Barroso não acredita numa Europa 'a duas velocidades' inShare
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Barroso não acredita numa Europa 'a duas velocidades' inShare
Barroso não acredita numa Europa 'a duas velocidades'
inShare
11 de Novembro, 2011
O presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, disse hoje não acreditar numa Europa 'a duas velocidades' e rejeitou qualquer eventual proposta nesse sentido.
«Não aceitaremos que para fazer uma governança reforçada da zona euro se ponha em causa o princípio sagrado que é o da unidade da União Europeia», disse o antigo primeiro-ministro à margem de uma conferência em Lisboa.
O comentário de Durão Barroso surge na semana em que a imprensa internacional avançou com a notícia sobre encontros entre altos funcionários alemães e franceses sobre a criação de um 'núcleo duro' dentro da União Europeia, uma ideia que já foi classificada pelo presidente do euro grupo como «uma estupidez».
Barroso reconheceu que tem de haver «um reforço de governança na zona euro», ressalvando que «os países da zona euro são 17 e têm uma responsabilidade adicional que é gerir uma moeda comum e a crise demonstrou que é indispensável que haja um maior sistema de governação para os 17».
«Agora, é essencial que essa governação reforçada não prejudique os 27 no seu conjunto», sublinhou.
O responsável europeu disse ainda estar «absolutamente convencido que esta linha, que é aquela que está no Tratado de Lisboa, vai ser respeitada», na medida que «não seria admissível qualquer outro caminho».
E reiterou: «A União Europeia tem de sair mais forte desta crise e não mais fraca. Não é uma solução dividir, a solução é juntar ainda mais, reforçar a governação».
Questionado sobre a possibilidade de alguns países terem de abandonar a moeda única em caso de incumprimento, Durão Barroso garantiu que a Comissão Europeia e a União (27) está a fazer o possível para que tal não aconteça
«Esperamos que não haja países que tenham de abandonar a moeda única e estamos a fazer tudo para isso. A Comissão tem feito tudo para evitar a fragmentação da zona euro agora sejamos claros, também depende do país», disse.
Recusando responder se Portugal ou Grécia poderão ser esses países, Barroso disse que não se referia «a um país em particular».
«Um país tem responsabilidades em relação aos outros, não só os países que estão a ajudar, mas também os países com maiores vulnerabilidades têm de cumprir os acordos feitos. Desde que os países façam a sua parte dos esforços para cumprir os objectivos da disciplina orçamental reduzir a dívida, haverá apoio dos outros que podem ajudar», concluiu.
Lusa/SOL
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11 de Novembro, 2011
O presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, disse hoje não acreditar numa Europa 'a duas velocidades' e rejeitou qualquer eventual proposta nesse sentido.
«Não aceitaremos que para fazer uma governança reforçada da zona euro se ponha em causa o princípio sagrado que é o da unidade da União Europeia», disse o antigo primeiro-ministro à margem de uma conferência em Lisboa.
O comentário de Durão Barroso surge na semana em que a imprensa internacional avançou com a notícia sobre encontros entre altos funcionários alemães e franceses sobre a criação de um 'núcleo duro' dentro da União Europeia, uma ideia que já foi classificada pelo presidente do euro grupo como «uma estupidez».
Barroso reconheceu que tem de haver «um reforço de governança na zona euro», ressalvando que «os países da zona euro são 17 e têm uma responsabilidade adicional que é gerir uma moeda comum e a crise demonstrou que é indispensável que haja um maior sistema de governação para os 17».
«Agora, é essencial que essa governação reforçada não prejudique os 27 no seu conjunto», sublinhou.
O responsável europeu disse ainda estar «absolutamente convencido que esta linha, que é aquela que está no Tratado de Lisboa, vai ser respeitada», na medida que «não seria admissível qualquer outro caminho».
E reiterou: «A União Europeia tem de sair mais forte desta crise e não mais fraca. Não é uma solução dividir, a solução é juntar ainda mais, reforçar a governação».
Questionado sobre a possibilidade de alguns países terem de abandonar a moeda única em caso de incumprimento, Durão Barroso garantiu que a Comissão Europeia e a União (27) está a fazer o possível para que tal não aconteça
«Esperamos que não haja países que tenham de abandonar a moeda única e estamos a fazer tudo para isso. A Comissão tem feito tudo para evitar a fragmentação da zona euro agora sejamos claros, também depende do país», disse.
Recusando responder se Portugal ou Grécia poderão ser esses países, Barroso disse que não se referia «a um país em particular».
«Um país tem responsabilidades em relação aos outros, não só os países que estão a ajudar, mas também os países com maiores vulnerabilidades têm de cumprir os acordos feitos. Desde que os países façam a sua parte dos esforços para cumprir os objectivos da disciplina orçamental reduzir a dívida, haverá apoio dos outros que podem ajudar», concluiu.
Lusa/SOL
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