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Sarkozy diz que ira com Netanyahu causada pela exclusão da França de libertação de Shalit
O presidente francês, explica acontecimentos que levaram à sua "Netanyahu é um mentiroso observação", diz Israel se recusou a dar crédito a França por seus esforços para assegurar a libertação de Gilad Shalit.
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O presidente francês, Nicolas Sarkozy estava irritado com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, depois de Israel se recusou a incluir a França na libertação de seqüestrados das Forças de Defesa de Israel soldado Gilad Shalit, o líder francês explicou recentemente a líderes judeus, depois que ele foi ouvido chamando Netanyahu no mês passado um 'mentiroso' .

Sarkozy ofereceu a explicação depois que ele disse a presidente dos EUA, Barack Obama, no mês passado que ele estava farto de lidar com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu e considerou-o de mentiroso.
Netanyahu e Sarkozy - AP

O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu com o presidente francês Nicolas Sarkozy.
Foto por: AP

Ele fez o comentário durante uma conversa particular com Obama durante uma reunião de cúpula do G20 na Riviera Francesa cidade de Cannes e as observações foram ouvidos por um pequeno número de jornalistas.

De acordo com um funcionário israelense, Sarkozy disse a líderes judeus há duas semanas que a sua ira com Netanyahu foi causado por eventos em torno do negócio para assegurar a libertação de Gilad Shalit.

Sarkozy ofereceu Netanyahu que um helicóptero francês vai voar Shalit do Egito para a base aérea israelense de Tel Nof após a sua libertação da prisão do Hamas - um porta-helicópteros da marinha francesa que estava na área já estava de plantão - mas Netanyahu rejeitou a oferta .

Além disso, Palácio do Eliseu pediu que o embaixador francês em Israel, Christophe Bigot, participar da cerimônia de boas vindas para Gilad Shalit em Tel Nof, mas Israel também se recusou a oferta.

Aparentemente, Sarkozy estava muito frustrado com a recusa de Israel, bem como pelo fato de que a França não recebi qualquer crédito para a libertação de Shalit. Ele explicou que a França merecia ser parte das comemorações da libertação de Shalit desde que ele também tem cidadania francesa, bem como devido a seus esforços pessoais para assegurar a libertação de Shalit.

De acordo com o oficial israelense, a frustração de Sarkozy se intensificou quando Israel fez dar crédito não só para os mediadores egípcios, mas também para os negociadores alemães, que estavam envolvidos nas fases iniciais das negociações sobre o acordo de troca de prisioneiros.

Nas últimas semanas, funcionários franceses se voltaram para a embaixada israelense em Paris e pediu que Israel faça um gesto simbólico para a França na segunda fase do acordo de Shalit. Eles pediram que Israel considera liberar o prisioneiro palestino-francês Hamouri Salah, um membro da FPLP que foi preso em 2005 para o planejamento de atirar Shas líder espiritual Ovadia Yosef, em Jerusalém.