Um embuste colossal
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Um embuste colossal
Um embuste colossal
Alberto João Jardim justifica as suas aldrabices como um acto de legítima defesa e ninguém o questiona como se pôr em causa a credibilidade externa do país é um direito que lhe assiste, bastando para tal que não goste de um governo legítimo eleito pelos portugueses, ficamos com a impressão de que para a direita (e não só) o ódio a Sócrates justifica todas as ilegalidades. Tal justificação moral para as ilegalidades não é uma novidade do Alberto como se viu no caso das escutas do processo Face Oculta. Um dia deste um qualquer homicida justifica o crime com a irritação que Sócrates lhe provocou e o juiz não só o manda em liberdade para casa, como ainda lhe dá umas palmadinhas nas costas, não admiraria mesmo nada se algum sindicalista dos magistrados aparecesse numa televisão a teorizar sobe a culpa de Sócrates até pela queda do satélite americano.
Mas se o Alberto enganou o país enquanto Sócrates foi primeiro-ministro será mesmo verdade que o continuou a enganar depois? Disso ninguém tem dúvidas, o que parece duvidoso é que amém tenha enganado Passos Coelho, até porque o líder do PSD-Madeira sabia que ia ser apanhado pois a situação caminhava para a rotura financeira, o esquema de dívidas em pirâmide alimentadas por juros pagos aos credores acabaria por esgotar a capacidade financeira do governo regional.
Resta saber se a sequência de acontecimentos desde o desvio colossal até se tornar pública a situação real das contas da Madeira foram espontâneos ou resultaram de uma encenação combinada. A verdade é que Passos Coelho e Vítor Gaspar foram prontos a comentar a situação como grave mas não demonstraram qualquer surpresa, até parecia que estavam à espera. O Álvaro nem ficou nada surpreendido, estava no Brasil e limitou-se a afirmar que se encontraria uma situação.
Passos Coelho encontrou um desvio colossal mas nunca o explicou nem as execuções orçamentais explicaram muito bem onde estavam, nunca disse que correspondia x a despesas A, y a despesas B e z a despesas C. Uns diziam que era despesa de vencimentos, outros insinuavam que havia um buraco na justiça e só depois de mais uma dose adicional de austeridade se abriu o jogo e falou-se de 600 milhões da Madeira. Agora que se sabe quase toda a verdade o buraco da Madeira passou para cerca de 1.600 milhões, isto é, nada mais nada menos que o montante correspondente ao famoso desvio colossal.
Está explicado por que razão as medidas de austeridade foram justificadas como uma precaução apesar do argumento inicial do desvio colossal, está igualmente explicado porque razão o ministro Gaspar diz agora que mais de mil milhões não afectam o défice e por isso não serão necessárias medidas adicionais. 1.600 milhões justificaram ficar com o subsídio de Natal dos portugueses e a antecipação do aumento do IVA sobre a energia e 1.100 milhões não obrigam à adopção de medidas quando se sabe que a última execução orçamental não foi nada simpática nem do lado da despesa, nem do lado da receita?
O momento em que os portugueses souberam toda a verdade também revela factos interessantes, a pouco tempo da divulgação dos resultados de uma auditoria às contas da Madeira, retirando qualquer significado a esses resultados, o governo vai dizer que para além do que se sabia estava tudo bem e quanto a corrigir a situação é certo e sabido que vai prevalecer o argumento de que não se deve interferir num processo eleitoral. E o mesmo Alberto que ameaçou com a independência receando que a troika lhe acabasse com o paraíso da evasão fiscal, é agora dócil com o governo, provavelmente porque está combinado que os sacrifícios já foram assumidos pelos cubanos. Não admira que o ministro Gaspar já fale em solidariedade, ainda que fale em condições sem referir quais são. É evidente que a solução é simples, os cubanos já pagaram com o seu subsídio de Natal e o Alberto compromete-se a portar-se bem.
Não estaremos perante um embuste colossal?
Alberto João Jardim justifica as suas aldrabices como um acto de legítima defesa e ninguém o questiona como se pôr em causa a credibilidade externa do país é um direito que lhe assiste, bastando para tal que não goste de um governo legítimo eleito pelos portugueses, ficamos com a impressão de que para a direita (e não só) o ódio a Sócrates justifica todas as ilegalidades. Tal justificação moral para as ilegalidades não é uma novidade do Alberto como se viu no caso das escutas do processo Face Oculta. Um dia deste um qualquer homicida justifica o crime com a irritação que Sócrates lhe provocou e o juiz não só o manda em liberdade para casa, como ainda lhe dá umas palmadinhas nas costas, não admiraria mesmo nada se algum sindicalista dos magistrados aparecesse numa televisão a teorizar sobe a culpa de Sócrates até pela queda do satélite americano.
Mas se o Alberto enganou o país enquanto Sócrates foi primeiro-ministro será mesmo verdade que o continuou a enganar depois? Disso ninguém tem dúvidas, o que parece duvidoso é que amém tenha enganado Passos Coelho, até porque o líder do PSD-Madeira sabia que ia ser apanhado pois a situação caminhava para a rotura financeira, o esquema de dívidas em pirâmide alimentadas por juros pagos aos credores acabaria por esgotar a capacidade financeira do governo regional.
Resta saber se a sequência de acontecimentos desde o desvio colossal até se tornar pública a situação real das contas da Madeira foram espontâneos ou resultaram de uma encenação combinada. A verdade é que Passos Coelho e Vítor Gaspar foram prontos a comentar a situação como grave mas não demonstraram qualquer surpresa, até parecia que estavam à espera. O Álvaro nem ficou nada surpreendido, estava no Brasil e limitou-se a afirmar que se encontraria uma situação.
Passos Coelho encontrou um desvio colossal mas nunca o explicou nem as execuções orçamentais explicaram muito bem onde estavam, nunca disse que correspondia x a despesas A, y a despesas B e z a despesas C. Uns diziam que era despesa de vencimentos, outros insinuavam que havia um buraco na justiça e só depois de mais uma dose adicional de austeridade se abriu o jogo e falou-se de 600 milhões da Madeira. Agora que se sabe quase toda a verdade o buraco da Madeira passou para cerca de 1.600 milhões, isto é, nada mais nada menos que o montante correspondente ao famoso desvio colossal.
Está explicado por que razão as medidas de austeridade foram justificadas como uma precaução apesar do argumento inicial do desvio colossal, está igualmente explicado porque razão o ministro Gaspar diz agora que mais de mil milhões não afectam o défice e por isso não serão necessárias medidas adicionais. 1.600 milhões justificaram ficar com o subsídio de Natal dos portugueses e a antecipação do aumento do IVA sobre a energia e 1.100 milhões não obrigam à adopção de medidas quando se sabe que a última execução orçamental não foi nada simpática nem do lado da despesa, nem do lado da receita?
O momento em que os portugueses souberam toda a verdade também revela factos interessantes, a pouco tempo da divulgação dos resultados de uma auditoria às contas da Madeira, retirando qualquer significado a esses resultados, o governo vai dizer que para além do que se sabia estava tudo bem e quanto a corrigir a situação é certo e sabido que vai prevalecer o argumento de que não se deve interferir num processo eleitoral. E o mesmo Alberto que ameaçou com a independência receando que a troika lhe acabasse com o paraíso da evasão fiscal, é agora dócil com o governo, provavelmente porque está combinado que os sacrifícios já foram assumidos pelos cubanos. Não admira que o ministro Gaspar já fale em solidariedade, ainda que fale em condições sem referir quais são. É evidente que a solução é simples, os cubanos já pagaram com o seu subsídio de Natal e o Alberto compromete-se a portar-se bem.
Não estaremos perante um embuste colossal?
Viriato- Pontos : 16657
Re: Um embuste colossal
.
Nada, neste Governo, me merece confiança, pelo que pode vir com os choradinhos que quiser.
E é formado por muitos pinóquios, a que não corresponde igual número de grilos falantes, de que resulta uma enorme dor de cabeça para todos nós, sem que se vislumbre a tal luz ao fundo do túnel.
Nada, neste Governo, me merece confiança, pelo que pode vir com os choradinhos que quiser.
E é formado por muitos pinóquios, a que não corresponde igual número de grilos falantes, de que resulta uma enorme dor de cabeça para todos nós, sem que se vislumbre a tal luz ao fundo do túnel.
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Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Um embuste colossal
E o mesmo Alberto que ameaçou com a independência receando que a troika lhe acabasse com o paraíso da evasão fiscal, é agora dócil com o governo, provavelmente porque está combinado que os sacrifícios já foram assumidos pelos cubanos. Não admira que o ministro Gaspar já fale em solidariedade, ainda que fale em condições sem referir quais são. É evidente que a solução é simples, os cubanos já pagaram com o seu subsídio de Natal e o Alberto compromete-se a portar-se bem.
Havia uma prostituta em Coimbra chamada A Cadela ( eu nao a conheci porque nao estudei em Coimbra
Mas vivi um século em Coimbra e o meu grande amigo em altura e amizade um dia viu a amiga do Jardineiro encostada no cafe Portugal passou por ela e sibilou
Beu beu beue
e seguiu
Mais a frente uns 30 metros e encontrou as duas tias
Eis senão quando ouve estes mimos
Tu ai meu cabrão filho da Puta pandeleiro e noutros mimos não escritos nos acordos Ortográficos
ERste exemplo que nao se passou comigo sempre me marcou quando tenho que lidar na vida com Cadelas ( sou ai de uma atitude cavalheiresca porque ai a gaja não consegue trepar (no Brasil este termo significa outra coisa )
assim apetecia-me chamar ao Bicho da Madeira ainda pior mas nao vou descer ao nivel dele
_________________
Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 118184
Re: Um embuste colossal
Mais conhecida pel "Jaqueline, La chienne". Embora nunca tivesse sido seu cliente (está fora dos meus hábitos), conhecia-a bem. Uma figura que faz parte dos anais de Coimbra. Ao que consta, grande presyadora de serviços íntimos a Alberto João Jardim.
Viriato- Pontos : 16657
Re: Um embuste colossal
Viriato escreveu:Mais conhecida pel "Jaqueline, La chienne". Embora nunca tivesse sido seu cliente (está fora dos meus hábitos), conhecia-a bem. Uma figura que faz parte dos anais de Coimbra. Ao que consta, grande presyadora de serviços íntimos a Alberto João Jardim.
E eu k sempre pensei kü Albertina Garden State, era gay....
É a √ida!!!
Kllüx- Pontos : 11230
Re: Um embuste colossal
Coimbra sempre foi uma cidade sui generis onde a juventude é naturalmente cavalheiresca
Lambro-me da multi ter mandado para Coimbra uma sueca alta de olhos azuis fazer um daquelas sondagens que se fazem na rua
Eu temi e avisei
Cuidado Ruth com convites suspeitos para
Ela sorriu e replicou
_ Mango toda a gente foi simpática comigo porque verificavam o alto risco a que eu me expunha num pais ainda nao treinado para estas coisas
Lambro-me da multi ter mandado para Coimbra uma sueca alta de olhos azuis fazer um daquelas sondagens que se fazem na rua
Eu temi e avisei
Cuidado Ruth com convites suspeitos para
Ela sorriu e replicou
_ Mango toda a gente foi simpática comigo porque verificavam o alto risco a que eu me expunha num pais ainda nao treinado para estas coisas
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 118184
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