CNC: 500 anos da chegada a Malaca inspiram visita "Os portugueses ao encontro da sua história"
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CNC: 500 anos da chegada a Malaca inspiram visita "Os portugueses ao encontro da sua história"
CNC: 500 anos da chegada a Malaca inspiram visita "Os portugueses ao encontro da sua história"
Assinalar os 500 anos da chegada dos portugueses a Malaca e aprofundar as relações entre os dois países é um dos objetivos da viagem que uma embaixada do Centro Nacional de Cultura (CNC) inicia hoje àquela região.
A informação foi dada à agência Lusa pelo presidente do CNC, Guilherme d´Oliveira Martins, que integra a "embaixada cultural” com mais de 30 pessoas que parte hoje para a Ásia. Trata-se da 26.ª visita do ciclo “Os portugueses ao encontro da sua história…” e este ano visa assinalar os 500 anos da chegada de portugueses a Malaca, acrescentou.
Timor-Leste e as ilhas indonésias de Bali, Flores, Amboino, Ternate e Tidore são outras das zonas abrangidas pela visita que, "procurando as referências da memória da presença dos portugueses", visa "olhar para o futuro" e "estreitar relações culturais, educativas e económicas", disse.
Luís Fernandes Thomaz, catedrático e especialista sobre a presença dos portugueses na Ásia, os antigos ministros da Educação e da Cultura, respetivamente Roberto Carneiro – que será o relator do livro a publicar depois - e Pedro Roseta, a artista plástica Soraya Vasconcelos, empresários e um familiar de um antigo vice-rei da Índia contam-se entre os elementos da comitiva.
“Porque entendemos que é muito importante ligar a cultura portuguesa ao futuro, sobretudo neste momento em que os portugueses são chamados a um grande empenho de vontade, para poder corresponder positivamente aos exigentes desafios perante os quais se encontram”, sublinhou o dirigente do CNC.
A fortaleza de Malaca, as igrejas de S. Paulo e de S. Francisco Xavier, a porta de Santiago ou o bairro português são alguns dos locais que a comitiva visitará em Malaca, onde a comitiva estará de domingo a terça-feira, guiada pela “Peregrinação”, de Fernão Mendes Pinto, o "vade mecum desta viagem”, afirma Guilherme d'Oliveira Martins.
De Malaca, a comitiva partirá para Bali e Flores, na Indonésia. Em Maumere, na ilha de Flores, a comitiva visitará os Xímenes da Silva, a família real de Sika, "onde existe um tesouro que tem que ser protegido”, disse o presidente do CNC.
Esta visita tem por objetivo mostrar que “há um envolvimento efetivo por parte das autoridades portuguesas, públicas, privadas e organizações não governamentais, na presevação deste tesouro”, frisou.
Apoiada pela presidência do Conselho de Ministros de Portugal, a iniciativa do CNC "tem que ter continuidade no aprofundamento de relações entre países e não se pode esgotar no momento em se realiza", argumentou o presidente do centro. Porque - sublinhou - Malaca "é uma das regiões da Ásia com melhores possibilidades e potencialidades" neste momento.
O cemitério de Santa Cruz e o Arquivo Museu da Resistência, em Díli, e as regiões de Manatuto, Baucau, Leile e Venilale são locais a visitar em Timor-Leste – de 03 a 05 de setembro – país com o qual o CNC irá “reforçar a cooperação” no que respeita a património material e imaterial mas também no fornecimento de material escolar a alunos e professores em Timor-Leste.
De 06 a 09 de setembro, a comitiva deslocar-se-á a Amboíno, Macassar, Ternate, Tidore - aqui visitará a Fortaleza dos Reis Magos de Tidore e o Museu Sonyine Malige, onde estão guardados artigos portugueses e espanhóis - e Jacarta, terminando um dia depois.
Assinalar os 500 anos da chegada dos portugueses a Malaca e aprofundar as relações entre os dois países é um dos objetivos da viagem que uma embaixada do Centro Nacional de Cultura (CNC) inicia hoje àquela região.
A informação foi dada à agência Lusa pelo presidente do CNC, Guilherme d´Oliveira Martins, que integra a "embaixada cultural” com mais de 30 pessoas que parte hoje para a Ásia. Trata-se da 26.ª visita do ciclo “Os portugueses ao encontro da sua história…” e este ano visa assinalar os 500 anos da chegada de portugueses a Malaca, acrescentou.
Timor-Leste e as ilhas indonésias de Bali, Flores, Amboino, Ternate e Tidore são outras das zonas abrangidas pela visita que, "procurando as referências da memória da presença dos portugueses", visa "olhar para o futuro" e "estreitar relações culturais, educativas e económicas", disse.
Luís Fernandes Thomaz, catedrático e especialista sobre a presença dos portugueses na Ásia, os antigos ministros da Educação e da Cultura, respetivamente Roberto Carneiro – que será o relator do livro a publicar depois - e Pedro Roseta, a artista plástica Soraya Vasconcelos, empresários e um familiar de um antigo vice-rei da Índia contam-se entre os elementos da comitiva.
“Porque entendemos que é muito importante ligar a cultura portuguesa ao futuro, sobretudo neste momento em que os portugueses são chamados a um grande empenho de vontade, para poder corresponder positivamente aos exigentes desafios perante os quais se encontram”, sublinhou o dirigente do CNC.
A fortaleza de Malaca, as igrejas de S. Paulo e de S. Francisco Xavier, a porta de Santiago ou o bairro português são alguns dos locais que a comitiva visitará em Malaca, onde a comitiva estará de domingo a terça-feira, guiada pela “Peregrinação”, de Fernão Mendes Pinto, o "vade mecum desta viagem”, afirma Guilherme d'Oliveira Martins.
De Malaca, a comitiva partirá para Bali e Flores, na Indonésia. Em Maumere, na ilha de Flores, a comitiva visitará os Xímenes da Silva, a família real de Sika, "onde existe um tesouro que tem que ser protegido”, disse o presidente do CNC.
Esta visita tem por objetivo mostrar que “há um envolvimento efetivo por parte das autoridades portuguesas, públicas, privadas e organizações não governamentais, na presevação deste tesouro”, frisou.
Apoiada pela presidência do Conselho de Ministros de Portugal, a iniciativa do CNC "tem que ter continuidade no aprofundamento de relações entre países e não se pode esgotar no momento em se realiza", argumentou o presidente do centro. Porque - sublinhou - Malaca "é uma das regiões da Ásia com melhores possibilidades e potencialidades" neste momento.
O cemitério de Santa Cruz e o Arquivo Museu da Resistência, em Díli, e as regiões de Manatuto, Baucau, Leile e Venilale são locais a visitar em Timor-Leste – de 03 a 05 de setembro – país com o qual o CNC irá “reforçar a cooperação” no que respeita a património material e imaterial mas também no fornecimento de material escolar a alunos e professores em Timor-Leste.
De 06 a 09 de setembro, a comitiva deslocar-se-á a Amboíno, Macassar, Ternate, Tidore - aqui visitará a Fortaleza dos Reis Magos de Tidore e o Museu Sonyine Malige, onde estão guardados artigos portugueses e espanhóis - e Jacarta, terminando um dia depois.
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