Duarte Lima/BPN (e outros)
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Duarte Lima/BPN (e outros)
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Perfil do advogado e ex-deputado
Política, leucemia e negócios marcam vida de Duarte Lima
Domingos Duarte Lima nasceu a 20 de Novembro de 1955 em Miranda do Douro. O advogado que foi detido nesta quinta-feira é licenciado em Direito pela Universidade Católica Portuguesa. Foi presidente da Federação Distrital de Bragança do PSD, antes de se mudar para Lisboa, onde deu continuação à carreira política.
Lima foi eleito pela primeira vez como deputado à Assembleia da República em 1983, pelo círculo de Bragança, e tornou-se líder parlamentar do PSD na primeira metade da década de 1990, no final do cavaquismo.
Venceu eleições para a presidência da Federação Distrital do PSD-Lisboa, em Janeiro de 1997, mantendo-se como deputado na Assembleia da República.
Durante um exame médico de rotina, no ano de 1998, Duarte Lima descobriu que sofria de uma leucemia em estado avançado.
Durante seis meses esteve internado, mas acabou por receber um transplante de medula óssea, recuperando da doença voltando de seguida ao exercício de funções.
Lima tornou-se vogal da direcção da Associação Portuguesa Contra a Leucemia e do Conselho de Ética do Instituto Português de Oncologia de Lisboa.
Ao avançar com a ideia de fundar um banco nacional de dadores de medula, o agora ex-deputado tornou-se em Outubro de 2002 um dos impulsionadores da Associação Portuguesa Contra a Leucemia, tendo-se afastado dos órgãos sociais na sequência das suspeitas sobre o seu envolvimento na morte da portuguesa Rosalina Ribeiro, companheira do falecido milionário Tomé Feteira.
Duarte Lima destacou-se ainda por ter sido membro da Delegação Portuguesa à Assembleia da NATO e vice-Presidente da Comissão Política Nacional do PSD.
Nos últimos anos sucederam-se suspeitas sobre a origem da sua fortuna e o seu envolvimento em negócios como o dos terrenos de Oeiras, que agora levou à sua detenção.
Sara Carrilho in Jornal Negócios, 2011-11-18
Perfil do advogado e ex-deputado
Política, leucemia e negócios marcam vida de Duarte Lima
Domingos Duarte Lima nasceu a 20 de Novembro de 1955 em Miranda do Douro. O advogado que foi detido nesta quinta-feira é licenciado em Direito pela Universidade Católica Portuguesa. Foi presidente da Federação Distrital de Bragança do PSD, antes de se mudar para Lisboa, onde deu continuação à carreira política.
Lima foi eleito pela primeira vez como deputado à Assembleia da República em 1983, pelo círculo de Bragança, e tornou-se líder parlamentar do PSD na primeira metade da década de 1990, no final do cavaquismo.
Venceu eleições para a presidência da Federação Distrital do PSD-Lisboa, em Janeiro de 1997, mantendo-se como deputado na Assembleia da República.
Durante um exame médico de rotina, no ano de 1998, Duarte Lima descobriu que sofria de uma leucemia em estado avançado.
Durante seis meses esteve internado, mas acabou por receber um transplante de medula óssea, recuperando da doença voltando de seguida ao exercício de funções.
Lima tornou-se vogal da direcção da Associação Portuguesa Contra a Leucemia e do Conselho de Ética do Instituto Português de Oncologia de Lisboa.
Ao avançar com a ideia de fundar um banco nacional de dadores de medula, o agora ex-deputado tornou-se em Outubro de 2002 um dos impulsionadores da Associação Portuguesa Contra a Leucemia, tendo-se afastado dos órgãos sociais na sequência das suspeitas sobre o seu envolvimento na morte da portuguesa Rosalina Ribeiro, companheira do falecido milionário Tomé Feteira.
Duarte Lima destacou-se ainda por ter sido membro da Delegação Portuguesa à Assembleia da NATO e vice-Presidente da Comissão Política Nacional do PSD.
Nos últimos anos sucederam-se suspeitas sobre a origem da sua fortuna e o seu envolvimento em negócios como o dos terrenos de Oeiras, que agora levou à sua detenção.
Sara Carrilho in Jornal Negócios, 2011-11-18
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"No Brasil arriscava-se a ser morto numa prisão"
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"No Brasil arriscava-se a ser morto numa prisão"
por Carlos Rodrigues Lima
Ontem
Duarte Lima, esta sexta-feira, à entrada do tribunal. Fotografia Nuno Pinto Fernandes/Global ImagensGermano Marques da Silva, advogado de Duarte Lima no processo da morte de Rosalina Ribeiro, esteve hoje no tribunal. O ex-deputado ainda não começou a ser ouvido, mas o filho já foi confrontado com documentos e escutas. Interrogatório foi interrompido para o juiz ouvir arguidos de outro caso.
Germano Marques da Silva representa o ex-deputado no processo que decorre no Brasil, relativo à morte de Rosalina Ribeiro, e nada tem a ver com este caso do BPN - neste processo o defensor do ex-deputado é Raul Soares da Veiga.
Mas hoje fez questão de ir ao Tribunal Central de Investigação Criminal cumprimentar o seu cliente - que durante a manhã não foi ouvido -, tendo feito duras críticas às autoridades brasileiras pela forma como foi conduzido o processo da morte de Rosalina Ribeiro.
"Confio na Justiça brasileira, mas não confio na polícia. Aliás, os escândalos são constantes. Foi uma investigação [morte de Rosalina Ribeiro] mal conduzida com falsificação de provas. A Justiça brasileira andou a brincar em todo este processo", referiu, expressando o desejo de ver Duarte Lima ser julgado em Portugal.
O advogado de Duarte Lima afirmou que o seu cliente está disposto a responder em Portugal pelo processo de investigação à morte de Rosalina Ribeiro, quando as autoridades brasileiras formalizarem a acusação. Segundo Germano Marques da Silva, Duarte Lima não irá ao Brasil responder pelo processo, mas poderá prestar depoimento em Portugal.
Para Germano Marques da Silva, "só se fosse parvo é que Duarte Lima se apresentaria no Brasil". "Arriscava-se a ser preso numa cadeia deles e a ser morto", referiu, deixando depois uma nova acusação: "Foi uma investigação policial mal feita ou então uma cilada".
Duarte Lima e o filho, Pedro Lima, estão no Tribunal Central de Investigação Criminal para serem ouvidos pelo juiz Carlos Alexandre no âmbito de um processo de alegada fraude e branqueamento de capitais envolvendo o BPN e um negócio de terrenos em Oeiras.
Pedro Lima começou a ser ouvido durante a manhã, tendo sido confrontado com documentos e escutas telefónicas, explicou o advogado Raul Soares da Veiga, perto das 13h30, numa pausa para almoço. O interrogatório estava para ser retomado às 14h00, mas foi interrompido porque o juiz teve de ouvir com urgência arguidos de um outro processo. Entretanto, terá sido retomado.
Duarte Lima, de acordo com o seu advogado, poderá ser ouvido pelo juiz Carlos Alexandre ainda hoje.
In DN
"No Brasil arriscava-se a ser morto numa prisão"
por Carlos Rodrigues Lima
Ontem
Duarte Lima, esta sexta-feira, à entrada do tribunal. Fotografia Nuno Pinto Fernandes/Global ImagensGermano Marques da Silva, advogado de Duarte Lima no processo da morte de Rosalina Ribeiro, esteve hoje no tribunal. O ex-deputado ainda não começou a ser ouvido, mas o filho já foi confrontado com documentos e escutas. Interrogatório foi interrompido para o juiz ouvir arguidos de outro caso.
Germano Marques da Silva representa o ex-deputado no processo que decorre no Brasil, relativo à morte de Rosalina Ribeiro, e nada tem a ver com este caso do BPN - neste processo o defensor do ex-deputado é Raul Soares da Veiga.
Mas hoje fez questão de ir ao Tribunal Central de Investigação Criminal cumprimentar o seu cliente - que durante a manhã não foi ouvido -, tendo feito duras críticas às autoridades brasileiras pela forma como foi conduzido o processo da morte de Rosalina Ribeiro.
"Confio na Justiça brasileira, mas não confio na polícia. Aliás, os escândalos são constantes. Foi uma investigação [morte de Rosalina Ribeiro] mal conduzida com falsificação de provas. A Justiça brasileira andou a brincar em todo este processo", referiu, expressando o desejo de ver Duarte Lima ser julgado em Portugal.
O advogado de Duarte Lima afirmou que o seu cliente está disposto a responder em Portugal pelo processo de investigação à morte de Rosalina Ribeiro, quando as autoridades brasileiras formalizarem a acusação. Segundo Germano Marques da Silva, Duarte Lima não irá ao Brasil responder pelo processo, mas poderá prestar depoimento em Portugal.
Para Germano Marques da Silva, "só se fosse parvo é que Duarte Lima se apresentaria no Brasil". "Arriscava-se a ser preso numa cadeia deles e a ser morto", referiu, deixando depois uma nova acusação: "Foi uma investigação policial mal feita ou então uma cilada".
Duarte Lima e o filho, Pedro Lima, estão no Tribunal Central de Investigação Criminal para serem ouvidos pelo juiz Carlos Alexandre no âmbito de um processo de alegada fraude e branqueamento de capitais envolvendo o BPN e um negócio de terrenos em Oeiras.
Pedro Lima começou a ser ouvido durante a manhã, tendo sido confrontado com documentos e escutas telefónicas, explicou o advogado Raul Soares da Veiga, perto das 13h30, numa pausa para almoço. O interrogatório estava para ser retomado às 14h00, mas foi interrompido porque o juiz teve de ouvir com urgência arguidos de um outro processo. Entretanto, terá sido retomado.
Duarte Lima, de acordo com o seu advogado, poderá ser ouvido pelo juiz Carlos Alexandre ainda hoje.
In DN
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Filho de Duarte Lima confrontado com documentos e escutas
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Filho de Duarte Lima confrontado com documentos e escutas
por DN.pt
Ontem
Pedro Lima, filho de Duarte Lima, também detido na quinta-feira, já começou a ser ouvido pelo juiz. O ex-deputado do PSD deverá ser interrogado ainda hoje, acredita o advogado Raul Soares da Veiga.
À saída do Tribunal Central de Investigação Criminal, no Campus da Justiça, Lisboa, para almoço, Raul Soares da Veiga explicou aos jornalistas que Duarte Lima ainda não foi ouvido pelo juiz Carlos Alexandre, mas que deverá começar a sê-lo ainda hoje.
O advogado disse que Pedro Lima, filho do ex-deputado do PSD, é que já começou a ser interrogado, tendo sido confrontado com documentos e escutas telefónicas.
"Há alguns factos novos que eu não tinha conhecimento, mas os crimes imputados são os mesmos", afirmou aos jornalistas Raul Soares da Veiga, à saída do tribunal para a pausa para o almoço.
O interrogatório estava para ser retomado às 14h00. Mas o juiz teve de ouvir com urgência arguidos de um outro processo e interrompeu a audição deste caso BPN que envolve Duarte Lima e o filho.
In DN
Filho de Duarte Lima confrontado com documentos e escutas
por DN.pt
Ontem
Pedro Lima, filho de Duarte Lima, também detido na quinta-feira, já começou a ser ouvido pelo juiz. O ex-deputado do PSD deverá ser interrogado ainda hoje, acredita o advogado Raul Soares da Veiga.
À saída do Tribunal Central de Investigação Criminal, no Campus da Justiça, Lisboa, para almoço, Raul Soares da Veiga explicou aos jornalistas que Duarte Lima ainda não foi ouvido pelo juiz Carlos Alexandre, mas que deverá começar a sê-lo ainda hoje.
O advogado disse que Pedro Lima, filho do ex-deputado do PSD, é que já começou a ser interrogado, tendo sido confrontado com documentos e escutas telefónicas.
"Há alguns factos novos que eu não tinha conhecimento, mas os crimes imputados são os mesmos", afirmou aos jornalistas Raul Soares da Veiga, à saída do tribunal para a pausa para o almoço.
O interrogatório estava para ser retomado às 14h00. Mas o juiz teve de ouvir com urgência arguidos de um outro processo e interrompeu a audição deste caso BPN que envolve Duarte Lima e o filho.
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PGR investiga eventuais fugas de informação
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PGR investiga eventuais fugas de informação
por Lusa
Ontem
A Procuradoria-Geral da República (PGR) revelou hoje que está "a recolher elementos" sobre eventuais "fugas de informação" no processo que levou à detenção de Duarte Lima e que "actuará em conformidade".
A resposta da PGR a uma questão colocada pela agência Lusa surge na sequência de notícias publicadas hoje na imprensa sobre alegadas fugas de informação no processo que levou quinta-feira à detenção do advogado e ex-líder parlamentar do PSD Duarte Lima, no âmbito do caso relacionado com a compra de terrenos em Oeiras com verbas cedidas pelo BPN, num valor superior a 43 milhões de euros.
O 'Correio da Manhã' escreve hoje que Duarte Lima foi avisado das buscas à sua casa/escritório e da sua detenção, pelo que não se mostrou surpreendido com a presença de elementos da Polícia Judiciária na sua residência, na Rua Visconde de Valmor, em Lisboa.
A revista 'Sábado' divulgou a 3 de Novembro que os procuradores (do Departamento Central de Investigação e Acção Penal) se preparavam para deter Duarte Lima por uma alegada burla de milhões de euros ao BPN.
A 'Sábado' explicava ainda que Duarte Lima era "vigiado há meses pelo Ministério Público".
Duarte Lima, constituído arguido e detido na quinta-feira por suspeitas de burla qualificada, fraude fiscal qualificada e branqueamento de capitais, é ouvido hoje no Tribunal Central de Instrução Criminal (TCIC) pelo juiz Carlos Alexandre.
Foi também detido nesta investigação Pedro Lima, filho do ex-deputado social-democrata.
Num outro processo no Brasil, Duarte Lima é acusado pelas autoridades locais de ter morto a tiro a sua cliente Rosalina Ribeiro, companheira do milionário português Lúcio Tomé Feteira, já felecido.
O móbil do crime seria o dinheiro que Duarte Lima tinha na sua conta bancária na qualidade de mandatário de Rosalina Ribeiro.
In DN
PGR investiga eventuais fugas de informação
por Lusa
Ontem
A Procuradoria-Geral da República (PGR) revelou hoje que está "a recolher elementos" sobre eventuais "fugas de informação" no processo que levou à detenção de Duarte Lima e que "actuará em conformidade".
A resposta da PGR a uma questão colocada pela agência Lusa surge na sequência de notícias publicadas hoje na imprensa sobre alegadas fugas de informação no processo que levou quinta-feira à detenção do advogado e ex-líder parlamentar do PSD Duarte Lima, no âmbito do caso relacionado com a compra de terrenos em Oeiras com verbas cedidas pelo BPN, num valor superior a 43 milhões de euros.
O 'Correio da Manhã' escreve hoje que Duarte Lima foi avisado das buscas à sua casa/escritório e da sua detenção, pelo que não se mostrou surpreendido com a presença de elementos da Polícia Judiciária na sua residência, na Rua Visconde de Valmor, em Lisboa.
A revista 'Sábado' divulgou a 3 de Novembro que os procuradores (do Departamento Central de Investigação e Acção Penal) se preparavam para deter Duarte Lima por uma alegada burla de milhões de euros ao BPN.
A 'Sábado' explicava ainda que Duarte Lima era "vigiado há meses pelo Ministério Público".
Duarte Lima, constituído arguido e detido na quinta-feira por suspeitas de burla qualificada, fraude fiscal qualificada e branqueamento de capitais, é ouvido hoje no Tribunal Central de Instrução Criminal (TCIC) pelo juiz Carlos Alexandre.
Foi também detido nesta investigação Pedro Lima, filho do ex-deputado social-democrata.
Num outro processo no Brasil, Duarte Lima é acusado pelas autoridades locais de ter morto a tiro a sua cliente Rosalina Ribeiro, companheira do milionário português Lúcio Tomé Feteira, já felecido.
O móbil do crime seria o dinheiro que Duarte Lima tinha na sua conta bancária na qualidade de mandatário de Rosalina Ribeiro.
In DN
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Pedro Lima tem 280 mil euros em quotas de empresas
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Pedro Lima tem 280 mil euros em quotas de empresas
Hoje
Advogado diz que Pedro Lima não tem património para pagar caução de 500 mil euros decretada pelo juiz de instrução. Mas o filho de Duarte Lima tem 280 mil euros aplicados em quotas de três empresas e é membro do conselho de administração de outra.
Em várias sociedades ligadas ao filho de Duarte Lima, há um elemento comum ao caso da burla do BPN: o advogado Vítor Igreja Raposo, também suspeito no caso de alegada burla ao BPN. Apesar da aparente saúde financeira de Pedro Lima, o seu advogado, Raul Soares da Veiga, já declarou que o filho de Duarte Lima não tem "património" para pagar a caução de 500 mil euros imposta pelo juiz de instrução, devendo esta ser paga pelo pai, que se encontra preso preventivamente.
In DN
Pedro Lima tem 280 mil euros em quotas de empresas
Hoje
Advogado diz que Pedro Lima não tem património para pagar caução de 500 mil euros decretada pelo juiz de instrução. Mas o filho de Duarte Lima tem 280 mil euros aplicados em quotas de três empresas e é membro do conselho de administração de outra.
Em várias sociedades ligadas ao filho de Duarte Lima, há um elemento comum ao caso da burla do BPN: o advogado Vítor Igreja Raposo, também suspeito no caso de alegada burla ao BPN. Apesar da aparente saúde financeira de Pedro Lima, o seu advogado, Raul Soares da Veiga, já declarou que o filho de Duarte Lima não tem "património" para pagar a caução de 500 mil euros imposta pelo juiz de instrução, devendo esta ser paga pelo pai, que se encontra preso preventivamente.
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Amigo de Duarte Lima está a ser ouvido pelo juiz
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Amigo de Duarte Lima está a ser ouvido pelo juiz
por Dn.pt
Hoje
Vítor Raposo, amigo de Duarte Lima e sócio do filho, Pedro Lima, está a ser ouvido pelo juiz Carlos Alexandre desde antes das 15h30 no âmbito do caso que levou à prisão preventiva do ex-deputado do PSD.
Vítor Raposo, também antigo deputado do PSD, está a ser ouvido no Tribunal Central de Investigação Criminal, em Lisboa, depois de ter sido entregue, sob detenção, pela Polícia Judiciária.
Amigo de Duarte Lima e sócio de Pedro Lima, Vítor Raposo teve a sua casa e escritório alvo de buscas na quinta-feira da semana passada, dia 17, exactamente à mesma hora que a PJ e o juiz Carlos Alexandre entraram em casa de Duarte Lima.
Vítor Raposo estava na Guiné Bissau aquando das buscas - tendo afirmado à RTP, em entrevista telefónica, que estava disponível para prestar todos os esclarecimentos às autoridades. Esta manhã, à chegada ao aeroporto de Lisboa, terá sido detido.
Na sexta-feira, dia 18, o juiz decretou prisão preventiva para Duarte Lima. O filho, Pedro Lima, saiu em liberdade mediante o pagamento de uma caução de 500 mil euros e apresentações semanais às autoridades, proibição de sair do país e de contactar com Vítor Raposo.
Este caso está relacionado com o BPN e uma compra de terrenos na zona de Oeiras que estariam destinados à construção de instalações do Instituto Português de Oncologia (IPO) e em causa estão suspeitas de branqueamento de capitais, burla, e fraude fiscal.
In DN
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por Dn.pt
Hoje
Vítor Raposo, amigo de Duarte Lima e sócio do filho, Pedro Lima, está a ser ouvido pelo juiz Carlos Alexandre desde antes das 15h30 no âmbito do caso que levou à prisão preventiva do ex-deputado do PSD.
Vítor Raposo, também antigo deputado do PSD, está a ser ouvido no Tribunal Central de Investigação Criminal, em Lisboa, depois de ter sido entregue, sob detenção, pela Polícia Judiciária.
Amigo de Duarte Lima e sócio de Pedro Lima, Vítor Raposo teve a sua casa e escritório alvo de buscas na quinta-feira da semana passada, dia 17, exactamente à mesma hora que a PJ e o juiz Carlos Alexandre entraram em casa de Duarte Lima.
Vítor Raposo estava na Guiné Bissau aquando das buscas - tendo afirmado à RTP, em entrevista telefónica, que estava disponível para prestar todos os esclarecimentos às autoridades. Esta manhã, à chegada ao aeroporto de Lisboa, terá sido detido.
Na sexta-feira, dia 18, o juiz decretou prisão preventiva para Duarte Lima. O filho, Pedro Lima, saiu em liberdade mediante o pagamento de uma caução de 500 mil euros e apresentações semanais às autoridades, proibição de sair do país e de contactar com Vítor Raposo.
Este caso está relacionado com o BPN e uma compra de terrenos na zona de Oeiras que estariam destinados à construção de instalações do Instituto Português de Oncologia (IPO) e em causa estão suspeitas de branqueamento de capitais, burla, e fraude fiscal.
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Duarte Lima combate solidão com livros
.
Duarte Lima combate solidão com livros
Hoje
O ex-deputado do PSD acorda cedo e passa o dia a ler e a escrever. Só o filho é visita assídua. Na cadeia quase não vai ao recreio e, se não está na cela, procura zonas calmas para ler.
Duarte Lima, detido desde 17 de novembro no Estabelecimento Prisional da Polícia Judiciária (EPPJ), em Lisboa, pouco confraterniza com os restantes detidos. Leva uma vida isolada na sua cela de dois por quatro metros. A sua vida é marcada pelo ritmo da prisão.
As portas da cela onde está preso o ex-deputado abrem pelas oito da manhã. Duarte Lima não se levanta tarde, mas sai pouco do cubículo a que a Justiça o confinou preventivamente. É ali que passa horas a a ler e a tirar apontamentos. Meia hora depois da abertura da porta da cela, dirige-se ao refeitório para tomar o pequeno-almoço.
In DN
Duarte Lima combate solidão com livros
Hoje
O ex-deputado do PSD acorda cedo e passa o dia a ler e a escrever. Só o filho é visita assídua. Na cadeia quase não vai ao recreio e, se não está na cela, procura zonas calmas para ler.
Duarte Lima, detido desde 17 de novembro no Estabelecimento Prisional da Polícia Judiciária (EPPJ), em Lisboa, pouco confraterniza com os restantes detidos. Leva uma vida isolada na sua cela de dois por quatro metros. A sua vida é marcada pelo ritmo da prisão.
As portas da cela onde está preso o ex-deputado abrem pelas oito da manhã. Duarte Lima não se levanta tarde, mas sai pouco do cubículo a que a Justiça o confinou preventivamente. É ali que passa horas a a ler e a tirar apontamentos. Meia hora depois da abertura da porta da cela, dirige-se ao refeitório para tomar o pequeno-almoço.
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