Hesitações sobre o destino de Jerusalém
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Hesitações sobre o destino de Jerusalém
Hesitações sobre o destino de Jerusalém
Governo de Netanyahu "sem consenso" no plano do Quarteto para negociações com palestinianos
28.09.2011 - 09:50 Por PÚBLICO
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O plano do Quarteto foi apresentando pouco após os palestinianos terem entregado a sua petição formal de adesão à ONU O plano do Quarteto foi apresentando pouco após os palestinianos terem entregado a sua petição formal de adesão à ONU (Jorge Cabrera/Reuters)
O Governo israelita não chegou ainda a uma decisão consensual sobre a proposta do Quarteto para o Médio Oriente para que sejam iniciadas negociações directas de paz entre israelitas e palestinianos no prazo de um mês, visando a formação de um Estado palestiniano em 2012.
Apesar da pressão exercida pelo primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, numa reunião ontem que se prolongou pela madrugada dentro, com o seu núcleo duro ministerial, não houve entendimento para dar luz verde ao plano, avança o diário Haaretz na sua edição online.
O diário espanhol El Mundo diz, porém, que o Executivo israelita manifestou o seu "apoio" àquela proposta, sustentando que tal foi dito por Netanyahu, no final da reunião.
Poucas horas antes, numa entrevista à Rádio Militar, o vice-primeiro-ministro israelita Sylvan Shalom já o sugeria: “A nossa resposta vai ser muito seguramente positiva”, afirmou, ecoando a sinalização de acordo já dada pessoalmente pelo primeiro-ministro no sábado.
O plano do Quarteto foi apresentando pouco após os palestinianos terem entregado a sua petição formal de adesão às Nações Unidas como membro de pleno direito, com o grupo (formado por Estados Unidos, União Europeia, Rússia e Nações Unidas) a instar de imediato as duas partes a relançarem as negociações directas dentro de um mês. Segundo esta proposta, as conversações deverão estar terminadas no prazo máximo de um ano, permitindo a criação de um Estado palestiniano ainda em 2012.
Shalom alertou porém já para algumas hesitações: o facto de ser esperado um acordo dentro de um ano e que nos próximos três meses sejam firmados entendimentos definitivos sobre as questões de fronteiras e segurança “sem saber o que passará em relação a todos os outros aspectos, incluindo o destino de Jerusalém” – que os palestinianos querem como capital do seu futuro país, mas de que os israelitas recusam abrir mão.
Notícia corrigida às 12h20
Governo de Netanyahu "sem consenso" no plano do Quarteto para negociações com palestinianos
28.09.2011 - 09:50 Por PÚBLICO
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O plano do Quarteto foi apresentando pouco após os palestinianos terem entregado a sua petição formal de adesão à ONU O plano do Quarteto foi apresentando pouco após os palestinianos terem entregado a sua petição formal de adesão à ONU (Jorge Cabrera/Reuters)
O Governo israelita não chegou ainda a uma decisão consensual sobre a proposta do Quarteto para o Médio Oriente para que sejam iniciadas negociações directas de paz entre israelitas e palestinianos no prazo de um mês, visando a formação de um Estado palestiniano em 2012.
Apesar da pressão exercida pelo primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, numa reunião ontem que se prolongou pela madrugada dentro, com o seu núcleo duro ministerial, não houve entendimento para dar luz verde ao plano, avança o diário Haaretz na sua edição online.
O diário espanhol El Mundo diz, porém, que o Executivo israelita manifestou o seu "apoio" àquela proposta, sustentando que tal foi dito por Netanyahu, no final da reunião.
Poucas horas antes, numa entrevista à Rádio Militar, o vice-primeiro-ministro israelita Sylvan Shalom já o sugeria: “A nossa resposta vai ser muito seguramente positiva”, afirmou, ecoando a sinalização de acordo já dada pessoalmente pelo primeiro-ministro no sábado.
O plano do Quarteto foi apresentando pouco após os palestinianos terem entregado a sua petição formal de adesão às Nações Unidas como membro de pleno direito, com o grupo (formado por Estados Unidos, União Europeia, Rússia e Nações Unidas) a instar de imediato as duas partes a relançarem as negociações directas dentro de um mês. Segundo esta proposta, as conversações deverão estar terminadas no prazo máximo de um ano, permitindo a criação de um Estado palestiniano ainda em 2012.
Shalom alertou porém já para algumas hesitações: o facto de ser esperado um acordo dentro de um ano e que nos próximos três meses sejam firmados entendimentos definitivos sobre as questões de fronteiras e segurança “sem saber o que passará em relação a todos os outros aspectos, incluindo o destino de Jerusalém” – que os palestinianos querem como capital do seu futuro país, mas de que os israelitas recusam abrir mão.
Notícia corrigida às 12h20
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