Israel: licitação UNESCO palestino é "a rejeição de negociações"

Israel: licitação UNESCO palestino é "a rejeição de negociações"
Pedido de adesão na agência da ONU cultural visto como caso de teste para o apoio à criação do Estado palestino; EUA adverte vai cortar o financiamento para agência se lance bem sucedido.
Por Danna Harman e as marcas da Associated Press: Estado palestino Conselho de Segurança


Limpou sua palestinos primeiro obstáculo quarta-feira a adesão plena da agência da ONU cultural, um funcionário disse que, como eles expandir e acelerar seu impulso para o reconhecimento internacional, apesar da oposição dos Estados Unidos e Israel.

Em resposta à notícia, Ministério das Relações Exteriores de Israel disse que o pedido palestino para a adesão à UNESCO é uma "rejeição do caminho das negociações, bem como do plano de Quarteto a prosseguir com o processo político."
Abbas - Reuters - 01 de outubro de 2011

O presidente palestino, Mahmoud Abbas participa de um comício na Cisjordânia cidade de Ramallah 01 de outubro de 2011.
Photo by: Reuters

"Este movimento nega os esforços da comunidade internacional para fazer avançar o processo político. Uma decisão como esta não irá avançar os palestinos em suas aspirações a um Estado ", disse o ministério.

Os EUA indicou claramente que se o movimento passa e os palestinos se tornarem membros plenos, ele vai parar de pagar as suas dívidas à organização. Este, por sua vez, irá inviabilizar UNESCO, como os EUA paga 22 por cento de todo o orçamento.

Diplomatas israelenses estão tentando persuadir os governos conduzindo a "não politizar UNESCO e deixar este assunto para New York," embaixador de Israel na UNESCO, Nimrod Barkan, disse à Associated Press.

"A tragédia é que isto dificulta a UNESCO de fazer seu trabalho de verdade", disse ele, observando que o conselho da agência assumiu cinco questões relacionadas com Israel nos últimos dias e nenhum sobre a Síria ou a Líbia. "Uma minoria relativamente pequena é seqüestro da organização para outros fins", disse ele.

Com negociações de paz e os esforços para obter marco Palestina reconhecido nas Nações Unidas, avançando ao longo de um caminho labiríntico, diplomatas palestinos estão buscando outras, avenidas potencialmente mais rápido para começar o mundo a considerar seus territórios de uma nação.

Um está em Paris com base UNESCO, a Educação das Nações Unidas, a Ciência ea Cultura, onde a diretoria concordou quarta-feira para enviar os palestinos "pedido de voto de membros do corpo.

Os palestinos também estão buscando um ponto de apoio na Organização Mundial do Comércio e ganhou status de parceria esta semana no Conselho da Europa, o continente líder órgão de direitos humanos.

Nada disso vai resolver os conflitos com Israel sobre a violência, segurança e fronteiras que por décadas têm impedido um Estado palestino entrem em existência. Mas pode-se pressionar o na sede da ONU e pesar em novos esforços para ressuscitar as negociações de paz.

O pedido UNESCO está sendo visto como um caso de teste que indica a amplitude de apoio para o impulso palestino.

A delegação palestina, que tem estatuto de observador junto da UNESCO desde 1974, apresentou um projecto de resolução a bordo da agência executiva na quarta-feira, segundo diplomatas lá.

Um oficial da UNESCO mais tarde confirmou que o conselho votou esmagadoramente para enviá-la à votação do corpo de 193 membros, dois terços dos quais deve aprovar qualquer pedido de adesão plena.

A votação não foi agendada, mas terá lugar na Conferência Geral da UNESCO, que decorre de 25 outubro - 10 novembro. Os diplomatas e os oficiais falaram em condição de anonimato devido à sensibilidade da questão.

A questão é altamente divisionista, e pode reacender as tensões entre os governos árabes e ocidentais, assim como levantes democráticos no mundo árabe trouxe os mais próximos.

Os palestinos têm buscado associação UNESCO antes, sem sucesso. Este ano, os diplomatas UNESCO disse, eles estão usando um método diferente para a solicitação, através de um projecto de resolução. Eles podem ter mais força agora, depois de o presidente palestino, Mahmoud Abbas assumiu busca de seu povo pela independência para a sede da ONU em um movimento histórico no mês passado.

Diplomatas israelenses estão tentando persuadir os governos conduzindo a "não politizar UNESCO e deixar este assunto para New York," embaixador de Israel na UNESCO, Nimrod Barkan, disse à Associated Press.

"A tragédia é que isto dificulta a UNESCO de fazer seu trabalho de verdade", disse ele, observando que o conselho da agência assumiu cinco questões relacionadas com Israel nos últimos dias e nenhum sobre a Síria ou a Líbia. "Uma minoria relativamente pequena é seqüestro da organização para outros fins", disse ele.

Ismail Tilawi, o representante da UNESCO nos territórios palestinos, diz que desde a formação da Autoridade Palestina em meados dos anos 1990, um pedido de adesão palestina tem sido na ordem do dia de cada Conferência Geral da UNESCO, que se reúne a cada dois anos.

O presidente da Comissão dos Assuntos Externos da Câmara dos Deputados dos EUA, Ileana Ros-Lehtinen, pediu um corte de fundos dos EUA para a UNESCO se os esforços palestinos sucede neste momento.

"Sentir-se de que seus esforços no Conselho de Segurança da ONU irá falhar, a liderança palestina está comprando todo o sistema das Nações Unidas para o reconhecimento," Ros-Lehtinen, republicana da Flórida, disse em um comunicado. "É profundamente decepcionante ver UNESCO, que reformou-se em
últimos anos, pronta para suportar este esquema perigoso palestino. Os EUA devem se opõem fortemente a esse movimento. "

Na verdade, uma lei dos EUA proíbe Washington de financiar uma organização da ONU que concede a plena adesão a qualquer grupo "que não tem os atributos de um Estado reconhecido internacionalmente."

Desde que os EUA faz contribuições significativas para a UNESCO, a proposta de adesão, se bem sucedida, poderia resultar em uma grande queda no financiamento para a agência.

O ¬ EUA se retiraram da UNESCO em 1984 para protestar contra uma resolução aprovada no início ano que tinha equiparado o sionismo com o racismo e não se reunir por quase 20 anos.

França está preocupada com o lance palestinos na UNESCO irá minar os esforços para ressuscitar as negociações de paz.

UNESCO "não é lugar apropriado", e sua reunião no final deste mês "não é o momento certo" para buscar o reconhecimento, um diplomata francês disse. O diplomata não estava autorizado a ser chamado a falar sobre as discussões a portas fechadas UNESCO.

A reunião da UNESCO em Paris acontece em meio a um novo esforço pelo chamado Quarteto de negociadores do Oriente Médio para relançar as negociações de paz. O enviado do governo Obama paz no Oriente Médio especiais, David Hale, está chegando a Paris esta semana antes de uma reunião em Bruxelas do Quarteto - os EUA, União Europeia, Rússia e ONU.

Além de avançar os palestinos 'push para o reconhecimento, a adesão UNESCO poderia oferecer aos palestinos um poder de barganha chave, permitindo-lhes procurar protegidos estatuto das Nações Unidas para a disputada sítios do património cultural.

Na sede da ONU em Nova York, o Conselho de Segurança comitê que analisa as candidaturas é considerando os palestinos 'pedido. O comitê está tentando determinar se o pedido preenche os critérios da ONU.

Em resposta à notícia, Ministério das Relações Exteriores de Israel disse que o pedido palestino para a adesão à UNESCO é uma "rejeição do caminho das negociações, bem como do plano de Quarteto a prosseguir com o processo político."

"Este movimento nega os esforços da comunidade internacional para fazer avançar o processo político. Uma decisão como esta não irá avançar os palestinos em suas aspirações a um Estado ", disse o ministério.