Luís Amado diz que Europa está empenhada numa solução para o Saara Ocidental
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Luís Amado diz que Europa está empenhada numa solução para o Saara Ocidental
Luís Amado diz que Europa está empenhada numa solução para o Saara Ocidental
O chefe da diplomacia portuguesa disse hoje que a União Europeia está empenhada numa solução para o caso humanitário da activista saarauí Aminatu Haidar, mas repetiu que se trata de um problema entre Marrocos e Espanha
«Trata-se de uma situação humanitária. Há preocupações que têm sido assumidas por muitas organizações e é natural que também a União Europeia, designadamente através da presidência, desta e da próxima, se empenhe na procura de uma solução», respondeu Luís Amado a uma questão sobre que papel a UE pode ter na resolução do caso.
O ministro dos Negócios Estrangeiros português repetiu, por outro lado, que a situação da activista saarauí em greve de fome há 29 dias no aeroporto espanhol de Lanzarote «envolve dois aliados e dois vizinhos», pelo que «o papel da diplomacia portuguesa é naturalmente de contribuir para que entre si encontrem uma solução».
Luís Amado acrescentou que o governo português «gostaria que se encontrasse uma solução o mais rapidamente possível» para «uma situação humanitária que tem impacto significativo na opinião pública europeia e internacional».
O ministro falava à imprensa em Lisboa após um encontro com o seu homólogo palestiniano, Ryad Malki, que disse estar a par do caso e do «esforço colectivo do governo espanhol e do governo marroquino para por fim a este episódio com o menor custo humanitário possível».
«Espero que uma solução possa ser alcançada o mais rapidamente possível, porque o que está em risco é a vida de uma pessoa e, para nós, a vida da qualquer ser humano deve ser valorizada e deve ser protegida», disse Ryad Malki.
As autoridades marroquinas expulsaram Aminatu Haidar para Espanha a 14 de Novembro, argumentando que teria renunciado à nacionalidade marroquina no aeroporto de El Aaiún, principal cidade do Saara Ocidental.
A activista começou dois dias depois uma greve de fome que ainda mantém no aeroporto de Lanzarote para exigir o regresso àquele território, o que Marrocos rejeita.
O Saara Ocidental, ex-colónia espanhola, foi anexado por Marrocos em 1975.
Lusa / SOL
O chefe da diplomacia portuguesa disse hoje que a União Europeia está empenhada numa solução para o caso humanitário da activista saarauí Aminatu Haidar, mas repetiu que se trata de um problema entre Marrocos e Espanha
«Trata-se de uma situação humanitária. Há preocupações que têm sido assumidas por muitas organizações e é natural que também a União Europeia, designadamente através da presidência, desta e da próxima, se empenhe na procura de uma solução», respondeu Luís Amado a uma questão sobre que papel a UE pode ter na resolução do caso.
O ministro dos Negócios Estrangeiros português repetiu, por outro lado, que a situação da activista saarauí em greve de fome há 29 dias no aeroporto espanhol de Lanzarote «envolve dois aliados e dois vizinhos», pelo que «o papel da diplomacia portuguesa é naturalmente de contribuir para que entre si encontrem uma solução».
Luís Amado acrescentou que o governo português «gostaria que se encontrasse uma solução o mais rapidamente possível» para «uma situação humanitária que tem impacto significativo na opinião pública europeia e internacional».
O ministro falava à imprensa em Lisboa após um encontro com o seu homólogo palestiniano, Ryad Malki, que disse estar a par do caso e do «esforço colectivo do governo espanhol e do governo marroquino para por fim a este episódio com o menor custo humanitário possível».
«Espero que uma solução possa ser alcançada o mais rapidamente possível, porque o que está em risco é a vida de uma pessoa e, para nós, a vida da qualquer ser humano deve ser valorizada e deve ser protegida», disse Ryad Malki.
As autoridades marroquinas expulsaram Aminatu Haidar para Espanha a 14 de Novembro, argumentando que teria renunciado à nacionalidade marroquina no aeroporto de El Aaiún, principal cidade do Saara Ocidental.
A activista começou dois dias depois uma greve de fome que ainda mantém no aeroporto de Lanzarote para exigir o regresso àquele território, o que Marrocos rejeita.
O Saara Ocidental, ex-colónia espanhola, foi anexado por Marrocos em 1975.
Lusa / SOL
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