UTAD 2
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UTAD 2
Relembrando a primeira mensagem :
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16 de novembro
UTAD dedica dia para revelar investigação desde a área da vinha, resíduos ou fruta
A Universidade de Vila Real organiza o Dia da Inovação, a 16 de novembro, para dar a conhecer a investigação desenvolvida desde a produção de frutas confitadas sem sacarose, passando pelos resíduos industriais da azeitona até à vinha.
A Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) quer apresentar às empresas e comunidade em geral a inovação que está a desenvolver, através de uma exposição de posters dos vários projetos dos docentes, investigadores e alunos.
O professor João Barroso afirmou hoje à Agência Lusa que a iniciativa \"vai ter o foco na transferência de tecnologia das universidades para aplicação nas empresas\".
Lusa, 2011-11-10
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16 de novembro
UTAD dedica dia para revelar investigação desde a área da vinha, resíduos ou fruta
A Universidade de Vila Real organiza o Dia da Inovação, a 16 de novembro, para dar a conhecer a investigação desenvolvida desde a produção de frutas confitadas sem sacarose, passando pelos resíduos industriais da azeitona até à vinha.
A Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) quer apresentar às empresas e comunidade em geral a inovação que está a desenvolver, através de uma exposição de posters dos vários projetos dos docentes, investigadores e alunos.
O professor João Barroso afirmou hoje à Agência Lusa que a iniciativa \"vai ter o foco na transferência de tecnologia das universidades para aplicação nas empresas\".
Lusa, 2011-11-10
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Antropólogos vão reunir em Congresso na UTAD
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De 8 a 11 de Setembro
Antropólogos vão reunir em Congresso na UTAD
A Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD e o Teatro Municipal de Vila Real vão ser palco do V Congresso da Associação Portuguesa de Antropologia, que terá lugar entre 8 e 11 de Setembro, subordinado ao tema «Antropologia em Contraponto».
A sessão de abertura terá lugar no dia 8, pelas 17h30, na Aula Magna da UTAD e os trabalhos prosseguirão nos dias seguintes com painéis temáticos, conferências, mesas redondas, mostras de filmes etnográficos, apresentação de obras e feira do livro.
Em debate pelos especialistas estará o carácter polifónico da antropologia, privilegiando o contraponto entre as distintas vozes que a compõem, no pressuposto de que a disciplina da antropologia se constitui como um campo pluridimensional de diferenças e de tensões.
Exemplos: uma dimensão histórica, na qual podem situar-se fenómenos de ascensão e declínio, de transformação e viragem, de especialização e integração teórica, quer dinamizados no interior da disciplina, quer desencadeados por eventos e processos externos tais como o colonialismo, a descolonização, a globalização ou o neoliberalismo; mas também uma dimensão nacional, articulada com determinados espaços públicos e constitutiva de formas de acção e representação da diferença; ou, ainda, uma dimensão transversal que insiste na porosidade, no hibridismo, na redefinição incessante de fronteiras inerentes aos modos de fazer antropologia no interior da antropologia.
, 2013-09-06
In DTM
De 8 a 11 de Setembro
Antropólogos vão reunir em Congresso na UTAD
A Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD e o Teatro Municipal de Vila Real vão ser palco do V Congresso da Associação Portuguesa de Antropologia, que terá lugar entre 8 e 11 de Setembro, subordinado ao tema «Antropologia em Contraponto».
A sessão de abertura terá lugar no dia 8, pelas 17h30, na Aula Magna da UTAD e os trabalhos prosseguirão nos dias seguintes com painéis temáticos, conferências, mesas redondas, mostras de filmes etnográficos, apresentação de obras e feira do livro.
Em debate pelos especialistas estará o carácter polifónico da antropologia, privilegiando o contraponto entre as distintas vozes que a compõem, no pressuposto de que a disciplina da antropologia se constitui como um campo pluridimensional de diferenças e de tensões.
Exemplos: uma dimensão histórica, na qual podem situar-se fenómenos de ascensão e declínio, de transformação e viragem, de especialização e integração teórica, quer dinamizados no interior da disciplina, quer desencadeados por eventos e processos externos tais como o colonialismo, a descolonização, a globalização ou o neoliberalismo; mas também uma dimensão nacional, articulada com determinados espaços públicos e constitutiva de formas de acção e representação da diferença; ou, ainda, uma dimensão transversal que insiste na porosidade, no hibridismo, na redefinição incessante de fronteiras inerentes aos modos de fazer antropologia no interior da antropologia.
, 2013-09-06
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
AAUTAD anuncia datas das «Barraquinhas» e da «Caloirada aos Montes»
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Academia transmontana
AAUTAD anuncia datas das «Barraquinhas» e da «Caloirada aos Montes»
A Associação Académica da UTAD já anunciou a data da receção ao caloiro, vulgo «Barraquinhas», um evento que pretende dar as boas-vindas aos novos alunos e também receber da melhor maneira todos os estudantes da academia transmontana.
As "Barraquinhas" vão decorrer de 16 a 19 de Setembro, no pavilhão da NERVIR.
Será precisamente no decorrer deste evento que vai ser realizado o concurso de bandas de garagem e o concurso de DJ’s, cujas inscrições decorrem até nove deste mês. Para além das bandas e DJ’s concorrentes, as “barraquinhas” contam também com a presença de Dj´s convidados.
A "Caloirada aos Montes", anteriormente conhecida como semana do caloiro, também já está marcada e irá decorrer entre os dias 24 e 29 de outubro, junto à biblioteca municipal de Vila Real.
, 2013-09-10
In DTM
Academia transmontana
AAUTAD anuncia datas das «Barraquinhas» e da «Caloirada aos Montes»
A Associação Académica da UTAD já anunciou a data da receção ao caloiro, vulgo «Barraquinhas», um evento que pretende dar as boas-vindas aos novos alunos e também receber da melhor maneira todos os estudantes da academia transmontana.
As "Barraquinhas" vão decorrer de 16 a 19 de Setembro, no pavilhão da NERVIR.
Será precisamente no decorrer deste evento que vai ser realizado o concurso de bandas de garagem e o concurso de DJ’s, cujas inscrições decorrem até nove deste mês. Para além das bandas e DJ’s concorrentes, as “barraquinhas” contam também com a presença de Dj´s convidados.
A "Caloirada aos Montes", anteriormente conhecida como semana do caloiro, também já está marcada e irá decorrer entre os dias 24 e 29 de outubro, junto à biblioteca municipal de Vila Real.
, 2013-09-10
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Universidade de Vila Real promove praxe inclusiva e solidária
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Desafio do novo reitor
Universidade de Vila Real promove praxe inclusiva e solidária
A Universidade de Vila Real está a promover, neste início de ano, uma praxe «inclusiva e solidária», com a realização de campanhas de limpeza, recolha de alimentos ou de angariação de fundos para crianças doentes.
O desafio foi lançado pelo novo reitor da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), Fontainhas Fernandes, e bem acolhido pela Associação Académica e Conselho de Veteranos.
A reitoria explicou hoje que as práticas de receção aos novos estudantes, as praxes, têm vindo a aumentar de intensidade nos últimos anos e, por causa disso, quer agora que sejam realizadas ações "alternativas que ajudem a integrar os estudantes".
A ideia, segundo afirmou à agência Lusa o reitor Fontainhas Fernandes, é que sejam realizadas "atividades de inclusão com características solidárias".
"O objetivo é integrar os novos alunos no mundo académico e na sociedade", salientou.
E algumas das iniciativas que vão desenvolver até ao final de outubro são, por exemplo, a realização de sessões de fotografia, dinamizadas por estudantes de Comunicação, cujas fotos poderão vendidas para criar um fundo de apoio a crianças doentes na área de oncologia.
Os estudantes de Teatro vão também ensaiar ações de animação destinadas a jovens com necessidades especiais, em colaboração com a Associação de Paralisia Cerebral.
A generalidade dos estudantes vai também envolver-se em campanhas de recolha de alimentos a entregar a Instituições Particulares de Solidariedade Social.
E, atendendo a que UTAD está enquadrada num campus que é, simultaneamente, um jardim botânico, vão ainda ser realizadas operações de limpeza na universidade e a dinamização de boas práticas ambientais.
Estas atividades serão organizadas conjuntamente pelas escolas, departamentos, cursos e comissões de curso.
Pretende-se ainda, segundo a reitoria, instituir um sistema de tutoria aos estudantes do 1º ano, para efeitos de integração e acompanhamento por docentes, bem como estabelecer sistema de horários e de práticas pedagógicas e de avaliação contínua desincentivadoras da praxe tradicional, pela ocupação produtiva do tempo dos estudantes.
Sérgio Martinho, presidente da Associação Académica, referiu que as atividades começaram esta semana e estão a ser bem acolhidas pelos caloiros da UTAD.
O estudante referiu ainda que esta iniciativa não deriva de nenhum problema verificado com as praxes em Vila Real, mas sim de uma vontade de que as praxes sejam, cada vez mais, um "momento de integração".
Nesta primeira fase, das 1336 vagas que a UTAD disponibilizou, foram preenchidas 1057, ou seja, 80%.
Os cursos mais procurados foram Medicina Veterinária, Ciências do Desporto, Economia e Gestão, Ciência da Comunicação, Enologia e Genética e Biotecnologia.
Por sua vez, Engenharia Civil, Matemática foram licenciaturas que não tiverem qualquer aluno nesta fase.
Lusa, 2013-09-23
Desafio do novo reitor
Universidade de Vila Real promove praxe inclusiva e solidária
A Universidade de Vila Real está a promover, neste início de ano, uma praxe «inclusiva e solidária», com a realização de campanhas de limpeza, recolha de alimentos ou de angariação de fundos para crianças doentes.
O desafio foi lançado pelo novo reitor da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), Fontainhas Fernandes, e bem acolhido pela Associação Académica e Conselho de Veteranos.
A reitoria explicou hoje que as práticas de receção aos novos estudantes, as praxes, têm vindo a aumentar de intensidade nos últimos anos e, por causa disso, quer agora que sejam realizadas ações "alternativas que ajudem a integrar os estudantes".
A ideia, segundo afirmou à agência Lusa o reitor Fontainhas Fernandes, é que sejam realizadas "atividades de inclusão com características solidárias".
"O objetivo é integrar os novos alunos no mundo académico e na sociedade", salientou.
E algumas das iniciativas que vão desenvolver até ao final de outubro são, por exemplo, a realização de sessões de fotografia, dinamizadas por estudantes de Comunicação, cujas fotos poderão vendidas para criar um fundo de apoio a crianças doentes na área de oncologia.
Os estudantes de Teatro vão também ensaiar ações de animação destinadas a jovens com necessidades especiais, em colaboração com a Associação de Paralisia Cerebral.
A generalidade dos estudantes vai também envolver-se em campanhas de recolha de alimentos a entregar a Instituições Particulares de Solidariedade Social.
E, atendendo a que UTAD está enquadrada num campus que é, simultaneamente, um jardim botânico, vão ainda ser realizadas operações de limpeza na universidade e a dinamização de boas práticas ambientais.
Estas atividades serão organizadas conjuntamente pelas escolas, departamentos, cursos e comissões de curso.
Pretende-se ainda, segundo a reitoria, instituir um sistema de tutoria aos estudantes do 1º ano, para efeitos de integração e acompanhamento por docentes, bem como estabelecer sistema de horários e de práticas pedagógicas e de avaliação contínua desincentivadoras da praxe tradicional, pela ocupação produtiva do tempo dos estudantes.
Sérgio Martinho, presidente da Associação Académica, referiu que as atividades começaram esta semana e estão a ser bem acolhidas pelos caloiros da UTAD.
O estudante referiu ainda que esta iniciativa não deriva de nenhum problema verificado com as praxes em Vila Real, mas sim de uma vontade de que as praxes sejam, cada vez mais, um "momento de integração".
Nesta primeira fase, das 1336 vagas que a UTAD disponibilizou, foram preenchidas 1057, ou seja, 80%.
Os cursos mais procurados foram Medicina Veterinária, Ciências do Desporto, Economia e Gestão, Ciência da Comunicação, Enologia e Genética e Biotecnologia.
Por sua vez, Engenharia Civil, Matemática foram licenciaturas que não tiverem qualquer aluno nesta fase.
Lusa, 2013-09-23
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Caloiros recolhem lixo em praxe solidária em Vila Real
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Praxe solidária
Caloiros recolhem lixo em praxe solidária em Vila Real
Os caloiros do Curso de Comunicação e Multimédia, da Universidade de Vila Real, recolheram hoje lixo nas ruas do centro histórico da cidade, numa iniciativa que se insere na praxe solidária que a academia está a incrementar.
Cerca de 30 alunos da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) muniram-se de luvas e sacos pretos e percorreram algumas artérias do centro de Vila Real, num percurso que teve início na praça do município.
O caloiro Luís Ferreira considerou que esta recolha de lixo foi “uma boa oportunidade para alertar para não se deitar lixo ao chão”.
“Devemos fazer estas coisas porque por todos não custa”. Se todos ajudarmos a cidade fica mais limpa”, acrescentou a aluna Helena Monteiro.
A ideia é, segundo o veterano do curso Francisco Silva, que os caloiros façam também alguma coisa de útil e, ao mesmo, tempo se conheçam melhor.
Na sexta-feira, os alunos do Curso de Artes Performativas vão entregar 600 euros à Associação de Paralisia Cerebral (APC) e à Associação Laços P’ra Vida, que resultou de uma angariação de donativos, realizada também nesta praxe solidária.
Estas atividades vão decorrer até à realização da semana do caloiro, agora denominada Caloirada aos Montes. Ao mesmo tempo os caloiros estão ainda a participar nas tradicionais praxes universitárias.
O presidente da Associação Académica da UTAD, Sérgio Martinho, referiu que os jovens estudantes vão ainda realizar fazer animação em lares e infantários, podendo ainda passar pelo Hospital de Vila Real.
O desafio para esta praxe solidária e inclusiva foi lançado pelo novo reitor da UTAD, Fontainhas Fernandes, e bem acolhido pela Associação Académica e Conselho de Veteranos.
A reitoria explicou que as práticas de receção aos novos estudantes, as praxes, têm vindo a aumentar de intensidade nos últimos anos e, por causa disso, quer agora que sejam realizadas ações “alternativas que ajudem a integrar os estudantes”.
A ideia, segundo afirmou o reitor Fontainhas Fernandes, é que sejam realizadas “atividades de inclusão com características solidárias”.
, 2013-09-27
In DTM
Praxe solidária
Caloiros recolhem lixo em praxe solidária em Vila Real
Os caloiros do Curso de Comunicação e Multimédia, da Universidade de Vila Real, recolheram hoje lixo nas ruas do centro histórico da cidade, numa iniciativa que se insere na praxe solidária que a academia está a incrementar.
Cerca de 30 alunos da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) muniram-se de luvas e sacos pretos e percorreram algumas artérias do centro de Vila Real, num percurso que teve início na praça do município.
O caloiro Luís Ferreira considerou que esta recolha de lixo foi “uma boa oportunidade para alertar para não se deitar lixo ao chão”.
“Devemos fazer estas coisas porque por todos não custa”. Se todos ajudarmos a cidade fica mais limpa”, acrescentou a aluna Helena Monteiro.
A ideia é, segundo o veterano do curso Francisco Silva, que os caloiros façam também alguma coisa de útil e, ao mesmo, tempo se conheçam melhor.
Na sexta-feira, os alunos do Curso de Artes Performativas vão entregar 600 euros à Associação de Paralisia Cerebral (APC) e à Associação Laços P’ra Vida, que resultou de uma angariação de donativos, realizada também nesta praxe solidária.
Estas atividades vão decorrer até à realização da semana do caloiro, agora denominada Caloirada aos Montes. Ao mesmo tempo os caloiros estão ainda a participar nas tradicionais praxes universitárias.
O presidente da Associação Académica da UTAD, Sérgio Martinho, referiu que os jovens estudantes vão ainda realizar fazer animação em lares e infantários, podendo ainda passar pelo Hospital de Vila Real.
O desafio para esta praxe solidária e inclusiva foi lançado pelo novo reitor da UTAD, Fontainhas Fernandes, e bem acolhido pela Associação Académica e Conselho de Veteranos.
A reitoria explicou que as práticas de receção aos novos estudantes, as praxes, têm vindo a aumentar de intensidade nos últimos anos e, por causa disso, quer agora que sejam realizadas ações “alternativas que ajudem a integrar os estudantes”.
A ideia, segundo afirmou o reitor Fontainhas Fernandes, é que sejam realizadas “atividades de inclusão com características solidárias”.
, 2013-09-27
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Universidade de Vila Real lança site que pode prever incêndios
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Prever condições meteorológicas
Universidade de Vila Real lança site que pode prever incêndios
Investigadores da Universidade de Vila Real vão lançar um portal na internet de previsões meteorológicas regionais baseadas num modelo atmosférico que pode prever a existência de condições propícias à ocorrência de incêndios, facilitando a prevenção e combate.
«Será uma forma de transferir o conhecimento científico para a sociedade, que poderá ser utilizado nas mais variadas atividades económicas», afirmou hoje, em comunicado à agência Lusa, Mário Gonzalez Pereira, investigador do Centro de Investigação e de Tecnologias Agroambientais e Biológicas (CITAB), da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD).
As informações que vão alimentar o site vão ser obtidas através do modelo «Weather Research and Forecasting» (WRF), um sistema de última geração de previsão numérica do tempo de meso escala (de 10 a 1000 quilómetros). Sistema indicado para fazer estimativas das condições meteorológicas a curto prazo, com 12 horas a três dias de antecedência.
«Pode prever inclusivamente a existência de condições meteorológicas propícias à ocorrência de fogos florestais, facilitando a prevenção, gestão e combate aos incêndios», acrescentou Mário Pereira.
Segundo a academia transmontana, «os resultados da previsão podem ser aplicados em todas as áreas de atividade onde as condições meteorológicas desempenham um papel fundamental».
Na agricultura e na construção, por exemplo, é possível adiar ou antecipar determinadas tarefas, como a rega, mediante a previsão de ocorrência de aguaceiros ou de períodos de seca.
O «WRF» permite prever o estado de tempo que se vai fazer sentir, com informação de dados como a temperatura, a humidade, o vento, a precipitação ou a pressão à superfície, permitindo respostas preventivas.
O portal na internet vai ser lançado em breve e disponibilizará informações sobre a região de Trás-os-Montes e Alto Douro.
, 2013-11-04
In DTM
Prever condições meteorológicas
Universidade de Vila Real lança site que pode prever incêndios
Investigadores da Universidade de Vila Real vão lançar um portal na internet de previsões meteorológicas regionais baseadas num modelo atmosférico que pode prever a existência de condições propícias à ocorrência de incêndios, facilitando a prevenção e combate.
«Será uma forma de transferir o conhecimento científico para a sociedade, que poderá ser utilizado nas mais variadas atividades económicas», afirmou hoje, em comunicado à agência Lusa, Mário Gonzalez Pereira, investigador do Centro de Investigação e de Tecnologias Agroambientais e Biológicas (CITAB), da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD).
As informações que vão alimentar o site vão ser obtidas através do modelo «Weather Research and Forecasting» (WRF), um sistema de última geração de previsão numérica do tempo de meso escala (de 10 a 1000 quilómetros). Sistema indicado para fazer estimativas das condições meteorológicas a curto prazo, com 12 horas a três dias de antecedência.
«Pode prever inclusivamente a existência de condições meteorológicas propícias à ocorrência de fogos florestais, facilitando a prevenção, gestão e combate aos incêndios», acrescentou Mário Pereira.
Segundo a academia transmontana, «os resultados da previsão podem ser aplicados em todas as áreas de atividade onde as condições meteorológicas desempenham um papel fundamental».
Na agricultura e na construção, por exemplo, é possível adiar ou antecipar determinadas tarefas, como a rega, mediante a previsão de ocorrência de aguaceiros ou de períodos de seca.
O «WRF» permite prever o estado de tempo que se vai fazer sentir, com informação de dados como a temperatura, a humidade, o vento, a precipitação ou a pressão à superfície, permitindo respostas preventivas.
O portal na internet vai ser lançado em breve e disponibilizará informações sobre a região de Trás-os-Montes e Alto Douro.
, 2013-11-04
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Poiares Maduro encerra encontro de redes de empreendedores
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Dia 19 de novembro
Poiares Maduro encerra encontro de redes de empreendedores
O Ministro-Adjunto e do Desenvolvimento Regional, Miguel Poiares Maduro vai encerrar o I Encontro de Redes de Apoio ao Empreendedorismo, que acontece no próximo dia 19 de novembro, no Teatro de Vila Real.
Promovido pela Rede EmpreenDouro - e sob a organização da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), Instituto Politécnico de Bragança (IPB), Estrutura Missão Douro/CCDRN, IAPMEI, Agência para o Desenvolvimento e Coesão (ex-IFDR), NERVIR e NERBA -, o encontro pretende ser um espaço de troca de experiências entre diversos organismos ligados ao apoio e promoção do empreendedorismo existentes no país e de discussão sobre as prioridades que devem ser acauteladas no âmbito do próximo Quadro Comunitário de Apoio, a vigorar entre o período 2014 -2020.
Entre os participantes no encontro estão startups, associações, empresas, agentes económicos, universidades e politécnicos que desenvolvem iniciativas de promoção de atitudes e projetos de empreendedorismo, quer ao nível educativo, quer pelo apoio à concretização de ideias ou organização de concursos.
A iniciativa conta ainda com um jantar debate “Novas necessidades de organização territorial para o Portugal 2020”, pelas 19h30, no qual estará presente Augusto Mateus & Associados.
NVR, 2013-11-07
Dia 19 de novembro
Poiares Maduro encerra encontro de redes de empreendedores
O Ministro-Adjunto e do Desenvolvimento Regional, Miguel Poiares Maduro vai encerrar o I Encontro de Redes de Apoio ao Empreendedorismo, que acontece no próximo dia 19 de novembro, no Teatro de Vila Real.
Promovido pela Rede EmpreenDouro - e sob a organização da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), Instituto Politécnico de Bragança (IPB), Estrutura Missão Douro/CCDRN, IAPMEI, Agência para o Desenvolvimento e Coesão (ex-IFDR), NERVIR e NERBA -, o encontro pretende ser um espaço de troca de experiências entre diversos organismos ligados ao apoio e promoção do empreendedorismo existentes no país e de discussão sobre as prioridades que devem ser acauteladas no âmbito do próximo Quadro Comunitário de Apoio, a vigorar entre o período 2014 -2020.
Entre os participantes no encontro estão startups, associações, empresas, agentes económicos, universidades e politécnicos que desenvolvem iniciativas de promoção de atitudes e projetos de empreendedorismo, quer ao nível educativo, quer pelo apoio à concretização de ideias ou organização de concursos.
A iniciativa conta ainda com um jantar debate “Novas necessidades de organização territorial para o Portugal 2020”, pelas 19h30, no qual estará presente Augusto Mateus & Associados.
NVR, 2013-11-07
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Investigador de Vila Real prevê aumento de extremos climáticos
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João Santos da UTAD
Investigador de Vila Real prevê aumento de extremos climáticos
O investigador da Universidade de Vila Real João Santos prevê um aumento de extremos climáticos nas próximas décadas em Portugal e na Europa, com uma maior frequência de ondas de calor, vagas de frio, secas e cheias.
"As estações do ano estão cada vez mais extremadas e a perder a sua tipicidade. No caso específico de Portugal, registamos que, se por um lado parecem estar cada vez mais secas, por outro, tem aumentado a frequência de episódios de precipitação intensa", afirmou hoje o especialista na área das alterações climáticas.
João Santos é investigador do Centro de Investigação e Tecnologias Agroambientais e Biológicas (CITAB), da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD).
O especialista suporta as suas conclusões nos vários estudos que tem desenvolvido na área.
Um dos estudos em causa traça o futuro do clima entre 2041 e 2070, período em que são esperados mais extremos de precipitação e de temperatura em Portugal.
"O verão vai passar a ter temperaturas muito mais elevadas. O aumento da temperatura máxima no interior do país será o ponto mais crítico," considerou João Santos.
Outro dos estudos em que o investigador participou, e que analisou todos os invernos em Portugal e na Europa desde 1870, aponta para níveis de precipitação e de secura anormais.
"Em quase 150 anos, verificámos níveis de precipitação inédita em território nacional no inverno de 2009/2010, e de secura extrema no inverno de 2011/2012".
Segundo João Santos, "trata-se de dois anos perfeitamente antagónicos e excecionais", até pela "proximidade temporal".
"Estamos, portanto, a assistir a uma mudança cada vez mais evidente nos padrões meteorológicos", afirmou.
Para o especialista, os efeitos destas alterações traduzem-se em inúmeros impactos socioeconómicos, atingindo a saúde humana e animal, a agricultura ou a produção de energia.
"O próprio frio extremo pode ser uma manifestação das alterações climáticas", frisou.
Índices como a precipitação, a temperatura, os padrões do vento no Atlântico Norte e na Europa, (nomeadamente a corrente de jato -- ventos de oeste em altitude e que determinam o estado do tempo à superfície), são incluídos no trabalho realizado conjuntamente com investigadores das universidades de Reading e de Oxford (Reino Unido).
"O comportamento da corrente de jato está a tornar-se mais irregular e isso vai determinar que ocorram mais extremos de temperatura e de precipitação", afirmou João Santos.
O ano de 2013 é também apontado como modelo do extremismo que o estado do tempo está a atingir, com cada vez mais frequência.
Por exemplo, em alguns locais do país, o mês de março foi o mais chuvoso desde que há registos climatéricos (início do século XX), com quatro vezes mais precipitação do que os níveis normais para esse período.
No extremo oposto, o mês de novembro foi o mais seco dos últimos 80 anos, com uma quase total ausência de chuva.
Um outro episódio raro, segundo João Santos, foi registado na cidade de Vila Real, a 24 de dezembro, quando as estações meteorológicas contabilizaram um valor próximo de 100 milímetros de precipitação, ou seja, mais de metade da média do mês inteiro.
"Ao fazermos uma média do estado do tempo de vários anos, calculando as médias de temperatura e precipitação, até poderemos, aparentemente, interpretar as condições meteorológicas como normais mas, na verdade, as médias podem mascarar uma maior frequência de extremos climáticos, tais como ondas de calor e vagas de frio, secas e cheias", concluiu.
Lusa, 2014-01-16
João Santos da UTAD
Investigador de Vila Real prevê aumento de extremos climáticos
O investigador da Universidade de Vila Real João Santos prevê um aumento de extremos climáticos nas próximas décadas em Portugal e na Europa, com uma maior frequência de ondas de calor, vagas de frio, secas e cheias.
"As estações do ano estão cada vez mais extremadas e a perder a sua tipicidade. No caso específico de Portugal, registamos que, se por um lado parecem estar cada vez mais secas, por outro, tem aumentado a frequência de episódios de precipitação intensa", afirmou hoje o especialista na área das alterações climáticas.
João Santos é investigador do Centro de Investigação e Tecnologias Agroambientais e Biológicas (CITAB), da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD).
O especialista suporta as suas conclusões nos vários estudos que tem desenvolvido na área.
Um dos estudos em causa traça o futuro do clima entre 2041 e 2070, período em que são esperados mais extremos de precipitação e de temperatura em Portugal.
"O verão vai passar a ter temperaturas muito mais elevadas. O aumento da temperatura máxima no interior do país será o ponto mais crítico," considerou João Santos.
Outro dos estudos em que o investigador participou, e que analisou todos os invernos em Portugal e na Europa desde 1870, aponta para níveis de precipitação e de secura anormais.
"Em quase 150 anos, verificámos níveis de precipitação inédita em território nacional no inverno de 2009/2010, e de secura extrema no inverno de 2011/2012".
Segundo João Santos, "trata-se de dois anos perfeitamente antagónicos e excecionais", até pela "proximidade temporal".
"Estamos, portanto, a assistir a uma mudança cada vez mais evidente nos padrões meteorológicos", afirmou.
Para o especialista, os efeitos destas alterações traduzem-se em inúmeros impactos socioeconómicos, atingindo a saúde humana e animal, a agricultura ou a produção de energia.
"O próprio frio extremo pode ser uma manifestação das alterações climáticas", frisou.
Índices como a precipitação, a temperatura, os padrões do vento no Atlântico Norte e na Europa, (nomeadamente a corrente de jato -- ventos de oeste em altitude e que determinam o estado do tempo à superfície), são incluídos no trabalho realizado conjuntamente com investigadores das universidades de Reading e de Oxford (Reino Unido).
"O comportamento da corrente de jato está a tornar-se mais irregular e isso vai determinar que ocorram mais extremos de temperatura e de precipitação", afirmou João Santos.
O ano de 2013 é também apontado como modelo do extremismo que o estado do tempo está a atingir, com cada vez mais frequência.
Por exemplo, em alguns locais do país, o mês de março foi o mais chuvoso desde que há registos climatéricos (início do século XX), com quatro vezes mais precipitação do que os níveis normais para esse período.
No extremo oposto, o mês de novembro foi o mais seco dos últimos 80 anos, com uma quase total ausência de chuva.
Um outro episódio raro, segundo João Santos, foi registado na cidade de Vila Real, a 24 de dezembro, quando as estações meteorológicas contabilizaram um valor próximo de 100 milímetros de precipitação, ou seja, mais de metade da média do mês inteiro.
"Ao fazermos uma média do estado do tempo de vários anos, calculando as médias de temperatura e precipitação, até poderemos, aparentemente, interpretar as condições meteorológicas como normais mas, na verdade, as médias podem mascarar uma maior frequência de extremos climáticos, tais como ondas de calor e vagas de frio, secas e cheias", concluiu.
Lusa, 2014-01-16
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Projeto «RemotWatch»
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Projeto «RemotWatch»
Tecnologia criada em Vila Real deteta à distância riscos em pontes ou barragens
A Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), em Vila Real, está a desenvolver uma tecnologia que permite monitorizar estruturas à distância, por controlo remoto, e detetar precocemente riscos potenciais em barragens, estradas ou pontes.
O projeto «RemotWatch -- Alert and Monitoring System for Physical Structures», é financiado em cerca de 250 mil euros pela Agência de Inovação (AdI), com verbas do QREN, e conta com a parceria de uma empresa de Vila Real, a «Norvia -- Consultores de Engenharia, SA».
«Esta tecnologia permitirá uma abordagem inovadora no domínio da monitorização de estruturas críticas, levando à deteção precoce de riscos potenciais, possibilitando melhorar a segurança e reduzir, de forma significativa, os custos de manutenção, através da otimização de estratégias de intervenção», afirmou hoje o investigador João Sousa.
Lusa, 2014-02-19
Projeto «RemotWatch»
Tecnologia criada em Vila Real deteta à distância riscos em pontes ou barragens
A Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), em Vila Real, está a desenvolver uma tecnologia que permite monitorizar estruturas à distância, por controlo remoto, e detetar precocemente riscos potenciais em barragens, estradas ou pontes.
O projeto «RemotWatch -- Alert and Monitoring System for Physical Structures», é financiado em cerca de 250 mil euros pela Agência de Inovação (AdI), com verbas do QREN, e conta com a parceria de uma empresa de Vila Real, a «Norvia -- Consultores de Engenharia, SA».
«Esta tecnologia permitirá uma abordagem inovadora no domínio da monitorização de estruturas críticas, levando à deteção precoce de riscos potenciais, possibilitando melhorar a segurança e reduzir, de forma significativa, os custos de manutenção, através da otimização de estratégias de intervenção», afirmou hoje o investigador João Sousa.
Lusa, 2014-02-19
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Subsídio de emergência
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Subsídio de emergência
Universidade de Trás-os-Montes cria fundo de apoio social para alunos
Iniciativa pretende combater o abandono e insucesso escolares e fomentar a aquisição de competências para a empregabilidade e sucesso profissional. O fundo é constituído pelo subsídio de emergência e uma bolsa de colaboração.
A Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) criou um Fundo de Apoio Social (FAS) que visa apoiar financeiramente “estudantes em comprovado estado de necessidade económica”.
A iniciativa pretende contribuir para o “combate ao abandono e insucesso escolares e para a aquisição e desenvolvimento de competências transversais, promotoras da empregabilidade e sucesso profissional”, refere à Renascença o reitor da UTAD, Fontainhas Fernandes.
A academia transmontana “fica situada numa região deprimida, em que a grande maioria dos estudantes provem de outras localidades”, refere o reitor, considerando que “este cenário e o contexto actual de crise económica” justificam “novos formatos de ajuda, que evitem a saída de estudantes por questões de natureza financeira”.
O fundo é constituído por duas modalidades: o subsídio de emergência e a bolsa de colaboração.
O subsídio de emergência converte-se numa prestação pecuniária ou material, atribuída ao estudante e isenta de qualquer taxa.
A bolsa de colaboração agrupa e organiza todas as ofertas de trabalho que já existem na UTAD, como pequenos serviços a nível da biblioteca, cantinas, serviços de informática, eventos ou recepção das residências.
Os alunos podem candidatar-se a estas oportunidades de trabalho e pelo serviço prestado recebem uma compensação monetária.
Neste ano lectivo, as bolsas vão ser atribuídas até Maio, reabrindo as candidaturas em Setembro. No próximo ano lectivo, a UTAD espera atingir entre as “100 a 150 ofertas internas”.
O Fundo de Apoio Social é constituído por dotações financeiras da receita própria da UTAD, dos serviços sociais e de empresas ou particulares.
“É um caminho que gostaríamos de iniciar e que fosse um bom exemplo”, refere Fontaínhas Fernandes, frisando que “quanto mais empresas tivermos a apoiar mais alunos poderemos apoiar”.
Actualmente, cerca de dois mil alunos da academia transmontana recebem bolsas de estudos atribuídas pelo Ministério da Educação, num total de quatro milhões de euros.
Olímpia Mairos, Renascença, 2014-02-19
Subsídio de emergência
Universidade de Trás-os-Montes cria fundo de apoio social para alunos
Iniciativa pretende combater o abandono e insucesso escolares e fomentar a aquisição de competências para a empregabilidade e sucesso profissional. O fundo é constituído pelo subsídio de emergência e uma bolsa de colaboração.
A Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) criou um Fundo de Apoio Social (FAS) que visa apoiar financeiramente “estudantes em comprovado estado de necessidade económica”.
A iniciativa pretende contribuir para o “combate ao abandono e insucesso escolares e para a aquisição e desenvolvimento de competências transversais, promotoras da empregabilidade e sucesso profissional”, refere à Renascença o reitor da UTAD, Fontainhas Fernandes.
A academia transmontana “fica situada numa região deprimida, em que a grande maioria dos estudantes provem de outras localidades”, refere o reitor, considerando que “este cenário e o contexto actual de crise económica” justificam “novos formatos de ajuda, que evitem a saída de estudantes por questões de natureza financeira”.
O fundo é constituído por duas modalidades: o subsídio de emergência e a bolsa de colaboração.
O subsídio de emergência converte-se numa prestação pecuniária ou material, atribuída ao estudante e isenta de qualquer taxa.
A bolsa de colaboração agrupa e organiza todas as ofertas de trabalho que já existem na UTAD, como pequenos serviços a nível da biblioteca, cantinas, serviços de informática, eventos ou recepção das residências.
Os alunos podem candidatar-se a estas oportunidades de trabalho e pelo serviço prestado recebem uma compensação monetária.
Neste ano lectivo, as bolsas vão ser atribuídas até Maio, reabrindo as candidaturas em Setembro. No próximo ano lectivo, a UTAD espera atingir entre as “100 a 150 ofertas internas”.
O Fundo de Apoio Social é constituído por dotações financeiras da receita própria da UTAD, dos serviços sociais e de empresas ou particulares.
“É um caminho que gostaríamos de iniciar e que fosse um bom exemplo”, refere Fontaínhas Fernandes, frisando que “quanto mais empresas tivermos a apoiar mais alunos poderemos apoiar”.
Actualmente, cerca de dois mil alunos da academia transmontana recebem bolsas de estudos atribuídas pelo Ministério da Educação, num total de quatro milhões de euros.
Olímpia Mairos, Renascença, 2014-02-19
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