guerra civil. Haverá banho de sangue nas ruas”. E assim ocorreu.
Olhemos na bola de cristal. A Líbia será uma superpotência do Oriente Médio – e menos que imponhamos uma ocupação econômica como preço do bombardeio libertador da OTAN – e menos africana, mais árabe agora que a obsessão de Kadafi com a África Central e Austral desapareceu. Pode ser contagie Argélia e Marrocos com suas liberdades. Os estados do Golfo estão felizes – até certo ponto -, pois a maioria considerava Kadafi mentalmente instável e maligno. Mas destronar tiranos árabes é um jogo perigoso quando governantes árabes não eleitos se unem a ele. Quem lembra agora da guerra de 1977, quando Anuar Sadat mandou seus bombardeios pulverizar as bases aéreas de Kadafi, as mesmas que a OTAN atacou nos últimos meses, logo depois que Israel advertiu o presidente egípcio que Kadafi planejava assassiná-lo. No entanto, a ditadura de Kadafi sobreviveu 30 anos mais que Sadat.
Como todos os demais, a Líbia sofreu do câncer do mundo árabe: a corrupção financeira…e moral. O futuro será diferente? Passamos demasiado tempo exaltando o valor dos combatentes pela liberdade da Líbia em suas jornadas pelo deserto, e muito pouco tempo examinando a natureza da fera, o pegajoso Conselho Nacional de Transição (sic), cujo suposto líder, Mustafá Abdul Jalil, foi incapaz de explicar por que seus camaradas – e talvez ele mesmo, planejaram o assassinato do comandante de seu próprio exército no mês passado. E o Ocidente oferece lições de democracia à Nova Líbia, aconselhando com indulgência seus líderes não eleitos a como evitar o caos que causamos aos iraquianos quando os libertamos há oito anos. Quem receberá os subornos no novo regime – democrático ou não – quando ele estiver instalado?
Assim como todos os novos regimes contem personagens obscuros do passado – tanto a Alemanha de Adenauer como o Iraque de Maliki – a Líbia terá que abrir espaço às tribos dos Kadafi. As cenas de segunda-feira na Praça Verde foram dolorosamente similares à frenética adoração exibida nesse mesmo lugar por Kadafi há apenas algumas semanas. Evoquemos, pois, o dia em que um assessor perguntou a De Gaulle se as multidões que o aclamavam após a liberação da França, em 1944, eram tão grandes como as que aplaudiram Pétain algumas semanas antes. De Gaulle teria respondido: “São as mesmas”.
Não todas. Quanto tempo levará para o mundo bater à porta do supostamente moribundo Abdulbaset al-Megrahi, autor do bombardeio em Lockerbie – se é verdade que ele cometeu esse crime – para descobrir o segredo de sua longevidade e de suas atividades encobertas no regime de Kadafi? Quanto tempo levará para que os libertadores de Trípoli ponham as mãos nos arquivos dos ministérios do Petróleo e de Relações Exteriores de Kadafi para averiguar os segredos dos idílios de Blair-Sarkozy-Berlusconi com o autor do “Livro Verde”. Ou será que os espiões britânicos ou franceses vão se adiantar nesta tarefa?
E quanto tempo passará, devemos perguntar, antes que o povo europeu exija saber por que, se a OTAN teve tanto êxito na Líbia – como asseguram agora Cameron e seus amigos – não pode fazer a mesma coisa contra as legiões de Assad na Síria, tomando Chipre como base de lançamento de aviões, de devastar os 8 mil tanques e veículos blindados que mantem sitiadas as cidades desse país? Ou devemos prestar atenção nos vizinhos: Israel tem a esperança secreta (como de modo vergonhoso teve em relação ao Egito) de que o ditador sobreviva, se converta em seu amigo e firme um acordo de paz definitivo sobre Golan.
Israel, que tem sido tão oblíquo e imaturo em sua resposta ao despertar árabe, tem muito o quê ponderar. Por que seus governantes não expressaram satisfação com a revolução egípcia, abrindo os braços a um povo que mostrou que desejava essa democracia que Tel Aviv tanto alardeia, em vez de matar cinco soldados egípcios no mais recente tiroteio em Gaza?
Ben Ali e Mubarak se foram; Saleh está mais ou menos fora; Kadafi foi derrotado; Assad está em perigo; Abdalá, da Jordânia, ainda enfrenta opositores; a minoritária monarquia sunita do Bahrein se aferra de forma suicida à esperança de governar até a eternidade. Todos estes são eventos de enorme importância histórica, aos quais os israelenses têm respondido com uma espécie de hostil apatia. No momento em que poderia afirmar que seus vizinhos árabes só buscam as liberdades que seus cidadãos já possuem – que existe uma irmandade democrática capaz de transcender as fronteiras -, Israel cala, constrói mais colônias em terra árabe e continua deslegitimando-se enquanto acusa o mundo de tentar destruí-lo.
Em uma hora tão crítica não é possível esquecer o império otomano. No ápice de seu poder, era possível viajar de Marrocos a Constantinopla sem documentos migratórios. Se houvesse liberdade na Síria e na Jordânia, poderíamos ir da Argélia a Turquia e, daí, para a Europa, sem necessidade de visto. O império otomano renascido. Exceto para os árabes, é claro: podem ter certeza que eles seguiriam precisando de visto.
Ainda não chegamos aí. Quanto tempo falta para que os xiitas do Bahrein e as abatidas massas sauditas, sentados em cima de tanta riqueza, perguntem por que não podem controlar seus próprios países e pressionem para derrubar os marionetes que os governam? Com que semblante sombrio Maher Assad, irmão de Bashar e comandante da infame Quarta Brigada Síria, deve ter escutado a última chamada telefônica da Al Jazeera a Kadafi. Nos faltou sabedoria e previsão, lamentou Kaadafi para o mundo antes que o fogo das armas cortasse a sua voz. “Estão na casa!” – ouviu-se. E logo depois: “Deus é grande!” E a linha morreu.
Todo líder árabe não eleito – ou qualquer líder muçulmano eleito via fraude – deve ter pensado nesta voz. A sabedoria é, sem dúvida, uma qualidade muito ausente no Oriente Médio; a previsão, uma habilidade que os árabes e o Ocidente desprezaram. Oriente e Ocidente – se é que é possível fazer uma divisão tão crua – perderam a capacidade de pensar no futuro. As próximas 24 horas é tudo o que importa. Ocorrerão protestos amanhã em Hama? O que dirá Obama no horário nobre de televisão? O que dirá Cameron ao mundo?
As teorias do efeito dominó são uma fraude. A primavera árabe durará anos. É melhor pensarmos nisso. Não há um fim da história.
Tradução: Katarina Peixoto
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Vitor mango- Pontos : 118178
Re: O mito do efeito dominó no Oriente Médio
ontem um amigo disparava se esta onda de liberdade poderia salvaguardar Israel e do seu poderio militar
OH MY GOD penso exactamente o oposto
Todoas estas ditaduras alimentavam o terror o que garantia aos judeus a liberdade para matar
A Onda democratica veio mostrar ao mundo a falsidade das armas de destruiçao massiça ou o emblema de veem ai os Islâmico e o mundo ocidental ta PH***
nada de mais falso
A america precisa de guerras algures e a capacidade de sustentar o micróbio em terras de Israel e as teorias absurads dos judeus só se salva com o poderio das armas
Mas hoje há a NET onde nem os americanos conseguem manter uma mentira e nem ja os ditadores se manteem no PODRER
A constestaçao juvenil em Israel é grave e atingiu a sociedade de alto a baixo por causas de custos sociais
Apanho com as calças na mão os dirigentes
SEMPREEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE aqui avisei
Cuidado com a juventude
A juventude sane a todo o sempre avaliar a liberdade e a justiça
O estado com que os judeus mantem GAZA é de um sadismo feroz e louco que nenhuma nação la mete o apoio
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Re: O mito do efeito dominó no Oriente Médio
e nada melhor que um opinativo haaretyz
EUA advertem Israel os judeus não ficar muito acolhedor com Beck
Rabino Eric Yoffie, presidente da Union for Reform Judaism, diz Beck é muito extrema e controverso mesmo entre grupos de direita nos Estados Unidos.
Por Shlomo Shamir Tags: diáspora judaica de Jerusalém
NOVA YORK - A recepção calorosa de extrema-direita personalidade da mídia Glenn Beck tem a receber em Israel levou a críticas do comentarista americano por líderes judeus em Nova York.
Rabino Eric Yoffie, presidente da Union for Reform Judaism, disse ao Haaretz que ele acreditava que Beck era muito extrema e controverso mesmo entre grupos de direita nos Estados Unidos. Yoffie apontou para a rede de televisão Fox News, que tinha cancelado mostrar Beck e distanciou-se dele.
Glenn Beck - AP - agosto 2011
U. S. comentarista de TV Glenn Beck.
Foto por: AP
Yoffie disse que Beck havia ridicularizado o sofrimento de centenas de milhares de manifestantes em Israel, referindo-se às observações do comentarista de extrema-direita sobre os protestos barraca em Israel no início deste mês, quando comparou as chamadas manifestantes "para o aumento dos benefícios sociais para os da ex-União Soviética sindicato.
De acordo com Yoffie, comenta Beck sobre o protesto em Israel são um tapa na cara para centenas de milhares de manifestantes, e expressaram consternação que tal homem é a realização de eventos em Israel, com a participação das massas na torcida.
Yoffie, que disse que preferia não falar sobre Beck e emprestar-lhe proeminência indevida, disse que o comentarista se expressava ódio e rudemente contra o presidente Obama, que é importante aliado e fiel de Israel.
Seymour Reich, ex-presidente da Conferência dos Presidentes das Principais Organizações Judaicas e um líder advogado de Nova York, nesta terça-feira que acreditava que Beck estava aproveitando rude de Israel, a fim de reabilitar a sua carreira na televisão e reputação.
Reich disse acreditar que israelenses e judeus em toda parte deve ter o cuidado de abraçar um direitista extremo como Beck, que mostra simpatia por Israel, a fim de esconder a sua ideologia de extrema-direita.
Em contraste, Abe Foxman, diretor nacional da Liga Anti-Difamação, disse terça-feira que Beck havia chegado a Israel para demonstrar apoio e solidariedade com Israel, e ele deve ser saudado como um amigo.
Foxman também disse que o fato de que Beck expressa a opinião das pessoas não concordavam com havia razão para deixar de conviver com ele.
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EUA advertem Israel os judeus não ficar muito acolhedor com Beck
Rabino Eric Yoffie, presidente da Union for Reform Judaism, diz Beck é muito extrema e controverso mesmo entre grupos de direita nos Estados Unidos.
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NOVA YORK - A recepção calorosa de extrema-direita personalidade da mídia Glenn Beck tem a receber em Israel levou a críticas do comentarista americano por líderes judeus em Nova York.
Rabino Eric Yoffie, presidente da Union for Reform Judaism, disse ao Haaretz que ele acreditava que Beck era muito extrema e controverso mesmo entre grupos de direita nos Estados Unidos. Yoffie apontou para a rede de televisão Fox News, que tinha cancelado mostrar Beck e distanciou-se dele.
Glenn Beck - AP - agosto 2011
U. S. comentarista de TV Glenn Beck.
Foto por: AP
Yoffie disse que Beck havia ridicularizado o sofrimento de centenas de milhares de manifestantes em Israel, referindo-se às observações do comentarista de extrema-direita sobre os protestos barraca em Israel no início deste mês, quando comparou as chamadas manifestantes "para o aumento dos benefícios sociais para os da ex-União Soviética sindicato.
De acordo com Yoffie, comenta Beck sobre o protesto em Israel são um tapa na cara para centenas de milhares de manifestantes, e expressaram consternação que tal homem é a realização de eventos em Israel, com a participação das massas na torcida.
Yoffie, que disse que preferia não falar sobre Beck e emprestar-lhe proeminência indevida, disse que o comentarista se expressava ódio e rudemente contra o presidente Obama, que é importante aliado e fiel de Israel.
Seymour Reich, ex-presidente da Conferência dos Presidentes das Principais Organizações Judaicas e um líder advogado de Nova York, nesta terça-feira que acreditava que Beck estava aproveitando rude de Israel, a fim de reabilitar a sua carreira na televisão e reputação.
Reich disse acreditar que israelenses e judeus em toda parte deve ter o cuidado de abraçar um direitista extremo como Beck, que mostra simpatia por Israel, a fim de esconder a sua ideologia de extrema-direita.
Em contraste, Abe Foxman, diretor nacional da Liga Anti-Difamação, disse terça-feira que Beck havia chegado a Israel para demonstrar apoio e solidariedade com Israel, e ele deve ser saudado como um amigo.
Foxman também disse que o fato de que Beck expressa a opinião das pessoas não concordavam com havia razão para deixar de conviver com ele.
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