O imenso declínio do mundo ocidental
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O imenso declínio do mundo ocidental
O imenso declínio do mundo ocidental
07 Janeiro 2012 | 00:01
Fernando Sobral - fsobral@negocios.pt
O futuro vai ser dos
países emergentes, a começar pela China. Essa é a opinião de Dambisa
Moyo, que em tempos mais remotos passou pela Goldman Sachs.
Dambisa
Moyo atira um balde de água fria para cima de todas as convicções que
vão sobrevivendo no Ocidente: "A não ser que na próxima década ocorram
mudanças políticas profundas, a liderança pertencerá muito em breve à
China, Índia, Rússia ou Médio Oriente,
e ao Ocidente industrializado dos nossos dias estará garantido um
declínio económico selvagem". Não é um diagnóstico agradável, mas nesta
fase da crise da Europa e dos EUA, sente-se que as suas palavras são
para ter em consideração. Moyo tem a convicção de que a China vai ser
fulcral nos próximos tempos. Nada de admirar: num Ocidente imerso num
plano de austeridade cruel para estancar a dívida pública e a falta de
financiamento, a China tem meios financeiros únicos. Mas é preciso não
esquecer que, até ao século XVII, a China era o maior poder económico do
planeta. Ficou fora da globalização incrementada pelas potências
ocidentais da altura, mas agora o seu imenso poderio está de novo em
marcha.
07 Janeiro 2012 | 00:01
Fernando Sobral - fsobral@negocios.pt
O futuro vai ser dos
países emergentes, a começar pela China. Essa é a opinião de Dambisa
Moyo, que em tempos mais remotos passou pela Goldman Sachs.
Dambisa
Moyo atira um balde de água fria para cima de todas as convicções que
vão sobrevivendo no Ocidente: "A não ser que na próxima década ocorram
mudanças políticas profundas, a liderança pertencerá muito em breve à
China, Índia, Rússia ou Médio Oriente,
e ao Ocidente industrializado dos nossos dias estará garantido um
declínio económico selvagem". Não é um diagnóstico agradável, mas nesta
fase da crise da Europa e dos EUA, sente-se que as suas palavras são
para ter em consideração. Moyo tem a convicção de que a China vai ser
fulcral nos próximos tempos. Nada de admirar: num Ocidente imerso num
plano de austeridade cruel para estancar a dívida pública e a falta de
financiamento, a China tem meios financeiros únicos. Mas é preciso não
esquecer que, até ao século XVII, a China era o maior poder económico do
planeta. Ficou fora da globalização incrementada pelas potências
ocidentais da altura, mas agora o seu imenso poderio está de novo em
marcha.
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
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