Por que o Brasil é a 6ª Maior Economia do Mundo?
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Por que o Brasil é a 6ª Maior Economia do Mundo?
Por que o Brasil é a 6ª Maior Economia do Mundo?
30.12.2011
Economista e Palestrante Welinton dos Santos
Com
mercado interno aquecido, aumento do poder real de compra dos
brasileiros, programas de melhoria de renda e apoio as famílias com alta
vulnerabilidade econômica, tirando da miséria milhões de brasileiros e o
aporte de mais de 31 milhões brasileiros na última década que passaram
para a classe média, o país festeja os 19 novos milionários por dia
desde 2.007 com projeções para continuar até 2.014, de acordo com
reportagem publicada pela Forbes, atualmente o país tem 137 mil
milionários e 30 bilionários.
O fenômeno econômico brasileiro traz
surpresas à economia internacional, em 2003, o banco Goldman Sachs
previu que o Brasil ultrapassaria a Itália em 2025, e deixaria França e
Reino Unido para trás somente em 2035. A realidade mudou com a crise
econômica internacional que começou em 2.008, passou a Itália em 2.010, o
Reino Unido em 2011 e a França provavelmente entre 2.013 a 2.014, a
Alemanha até 2.020. O PIB do Brasil nesta década ficará a frente do PIB
de todos os países da Europa, no ranking de comparação país a país.
35Partilhar
Com o crescimento econômico, segundo
dados do Ministério das Relações Exteriores em junho de 2.011, havia
1,466 milhões de estrangeiros com situação regularizada residindo no
Brasil. O país tornou-se uma das principais rotas de investimentos
estrangeiros diretos acumulando US$ 65 bilhões em 2.010, segundo
informações do Banco Central.
A redução de 2 para 0% do Imposto sobre
Operações Financeiras (IOF) incidente sobre o capital externo no
investimento em fundos de venture capital irá estimular a atração de
investimentos de longo prazo para o Brasil.
As variáveis deste sucesso são: sistema
financeiro forte e regulado; expansão do mercado imobiliário; melhoria
da economia criativa; aumento de preços das commodities no mercado
internacional; aumento real do poder aquisitivo, com políticas de
incentivos ao consumo e expansão de renda; valorização da moeda
nacional; equipe técnica econômica competente; incentivos ao
empreendedorismo; baixo nível de endividamento das empresas privadas;
melhoria técnica do sistema agrícola e fabril do agronegócio; expansão
da poupança, a exemplo do volume de consórcios; equilíbrio político;
aumento do acesso a educação universitária e técnica na última década;
diversificação e incentivos a projetos de desenvolvimento tecnológico,
dentre eles a nanotecnologia e outros; investimentos em infra-estrutura -
PAC; aumento da percepção da indústria automobilística internacional
para o potencial econômico do Brasil, atraindo dezenas de bilhões em
investimentos diretos; ampliação de descobertas de reservas de petróleo,
com Pré-Sal e recuperação da indústria naval brasileira para atender a
esta demanda crescente, bem como novos investimentos para o setor
petrolífero brasileiro, somados ao empreendedorismo de muitos
empresários brasileiros e estrangeiros no país, estão levando o Brasil a
tornar-se uma potência econômica.
Há desafios a serem conquistados como melhoria da renda per capita;
aperfeiçoar gestão de saúde (um exemplo: o país conta com 0,9
enfermeiras para cada grupo de 1.000 pessoas, na Islândia são 15 para
cada grupo de 1.000 pessoas, faltam médicos em muitas cidades);
ampliação da infra-estrutura básica; atraso de investimentos da gestão
de transporte no país; diminuição do custo Brasil; melhorar a educação;
aumentar investimentos na pesquisa científica; melhorar apoio a projetos
culturais; qualificar a mão-de-obra pública em boa parte dos municípios
brasileiros, dentre outros.
O Brasil merece respeito, porém algumas
ações podem auxiliar a alavancar ainda mais a economia brasileira,
dentre eles novos investimentos na economia criativa; na economia
eco-sustentável; além de aperfeiçoamento nas relações institucionais com
organismos internacionais; intercâmbios educacionais e científicos;
aprimoramento nas relações com as câmaras internacionais de comércio;
visão crítica de gestão de cidades; melhoria no sistema educacional em
todos os níveis e incentivos ao empreendedorismo social responsável fará
do país uma referência no desenvolvimento socioeconômico desta
década.
30.12.2011
Economista e Palestrante Welinton dos Santos
Com
mercado interno aquecido, aumento do poder real de compra dos
brasileiros, programas de melhoria de renda e apoio as famílias com alta
vulnerabilidade econômica, tirando da miséria milhões de brasileiros e o
aporte de mais de 31 milhões brasileiros na última década que passaram
para a classe média, o país festeja os 19 novos milionários por dia
desde 2.007 com projeções para continuar até 2.014, de acordo com
reportagem publicada pela Forbes, atualmente o país tem 137 mil
milionários e 30 bilionários.
O fenômeno econômico brasileiro traz
surpresas à economia internacional, em 2003, o banco Goldman Sachs
previu que o Brasil ultrapassaria a Itália em 2025, e deixaria França e
Reino Unido para trás somente em 2035. A realidade mudou com a crise
econômica internacional que começou em 2.008, passou a Itália em 2.010, o
Reino Unido em 2011 e a França provavelmente entre 2.013 a 2.014, a
Alemanha até 2.020. O PIB do Brasil nesta década ficará a frente do PIB
de todos os países da Europa, no ranking de comparação país a país.
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Com o crescimento econômico, segundo
dados do Ministério das Relações Exteriores em junho de 2.011, havia
1,466 milhões de estrangeiros com situação regularizada residindo no
Brasil. O país tornou-se uma das principais rotas de investimentos
estrangeiros diretos acumulando US$ 65 bilhões em 2.010, segundo
informações do Banco Central.
A redução de 2 para 0% do Imposto sobre
Operações Financeiras (IOF) incidente sobre o capital externo no
investimento em fundos de venture capital irá estimular a atração de
investimentos de longo prazo para o Brasil.
As variáveis deste sucesso são: sistema
financeiro forte e regulado; expansão do mercado imobiliário; melhoria
da economia criativa; aumento de preços das commodities no mercado
internacional; aumento real do poder aquisitivo, com políticas de
incentivos ao consumo e expansão de renda; valorização da moeda
nacional; equipe técnica econômica competente; incentivos ao
empreendedorismo; baixo nível de endividamento das empresas privadas;
melhoria técnica do sistema agrícola e fabril do agronegócio; expansão
da poupança, a exemplo do volume de consórcios; equilíbrio político;
aumento do acesso a educação universitária e técnica na última década;
diversificação e incentivos a projetos de desenvolvimento tecnológico,
dentre eles a nanotecnologia e outros; investimentos em infra-estrutura -
PAC; aumento da percepção da indústria automobilística internacional
para o potencial econômico do Brasil, atraindo dezenas de bilhões em
investimentos diretos; ampliação de descobertas de reservas de petróleo,
com Pré-Sal e recuperação da indústria naval brasileira para atender a
esta demanda crescente, bem como novos investimentos para o setor
petrolífero brasileiro, somados ao empreendedorismo de muitos
empresários brasileiros e estrangeiros no país, estão levando o Brasil a
tornar-se uma potência econômica.
Há desafios a serem conquistados como melhoria da renda per capita;
aperfeiçoar gestão de saúde (um exemplo: o país conta com 0,9
enfermeiras para cada grupo de 1.000 pessoas, na Islândia são 15 para
cada grupo de 1.000 pessoas, faltam médicos em muitas cidades);
ampliação da infra-estrutura básica; atraso de investimentos da gestão
de transporte no país; diminuição do custo Brasil; melhorar a educação;
aumentar investimentos na pesquisa científica; melhorar apoio a projetos
culturais; qualificar a mão-de-obra pública em boa parte dos municípios
brasileiros, dentre outros.
O Brasil merece respeito, porém algumas
ações podem auxiliar a alavancar ainda mais a economia brasileira,
dentre eles novos investimentos na economia criativa; na economia
eco-sustentável; além de aperfeiçoamento nas relações institucionais com
organismos internacionais; intercâmbios educacionais e científicos;
aprimoramento nas relações com as câmaras internacionais de comércio;
visão crítica de gestão de cidades; melhoria no sistema educacional em
todos os níveis e incentivos ao empreendedorismo social responsável fará
do país uma referência no desenvolvimento socioeconômico desta
década.
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 118177
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