O agreeiro no Olho do vizinho ( titulo mango

Os riscos imprevisíveis de um Estado palestino
Qualquer Estado palestino teria um impacto prejudicial sobre obviamente interesses estratégicos dos EUA, bem como sobre a sobrevivência de Israel pura física. Após a Palestina, Israel exigiria uma maior auto-confiança em todos os assuntos existenciais militar.
Por Tags Louis Rene Beres: Estado palestino da Autoridade Palestina, Conselho de Segurança


Muito em breve, em meados de setembro, os líderes buscarão Autoridade Palestina um Estado nas Nações Unidas. Lá, a estratégia básica será a de garantir uma aceitação presumivelmente autorizada de soberania palestina. Em essência, como este plano para contornar ambos os Acordos de Oslo originais eo "Mapa do Caminho" mais recentes não teria sucesso no Conselho de Segurança, onde os Estados Unidos têm poder de veto, o PA vai logo levar a questão sensível antes do maior e mais Assembléia Geral simpático.

Legalmente, esta estratégia seria zombar de todas as expectativas codificada do tratado que rege sobre o Estado, a Convenção sobre os Direitos e Deveres dos Estados (1934). Mas o principal perigo para Israel estaria latente em um Estado palestino em si. Uma vez aceito pela ONU, seja legal ou ilegalmente, um Estado palestino seria aumentar os riscos de tanto o terrorismo de destruição em massa ea guerra nuclear regional. Estes riscos geralmente imprevista de um Estado palestino poderia em última análise o medo do anão mais rotineiramente expressou que "Palestina" seria Israel deslocar sistematicamente em "estágios".

Um Estado palestino seria por si só não nuclear. Este fato incontestável não está relacionado à ameaça pós-Palestina expandiu nuclear a Israel. Sobre esta ameaça, o que só importa é que, após a Palestina, a correlação resultante das forças armadas na região seria cumulativamente menos favorável a Israel, algo que poderia diminuir o limiar geral de recorrer a armas nucleares.

Qualquer novo Estado da Palestina seria desenhado a partir do corpo ainda vivo de Israel. Prontamente, este estado 23 árabes embarcar em extensão territorial, ocasionalmente, em incrementos sem oposição e audacioso, bem além de suas fronteiras UN-constituída, e em profundidade os limites agora porosa de Israel propriamente dito.

Nesse ponto, apesar da nova agressão óbvia árabe, a "comunidade internacional" quase certamente desviar o olhar. Até então, afinal de contas, Israel já estará amplamente considerada como uma presença alienígena na outra forma perfeitamente homogênea Dar al Islam, o Oriente Médio "mundo do Islã".

Qualquer Estado palestino teria um impacto prejudicial sobre obviamente interesses estratégicos dos EUA, bem como sobre a sobrevivência de Israel pura física. Após a Palestina, Israel exigiria uma maior auto-confiança em todos os assuntos existenciais militar.

Por sua vez, como a auto-suficiência exigiria: (1) uma estratégia mais abrangente e explícito envolvendo dissuasão nuclear refinado, preempção e capacidades de combate na guerra, e (2) uma estratégia de guerra correspondente e completamente atualizado convencionais.

O nascimento da Palestina poderiam afetar estas duas estratégias de interpenetração de várias maneiras importantes. Imediatamente, seria preciso ampliar de Israel para o que os estrategistas militares chamam de "dominação escalada" - ou seja, a capacidade de determinar totalmente movimentos seqüenciais para uma maior destrutividade. Por definição, como qualquer Estado palestino faria capacidades convencionais de Israel muito mais complexa e problemática, a Israel Defense Forces "autoridade do comando nacional que agora precisa fazer de dissuasão do país ainda implícita nuclear menos ambíguo.

Levando a bomba presume israelense fora do "porão", poderia aumentar a segurança geral de Israel por um tempo, mas ao longo do tempo, terminando a "ambigüidade deliberada" também poderia aumentar as chances de armas nucleares.

Com um Estado palestino no lugar, uma guerra nuclear poderia chegar em Israel, não apenas como um ataque com mísseis "bolt-from-the-blue" surpresa, mas também como resultado, intencional ou inadvertida, de uma escalada. Se um Estado inimigo eram para começar com "apenas" ataques convencionais e / ou biológicas sobre Israel, Jerusalém poderia responder, mais cedo ou mais tarde, com plena represálias nucleares. Alternativamente, se este estado inimigo eram para começar com ataques convencionais apenas sobre Israel, represálias convencionais de Jerusalém ainda pode ser cumprido, no futuro incerto estratégica, com contra-ataques do inimigo nuclear.

Segue-se que uma verdadeira persuasiva de dissuasão de Israel convencional, pelo menos na medida em que impediria inimigo do Estado-ataques convencionais e / ou biológicos, em primeiro lugar, poderia reduzir significativamente o risco eventual de Israel de uma exposição escalatory para a guerra nuclear.

Por que Israel precisa de uma dissuasão convencional em tudo? Mesmo depois de um Estado palestino, não seria racional inimigos desistir de lançar ataques convencionais e / ou biológicas sobre Israel para fundados temores de uma retaliação nuclear israelense? Não necessariamente. Consciente de que Israel seria cruzar o limiar nuclear só em circunstâncias extraordinárias, esses estados inimigo poderia ser convencido, com ou sem razão, que, enquanto seus próprios ataques permaneceu não-nuclear, Israel iria reagir "proporcionalmente", em espécie.

A única maneira credível para Israel para deter ataques em larga escala convencional após qualquer criação da ONU da Palestina seria através da manutenção de visível e de grande escala capacidades convencionais. Naturalmente, os inimigos estados contemplando primeiro ataque ataques a Israel utilização de produtos químicos e / ou armas biológicas estaria apto a levar mais a sério dissuasão nuclear de Israel. Seja ou não este dissuasão nuclear tivesse permanecido reservadas ou "ambíguos" poderia afetar seriamente a credibilidade de Israel, como poderia a percepção das capacidades de Israel corolário de defesa anti-míssil e guerra cibernética.

A capacidade de constantemente atualizado convencional é necessária por parte de Israel para deter ou evitem ataques convencionais, agressões inimigo que poderia levar, por meio de escalada, a formas variadas de guerra não convencional. Aqui, a presença da Palestina seria criticamente prejudicar a profundidade estratégica de Israel, e, assim, sua capacidade de travar a guerra convencional.

Finalmente, tanto os Estados Unidos e Israel deve assumir que os eventos recentes e em curso revolucionário na Líbia e Síria aumentará o tráfico de roubo e mercado negro de existências de armas químicas e biológicas da região. Dependendo de onde esses materiais perigosos acabaria, no Oriente Médio e Norte da África, ou mesmo na América do Norte, que poderia exacerbar os danos já esperado de qualquer estado UN-declarada da Palestina.

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Ena, ena! Um poço de maldade única, os judeus. Não há agiotas, assassinos, estupradores, etc., fora deles. Um modelo de cândidas virtudes, todos os outros...

Ó Mango, quando será, que se deixa de ver as coisas pelo binóculo da sua permanente, defeituosa e distorcida perspectiva e passa a tratar os assuntos, com um mínimo de verdade e coerência?!

Valha-nos o Menino Jesus da Cartolinha

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Joao Ruiz quando eu pergunto ou falo sobre o médio Oriente sabe o que o meu mordomo diz ?
Mestre estou-me cagando para os judeus e para os PALESTINIANOS ..ELES QUE SE ****

exactamente POR VER O DRAMA DOS JUDEUS E POR TER TIDO Experiência em experimentação tenho o direito e o dever de...
João na Alemanha de Hitler quando levaram os primeiros judeus toda a gente encolheu os ombros
Ke se *** sao judeus ...só que...que

Joao Ruiz quer americamnos quer Judeus veem dinheiro em Tudo $$$$$$$$$$$$$ cacau pilam bago e outros nomes tecnicos

Os americanos quiseram comprar as betoineirtas aos mjudeus e eles pareciam baratas doidonas ...e agora os mesmo americanos ameaçam que nao enviam mais $$$$$$$$$$$$$$$ para a Palestina e os judeus ndizem que vao ficar com os impostos

OH my god que estupidez

Joao Ruiz ja contei esta historia uma porrada de vezes mas vou acrescentar um ponto e aqui vai

Em 1988 estava integrado nom grupo Fao IPC e uma americana quiz presentear uma nossa guia ( que alias era professora Universitaria a quem o Mao meteu nos campos
A madama americana agarrou em Dolares e zaz na mão da chinesa
Ela a chinesa ficou horrorizada
Nâ:::::::::::::::::::::::::OOOOOOOOOOOOOOOO
A americana veio ter comigo
Mango acha que é pouco ?
Por acaso 2 dólares era uma fortuna
mas o Mango sábio e sabido disse á americana
Minha cara guarde o dinheiro e de apenas um so sorriso e a professora ficara feliz ...a senhora esta a ofender-la ...é o mesmo depois de um acto de amor deixar uns dólares na mesinha de cabeceira [/size]

Então o seu mordomo que salte para a arena, diga de sua justiça e deixe de andar a mandar recados pelo "patrão"!

Agora também já são os americanos, a só verem cifrões, tipo Tio Patinhas?! Olhe que nem precisa de sair de Portugal, para encontrar muitos outros...

Veja se começa a ver o conflito com outros olhos, sem essas generalidades, que não aquecem nem arrefecem e vai ao cerne do problema - dois povos antagónicos, desavindos por séculos, para o que muito contribuiu e continua a contribuir todo o mundo, ao olhá-los de viés. Por razões diferentes, é certo, mas que são próprias das duas culturas, que ninguém parece respeitar, gostando, todavia, que respeitem as suas.

A meu ver, é muito mais prejudicial, a cada um dos dois desavindos, a ingerência de terceiros nos seus assuntos, que as suas divergências e, por isso torna-se de muito mais difícil resolução, o sanar do problema.

Em tempo: Veja se corrige o título. É argueiro, não agreeiro.