Segredo de papel da UE tem como objectivo colmatar o tratamento de Israel minoria árabe

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Segredo de papel da UE tem como objectivo colmatar o tratamento de Israel minoria árabe
Papel Estados da UE devem considerar o tratamento de Israel da sua população árabe uma "questão central", e não de segundo nível para o conflito israelo-palestino.
Barak Ravid por Tags: judeus e árabes

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A União Europeia deve considerar o tratamento de Israel da sua população árabe a "questão central, não de segundo nível para o conflito israelo-palestino", de acordo com um documento de trabalho elaborado pela classificados embaixadas européias em Israel, partes da qual foram obtidos pelo jornal Haaretz.

Este é um documento sem precedentes na medida em que lida com questões internas de Israel. De acordo com diplomatas europeus e altos funcionários do Ministério do Exterior, foi escrito e enviado à UE sede em Bruxelas por trás das costas do governo israelense.
Árabes israelenses ao lado de judeus israelenses segurando bandeiras nacionais, Jerusalém, 15 mai 2010

Árabes israelenses ao lado de judeus israelenses segurando bandeiras nacionais, Jerusalém, 15 mai 2010
Photo by: Reuters

Outras questões do documento trata incluem a falta de progresso no processo de paz, a contínua ocupação dos territórios, a definição de Israel de si mesmo como judeu e democrático, ea influência da população árabe-israelense.

O documento original também incluía sugestões para a acção da UE deve tomar, mas estes foram retirados da versão final por insistência de vários países.

Entre estes estavam a sugestão de que o arquivo da UE um protesto oficial cada vez que um projeto de lei discriminar os árabes passa uma segunda leitura no Knesset, e que a UE assegurar que todas as cidades árabes tenham concluído planos urbanos ", com cada Estado membro potencialmente 'adotar' um município para esse fim. "

O conteúdo do relatório de 27 páginas foram mantidos em segredo, e um número de diplomatas europeus contactado pelo Haaretz sobre as duas últimas semanas se recusou a revelar quaisquer detalhes. Funcionários do Ministério do Exterior disse que tinha ouvido falar sobre isso oficialmente a partir de alguns diplomatas europeus, há algumas semanas, mas até agora nenhuma autoridade israelense tem sido capaz de obter uma cópia.

De acordo com um diplomata europeu envolvido na elaboração do relatório, o trabalho nele começou há mais de um ano atrás por iniciativa da Grã-Bretanha. A idéia era escrever um relatório que poderá ser debatido por um fórum de ministros dos Negócios Estrangeiros. Em algum ponto, no entanto, vários países, entre eles a República Checa, Polónia e Holanda, manifestou objeções ao seu conteúdo.

Após longos debates sobre a questão em um esforço para obter o consenso necessário para enviar o relatório a Bruxelas, decidiu-se diluí-lo um pouco e soltar as conclusões operacionais. Também foi designado um "alimento para o pensamento" documento, em vez de um "relatório".

As embaixadas declarou no documento que a quebra no processo de paz estava tendo um impacto negativo sobre a integração de árabes israelenses na sociedade.

"O impasse no processo de paz, ea ocupação contínua, inevitavelmente tem um impacto sobre a identificação dos árabes israelenses com Israel", afirma o documento. "Vai ser mais difícil para os árabes israelenses para ser totalmente à vontade com a sua identidade enquanto o conflito com os palestinos continua".

Ao mesmo tempo, as embaixadas disse que isso não deve ser usado como uma desculpa para "comportamento hostil por árabes israelenses que aliena a maioria judaica, ou para o fracasso do governo de Israel para alcançar uma verdadeira igualdade de tratamento dos árabes israelenses."

O documento sugere que a UE discutir árabe-judaica relações com o governo israelense, salientando a obrigação do governo para diminuir as distâncias entre a maioria judaica ea minoria árabe.

"Devemos ressaltar que a desigualdade abordando dentro de Israel é essencial para a estabilidade de Israel a longo prazo", diz o documento.

O documento também diz respeito à exigência feita pelo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu a reconhecer Israel como um Estado judeu.

"Nós não acreditamos que o reconhecimento de Israel como um Estado judeu deve diminuir de alguma forma a partir da visão de igualdade para todos os seus cidadãos consagrados nos seus documentos de fundação", diz o relatório.

"É no interesse de todos os israelenses para demonstrar que Israel não é apenas judeu e democrático, mas tolerante e inclusiva, e que estes são os valores patrióticos. Acreditamos em comum com a maioria dos israelenses que a nacionalidade israelense é um conceito inclusivo, que pode acomodar igualmente pessoas de outras religiões e origens étnicas ".

Outras sugestões operativas que foram retiradas do documento final incluiu apoiar projectos que promovam a convivência nas escolas, e incentivar as empresas europeias a criação de alta tecnologia em operações de Israel para investir em áreas árabes.