Petrobrás, Galp e Partex iniciam perfurações de petróleo em Portugal daqui a dois anos
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Petrobrás, Galp e Partex iniciam perfurações de petróleo em Portugal daqui a dois anos
Petrobrás, Galp e Partex iniciam perfurações de petróleo em Portugal daqui a dois anos
A petrolífera brasileira deterá 50% do consórcio, a Galp Energia 30% e a Partex, a empresa da Fundação Calouste Gulbenkian para o sector dos petróleos os restantes 20%. A Bacia Lusitânica estende-se do Cabo Mondego até à zona de Peniche.
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Jornal de Negócios com Lusa
Um consórcio luso-brasileiro, formado pela Petrobras, a Galp e a Partex, vai iniciar em 2010 as perfurações para a exploração de petróleo em Portugal, na Bacia Lusitânica, que apresenta perspectivas de ser uma boa reserva, assegura Guilherme Estrella, gerente da petrolífera brasileira.
"As condições geológicas são muito interessantes e há boas perspectivas de descobertas significativas", segundo Guilherme Estrella.
A petrolífera brasileira deterá 50% do consórcio, a Galp Energia 30% e a Partex, a empresa da Fundação Calouste Gulbenkian para o sector dos petróleos os restantes 20%. A Bacia Lusitânica estende-se do Cabo Mondego até à zona de Peniche.
As prospecções petrolíferas naquela zona fundamentam-se em estudos académicos produzidos ao longo dos anos pela Universide de Coimbra, segundo revelou Ferreira de Oliveira, da Galp Energia, durante a conferência internacional "As Geociências no Desenvolvimento das Comunidades Lusófonas", que hoje encerra.
A Petrobras, a Galp Energia e a Partex estão também associadas na exploração de blocos petrolíferos no Brasil, uma parceria muito elogiada por Guilherme Estrella durante a conferência internacional que decorre na Universidade de Coimbra desde ontem.
"Foram descobertas muito importantes em conjunto, com a contribuição técnica e científica da Galp e da Partex para o sucesso das explorações", frisou o gerente da petrolífera brasileira.
Na sua intervenção na conferência internacional de geociências, Guilherme Estrella chegou a dizer que os acordos com a Galp e a Partex no Brasil iriam permitir a Portugal a auto-suficiência em petróleo, mas, mais tarde, em conversa com a Lusa disse ter-se tratado de "uma brincadeira".
Contudo, referiu que no âmbito da parceria com a Galp, que detêm participações entre 10% e 14% irão iniciar a exploração em Março de 2009 na Baía de Santos com 30 mil barris por dia, e que em Dezembro do mesmo ano passará para 100 mil barris/dia e 4000 metros cúbicos de gás.
http://www.jornaldenegocios.pt/index.php?template=SHOWNEWS&id=335702
A petrolífera brasileira deterá 50% do consórcio, a Galp Energia 30% e a Partex, a empresa da Fundação Calouste Gulbenkian para o sector dos petróleos os restantes 20%. A Bacia Lusitânica estende-se do Cabo Mondego até à zona de Peniche.
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Jornal de Negócios com Lusa
Um consórcio luso-brasileiro, formado pela Petrobras, a Galp e a Partex, vai iniciar em 2010 as perfurações para a exploração de petróleo em Portugal, na Bacia Lusitânica, que apresenta perspectivas de ser uma boa reserva, assegura Guilherme Estrella, gerente da petrolífera brasileira.
"As condições geológicas são muito interessantes e há boas perspectivas de descobertas significativas", segundo Guilherme Estrella.
A petrolífera brasileira deterá 50% do consórcio, a Galp Energia 30% e a Partex, a empresa da Fundação Calouste Gulbenkian para o sector dos petróleos os restantes 20%. A Bacia Lusitânica estende-se do Cabo Mondego até à zona de Peniche.
As prospecções petrolíferas naquela zona fundamentam-se em estudos académicos produzidos ao longo dos anos pela Universide de Coimbra, segundo revelou Ferreira de Oliveira, da Galp Energia, durante a conferência internacional "As Geociências no Desenvolvimento das Comunidades Lusófonas", que hoje encerra.
A Petrobras, a Galp Energia e a Partex estão também associadas na exploração de blocos petrolíferos no Brasil, uma parceria muito elogiada por Guilherme Estrella durante a conferência internacional que decorre na Universidade de Coimbra desde ontem.
"Foram descobertas muito importantes em conjunto, com a contribuição técnica e científica da Galp e da Partex para o sucesso das explorações", frisou o gerente da petrolífera brasileira.
Na sua intervenção na conferência internacional de geociências, Guilherme Estrella chegou a dizer que os acordos com a Galp e a Partex no Brasil iriam permitir a Portugal a auto-suficiência em petróleo, mas, mais tarde, em conversa com a Lusa disse ter-se tratado de "uma brincadeira".
Contudo, referiu que no âmbito da parceria com a Galp, que detêm participações entre 10% e 14% irão iniciar a exploração em Março de 2009 na Baía de Santos com 30 mil barris por dia, e que em Dezembro do mesmo ano passará para 100 mil barris/dia e 4000 metros cúbicos de gás.
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Socialista Trotskista- Pontos : 41
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