Guerra iminente paira sobre Irão
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Guerra iminente paira sobre Irão
Guerra iminente paira sobre Irão
25 de Dezembro, 2011 jornal angola
Para provocar uma revolta e guerra civil no Médio Oriente e no Norte de África, os Estados Unidos tinham de transformar os Estados do mundo islâmico num novo Califado Árabe, substituindo-os por novos líderes dóceis aos seus interesses, como, por exemplo, “Muslim Brotherhood”.
Estes Estados muçulmanos procuram proteger a economia norte-americana, em geral, e os interesses energéticos dos Estados Unidos no Médio Oriente e em África.
Até agora, Washington atingiu o objectivo, excepto no Irão, onde ainda não conseguiu provar a teoria de existência de armas nucleares.
Por isso, os Estados Unidos pretendem atingir esses intentos através de terceiros, à semelhança do que aconteceu, em Março, na Líbia, quando utilizou parceiros europeus da OTAN, liderados pela França, com Nicolas Sarcozym, a alinhar na farsa na esperança de ser reeleito Presidente no seu país.
O cenário actual passa pela utilização de Israel, mas contando sempre com o apoio da OTAN, forçando as partes em conflito a assinarem um acordo de paz.
Depois do Paquistão ter fechado recentemente o corredor onde transitava todo o abastecimento da OTAN para o Afeganistão, a Turquia e a Geórgia são vistas como alternativa para servirem de base da aliança na guerra que se aproxima.
A Turquia, membro da organização, afirma ser o líder regional, enquanto a Geórgia, que aguarda pela resposta ao pedido de adesão, já participa em operações militares, ao serviço da Isaf, no Iraque e no Afeganistão.
Nos próximos tempos prevê enviar o segundo batalhão, fixando o contingente em 1.800 soldados para passar a ocupar o primeiro lugar entre os países participantes, não membros da OTAN, que contribuem com mais efectivos. A Geórgia há muito que se está a preparar para isso. Em 2009, peritos de construção e modernização de instalações militares do consórcio “Halliburton”, cuja cabeça é o ex-vice-presidente Dick Cheney, visitaram este país, tendo estudado cuidadosamente a situação das infra-estruturas militares, em particular o estado dos aeródromos, portos e da rede viária.
Em Novembro, outras figuras de destaque, entre os quais o Secretário-Geral da OTAN, Anders Rasmussen, e o secretário da Marinha norte-americana de Guerra, Ray Mabus, também visitaram a Geórgia com o mesmo propósito.
Considerando estes factores e a última troca de “gentilezas” entre Israel e o Irão, podemos prever num futuro próximo, com grande probabilidade de se concretizar, o desencadear de uma nova guerra dos Estados Unidos, a servir-se do antagonismo entre Israel e o Irão.
25 de Dezembro, 2011 jornal angola
Para provocar uma revolta e guerra civil no Médio Oriente e no Norte de África, os Estados Unidos tinham de transformar os Estados do mundo islâmico num novo Califado Árabe, substituindo-os por novos líderes dóceis aos seus interesses, como, por exemplo, “Muslim Brotherhood”.
Estes Estados muçulmanos procuram proteger a economia norte-americana, em geral, e os interesses energéticos dos Estados Unidos no Médio Oriente e em África.
Até agora, Washington atingiu o objectivo, excepto no Irão, onde ainda não conseguiu provar a teoria de existência de armas nucleares.
Por isso, os Estados Unidos pretendem atingir esses intentos através de terceiros, à semelhança do que aconteceu, em Março, na Líbia, quando utilizou parceiros europeus da OTAN, liderados pela França, com Nicolas Sarcozym, a alinhar na farsa na esperança de ser reeleito Presidente no seu país.
O cenário actual passa pela utilização de Israel, mas contando sempre com o apoio da OTAN, forçando as partes em conflito a assinarem um acordo de paz.
Depois do Paquistão ter fechado recentemente o corredor onde transitava todo o abastecimento da OTAN para o Afeganistão, a Turquia e a Geórgia são vistas como alternativa para servirem de base da aliança na guerra que se aproxima.
A Turquia, membro da organização, afirma ser o líder regional, enquanto a Geórgia, que aguarda pela resposta ao pedido de adesão, já participa em operações militares, ao serviço da Isaf, no Iraque e no Afeganistão.
Nos próximos tempos prevê enviar o segundo batalhão, fixando o contingente em 1.800 soldados para passar a ocupar o primeiro lugar entre os países participantes, não membros da OTAN, que contribuem com mais efectivos. A Geórgia há muito que se está a preparar para isso. Em 2009, peritos de construção e modernização de instalações militares do consórcio “Halliburton”, cuja cabeça é o ex-vice-presidente Dick Cheney, visitaram este país, tendo estudado cuidadosamente a situação das infra-estruturas militares, em particular o estado dos aeródromos, portos e da rede viária.
Em Novembro, outras figuras de destaque, entre os quais o Secretário-Geral da OTAN, Anders Rasmussen, e o secretário da Marinha norte-americana de Guerra, Ray Mabus, também visitaram a Geórgia com o mesmo propósito.
Considerando estes factores e a última troca de “gentilezas” entre Israel e o Irão, podemos prever num futuro próximo, com grande probabilidade de se concretizar, o desencadear de uma nova guerra dos Estados Unidos, a servir-se do antagonismo entre Israel e o Irão.
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 118215
Re: Guerra iminente paira sobre Irão
Dick Cheney, visitaram este país, tendo estudado cuidadosamente a situação das infra-estruturas militares, em particular o estado dos aeródromos, portos e da rede viária.
o mais alto responsável da guerra sobre o Iraque em que pelo olhar deles a gente fica a saber que o gajo arranca a cabeça dos aos rouxinois é dentada por puro prazer ...e como ha industria de guerra á vista ate acredito nisto
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