Novo Governo... vida nova?!?!
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Novo Governo... vida nova?!?!
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Possibilidades
Viegas e Adão podem integrar novo Governo
O distrito de Bragança pode vir a ficar representado no próximo Governo escolhido por Pedro Passos Coelho.A possibilidade de Francisco José Viegas, o cabeça de lista do PSD pelo distrito, poder vir a assumir um cargo na Cultura é há muito comentada, bem como a possibilidade de o número dois da lista, Adão Silva, ser também convidado para, pelo menos, uma secretaria de Estado.
No rescaldo da noite eleitoral, Maria José Moreno, a número três da lista laranja, assumiu a possibilidade de vir a ter lugar na Assembleia da República.“Se houver dois elementos, que eu acho que não, que em princípio só [irá um], não sei se irão se não, não vou deixar as coisas a meio. Já que dei a cara, vou até ao fim”, sublinhou.
Francisco José Viegas evitou sempre o tema durante a campanha. Agora, após as eleições, não abre o jogo mas admite que haverá um novo órgão responsável pela Cultura, mais forte politicamente que o actual ministério, e que, apesar de ainda não ter recebido nenhum convite, está disponível para estudar um, caso o receba.
“O PSD terá um departamento dedicado à Cultura que será muito mais activo, muito mais empenhado, muito mais forte politicamente que o anterior. Foram os governos do PS que desvalorizaram a Cultura.
Fazer melhor do que isto é fácil, vamos fazer ainda melhor, seja quem for o responsável da pasta. Eu? Não sei, não é uma questão que tivesse sido colocada. Convidado? Não há convites enquanto não houver Governo. A escolha cabe ao Primeiro-Ministro.
Disponível? Sim, para estudar fosse o que fosse e para apoiar se fosse necessário”, sublinha. Já Adão Silva prefere não fazer comentários, remetendo-se ao silêncio sobre esta questão.Rui Caseiro, o número quatro da lista, mostra-se, no entanto, disponível para assumir um cargo na Assembleia da República.“Quando as pessoas integram uma lista de candidatos têm de estar disponíveis para tudo. Mas lembro que estou no quarto lugar”, frisou.
Recorde-se que Adão Silva já integrou o anterior Governo PSD, com Durão Barroso, de quem foi Secretário de Estado da Saúde.
Brigantia, 2011-06-07
In DTM
Possibilidades
Viegas e Adão podem integrar novo Governo
O distrito de Bragança pode vir a ficar representado no próximo Governo escolhido por Pedro Passos Coelho.A possibilidade de Francisco José Viegas, o cabeça de lista do PSD pelo distrito, poder vir a assumir um cargo na Cultura é há muito comentada, bem como a possibilidade de o número dois da lista, Adão Silva, ser também convidado para, pelo menos, uma secretaria de Estado.
No rescaldo da noite eleitoral, Maria José Moreno, a número três da lista laranja, assumiu a possibilidade de vir a ter lugar na Assembleia da República.“Se houver dois elementos, que eu acho que não, que em princípio só [irá um], não sei se irão se não, não vou deixar as coisas a meio. Já que dei a cara, vou até ao fim”, sublinhou.
Francisco José Viegas evitou sempre o tema durante a campanha. Agora, após as eleições, não abre o jogo mas admite que haverá um novo órgão responsável pela Cultura, mais forte politicamente que o actual ministério, e que, apesar de ainda não ter recebido nenhum convite, está disponível para estudar um, caso o receba.
“O PSD terá um departamento dedicado à Cultura que será muito mais activo, muito mais empenhado, muito mais forte politicamente que o anterior. Foram os governos do PS que desvalorizaram a Cultura.
Fazer melhor do que isto é fácil, vamos fazer ainda melhor, seja quem for o responsável da pasta. Eu? Não sei, não é uma questão que tivesse sido colocada. Convidado? Não há convites enquanto não houver Governo. A escolha cabe ao Primeiro-Ministro.
Disponível? Sim, para estudar fosse o que fosse e para apoiar se fosse necessário”, sublinha. Já Adão Silva prefere não fazer comentários, remetendo-se ao silêncio sobre esta questão.Rui Caseiro, o número quatro da lista, mostra-se, no entanto, disponível para assumir um cargo na Assembleia da República.“Quando as pessoas integram uma lista de candidatos têm de estar disponíveis para tudo. Mas lembro que estou no quarto lugar”, frisou.
Recorde-se que Adão Silva já integrou o anterior Governo PSD, com Durão Barroso, de quem foi Secretário de Estado da Saúde.
Brigantia, 2011-06-07
In DTM
Última edição por Joao Ruiz em Ter Jun 14, 2011 4:40 pm, editado 1 vez(es)
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Já há acordo de coligação entre PSD e CDS-PP
.
Já há acordo de coligação entre PSD e CDS-PP
por Lusa
Hoje
Passos Coelho comunicou hoje a Cavaco Silva que o seu partido e o CDS-PP "dispõem de uma solução maioritária de Governo", disse à Lusa fonte próxima do líder do PSD.
"No decorrer desta semana, os dois partidos estarão em condições de proceder à assinatura pública do acordo político de Governo e da respectiva base programática", adiantou à agência Lusa essa fonte próxima do presidente do PSD.
A mesma fonte ressalvou que "as diligências visando a constituição em concreto do futuro Governo só decorrerão após a decisão do senhor Presidente da República quanto à indigitação do primeiro-ministro".
No dia a seguir às eleições legislativas de 5 de junho, que o PSD venceu sem maioria absoluta, o Presidente da República incumbiu Passos Coelho de "desenvolver de imediato diligências" para "propor uma solução governativa maioritária e consistente".
Desde terça-feira da semana passada, houve encontros entre o PSD e o CDS-PP, que juntos formam uma maioria absoluta de 129 deputados no Parlamento -- sem contabilizar os 4 deputados dos círculos da emigração, cuja eleição está ainda por apurar - para negociar um Governo de coligação.
Hoje, às 12:30 horas, Passos Coelho (saiu da audiência sem fazer declarações aos jornalistas) foi recebido em Belém, a seu pedido, para dar conta do resultado das diligências que desenvolveu e "comunicou ao chefe de Estado que o PSD e o CDS-PP dispõem de uma solução maioritária de Governo".
O Presidente da República vai hoje à tarde começar a ouvir os partidos com representação parlamentar, um passo prévio à indigitação do novo primeiro-ministro, imposto pela Constituição.
In DN
Já há acordo de coligação entre PSD e CDS-PP
por Lusa
Hoje
Passos Coelho comunicou hoje a Cavaco Silva que o seu partido e o CDS-PP "dispõem de uma solução maioritária de Governo", disse à Lusa fonte próxima do líder do PSD.
"No decorrer desta semana, os dois partidos estarão em condições de proceder à assinatura pública do acordo político de Governo e da respectiva base programática", adiantou à agência Lusa essa fonte próxima do presidente do PSD.
A mesma fonte ressalvou que "as diligências visando a constituição em concreto do futuro Governo só decorrerão após a decisão do senhor Presidente da República quanto à indigitação do primeiro-ministro".
No dia a seguir às eleições legislativas de 5 de junho, que o PSD venceu sem maioria absoluta, o Presidente da República incumbiu Passos Coelho de "desenvolver de imediato diligências" para "propor uma solução governativa maioritária e consistente".
Desde terça-feira da semana passada, houve encontros entre o PSD e o CDS-PP, que juntos formam uma maioria absoluta de 129 deputados no Parlamento -- sem contabilizar os 4 deputados dos círculos da emigração, cuja eleição está ainda por apurar - para negociar um Governo de coligação.
Hoje, às 12:30 horas, Passos Coelho (saiu da audiência sem fazer declarações aos jornalistas) foi recebido em Belém, a seu pedido, para dar conta do resultado das diligências que desenvolveu e "comunicou ao chefe de Estado que o PSD e o CDS-PP dispõem de uma solução maioritária de Governo".
O Presidente da República vai hoje à tarde começar a ouvir os partidos com representação parlamentar, um passo prévio à indigitação do novo primeiro-ministro, imposto pela Constituição.
In DN
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Teixeira dos Santos não dá conselhos ao seu sucessor
.
Teixeira dos Santos não dá conselhos ao seu sucessor
por Lusa
Hoje
Fernando Teixeira dos Santos, que se despediu hoje em Bruxelas das reuniões dos ministros das Finanças europeus, está confiante que o seu sucessor vai "estar à altura" dos desafios futuros, não precisando de conselhos paternalistas.
"Estou confiante que o meu sucessor será uma pessoa que estará à altura dos desafios e do cargo e por isso não precisa de qualquer conselho meu", disse Teixeira dos Santos, no final de um jantar informal de trabalho dos ministros das Finanças da União Europeia.
O ainda por alguns dias ministro das Finanças pensa que estar a dar conselhos ao próximo titular da pasta "seria um acto paternalista" que não faria sentido. "Acho que temos de ter confiança nas pessoas e na capacidade de quem vem a seguir, para avançar com um desempenho que todos esperamos que ajude Portugal a ultrapassar as dificuldades, que tem vindo a sentir nos últimos tempos", disse Teixeira dos Santos.
O ministro considerou que a reunião "tratou os temas da agenda como habitualmente". Hoje "é o meu último conselho em que estarei presente, mas sem nenhuma sensação especial", declarou Teixeira dos Santos.
In DN
Teixeira dos Santos não dá conselhos ao seu sucessor
por Lusa
Hoje
Fernando Teixeira dos Santos, que se despediu hoje em Bruxelas das reuniões dos ministros das Finanças europeus, está confiante que o seu sucessor vai "estar à altura" dos desafios futuros, não precisando de conselhos paternalistas.
"Estou confiante que o meu sucessor será uma pessoa que estará à altura dos desafios e do cargo e por isso não precisa de qualquer conselho meu", disse Teixeira dos Santos, no final de um jantar informal de trabalho dos ministros das Finanças da União Europeia.
O ainda por alguns dias ministro das Finanças pensa que estar a dar conselhos ao próximo titular da pasta "seria um acto paternalista" que não faria sentido. "Acho que temos de ter confiança nas pessoas e na capacidade de quem vem a seguir, para avançar com um desempenho que todos esperamos que ajude Portugal a ultrapassar as dificuldades, que tem vindo a sentir nos últimos tempos", disse Teixeira dos Santos.
O ministro considerou que a reunião "tratou os temas da agenda como habitualmente". Hoje "é o meu último conselho em que estarei presente, mas sem nenhuma sensação especial", declarou Teixeira dos Santos.
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CDS pôs Nobre fora do acordo com PSD
.
CDS pôs Nobre fora do acordo com PSD
por Hugo Filipe Coelho
Hoje
O nome de Fernando Nobre para Presidente da Assembleia da República está fora do acordo de coligação que PSD e CDS vão assinar até ao final da semana.
Paulo Portas anunciou que os dois partidos fecharam o acordo politico e o texto com as bases programáticas, mas não se entenderam sobre a candidatura à presidência do Parlamento.
"Chegamos a acordo em matérias prioritárias para o Pais. Houve um esforço de aproximação relevante, mas em nome da autenticidade, é preciso dizer-se que a questão do presidente da Assembleia da República não faz parte do acordo entre os dois partidos," afirmou à saída da audiência com o Presidência da Republica
O líder do CDS justificou que essa não é uma questão prioritária e lembrou as compromissos assumidos antes por ambos os partidos. "Não ficaria bem a nenhum dos lados que rompesse com a sua palavra."
"Cada um agirá no Parlamento de acordo com a palavra dada," acrescentou.
Portas esteve reunido com Cavaco durante pouco mais de uma hora. O líder centrista ia acompanhado ppr Nuno Melo, Assunção Cristas, Mota Soares e Luís Queiró.
À saída anunciou que o CDS deu o seu acordo a Cavaco Silva para a indigitação como primeiro-ministro do líder do partido mais votado.
Portas afirmou que a orgânica e a composição do Executivo são uma competência do chefe de Governo traçando com isso uma fronteira face ao acordo político e programático negociado entre os partidos.
A esta hora, Cavaco Silva está reunido com a delegação socialista. Em representação do PS, sem líder, vieram a Belém o ainda líder parlamentar, Francisco Assis, Vitalino Canas e o secretário de Estado João Tiago Silveira.
Ao 12:00 será a vez da delegação do PSD. Terminadas as audiências aos partidos Cavaco Silva deverá voltar a chamar Passos Coelho a Belém para o indigitar primeiro-ministro.
In DN
CDS pôs Nobre fora do acordo com PSD
por Hugo Filipe Coelho
Hoje
O nome de Fernando Nobre para Presidente da Assembleia da República está fora do acordo de coligação que PSD e CDS vão assinar até ao final da semana.
Paulo Portas anunciou que os dois partidos fecharam o acordo politico e o texto com as bases programáticas, mas não se entenderam sobre a candidatura à presidência do Parlamento.
"Chegamos a acordo em matérias prioritárias para o Pais. Houve um esforço de aproximação relevante, mas em nome da autenticidade, é preciso dizer-se que a questão do presidente da Assembleia da República não faz parte do acordo entre os dois partidos," afirmou à saída da audiência com o Presidência da Republica
O líder do CDS justificou que essa não é uma questão prioritária e lembrou as compromissos assumidos antes por ambos os partidos. "Não ficaria bem a nenhum dos lados que rompesse com a sua palavra."
"Cada um agirá no Parlamento de acordo com a palavra dada," acrescentou.
Portas esteve reunido com Cavaco durante pouco mais de uma hora. O líder centrista ia acompanhado ppr Nuno Melo, Assunção Cristas, Mota Soares e Luís Queiró.
À saída anunciou que o CDS deu o seu acordo a Cavaco Silva para a indigitação como primeiro-ministro do líder do partido mais votado.
Portas afirmou que a orgânica e a composição do Executivo são uma competência do chefe de Governo traçando com isso uma fronteira face ao acordo político e programático negociado entre os partidos.
A esta hora, Cavaco Silva está reunido com a delegação socialista. Em representação do PS, sem líder, vieram a Belém o ainda líder parlamentar, Francisco Assis, Vitalino Canas e o secretário de Estado João Tiago Silveira.
Ao 12:00 será a vez da delegação do PSD. Terminadas as audiências aos partidos Cavaco Silva deverá voltar a chamar Passos Coelho a Belém para o indigitar primeiro-ministro.
In DN
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Passos Coelho: Ministro das Finanças será um independente
.
Passos Coelho: Ministro das Finanças será um independente
por DN.pt com Lusa
Ontem
(ACTUALIZADA) O novo ministro das Finanças será um independente sem filiação partidária, disse o primeiro-ministro indigitado, Pedro Passos Coelho, em entrevista ao Financial Times. E garantiu que não se mudará de Massamá para São Bento.
O primeiro-ministro indigitado acrescentou ainda que uma das primeiras medidas será criar uma agência de controlo das contas públicas com dois peritos estrangeiros.
Na entrevista ao jornal britânico, Passos Coelho acrescentou que esta agência será "completamente independente do Governo e do Parlamento" e afirmou que uma das diferenças entre Portugal e a Grécia é que 80 por cento dos eleitores votaram nos três partidos que se comprometeram com o plano de resgate.
O novo chefe do Governo diz que gostaria de acelerar as metas de redução do défice, mas admite que está receoso de que o Governo socialista tenha deixado algumas "surpresas" nas contas.
Ao Financial Times, Passos Coelho assumiu que Portugal tem pela frente "dois anos terríveis", de recessão e desemprego recorde, que terão de ser superados antes de o país recuperar a confiança dos investidores internacionais.
Medidas mais vastas que o acordo com a troika
Para o coseguir, prosseguiu Passos ao jornal económico, o seu Governo vai aplicar um conjunto de medidas mais vasto do que as previstas no plano de ajuda externa acordado com a 'troika' FMI, BCE e União Europeia.
Entre estas medidas estão a privatização de um canal da RTP, bem como de 49 por cento do serviço de águas, escreve o Financial Times.
Passos prometeu que irá abrir o País ao investimento externo e que o seu Governo será "absolutamente transparente e rigoroso".
In DN
Passos Coelho: Ministro das Finanças será um independente
por DN.pt com Lusa
Ontem
(ACTUALIZADA) O novo ministro das Finanças será um independente sem filiação partidária, disse o primeiro-ministro indigitado, Pedro Passos Coelho, em entrevista ao Financial Times. E garantiu que não se mudará de Massamá para São Bento.
O primeiro-ministro indigitado acrescentou ainda que uma das primeiras medidas será criar uma agência de controlo das contas públicas com dois peritos estrangeiros.
Na entrevista ao jornal britânico, Passos Coelho acrescentou que esta agência será "completamente independente do Governo e do Parlamento" e afirmou que uma das diferenças entre Portugal e a Grécia é que 80 por cento dos eleitores votaram nos três partidos que se comprometeram com o plano de resgate.
O novo chefe do Governo diz que gostaria de acelerar as metas de redução do défice, mas admite que está receoso de que o Governo socialista tenha deixado algumas "surpresas" nas contas.
Ao Financial Times, Passos Coelho assumiu que Portugal tem pela frente "dois anos terríveis", de recessão e desemprego recorde, que terão de ser superados antes de o país recuperar a confiança dos investidores internacionais.
Medidas mais vastas que o acordo com a troika
Para o coseguir, prosseguiu Passos ao jornal económico, o seu Governo vai aplicar um conjunto de medidas mais vasto do que as previstas no plano de ajuda externa acordado com a 'troika' FMI, BCE e União Europeia.
Entre estas medidas estão a privatização de um canal da RTP, bem como de 49 por cento do serviço de águas, escreve o Financial Times.
Passos prometeu que irá abrir o País ao investimento externo e que o seu Governo será "absolutamente transparente e rigoroso".
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Três ministros para o CDS e 1 independente nas Finanças
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Três ministros para o CDS e 1 independente nas Finanças
Hoje
Equipa liderada por Pedro Passos Coelho deverá ter apenas 11 ministros.
Nem os dez ministros de Passos. Nem os 12 ministérios de Portas. O novo Governo de coligação PSD-CDS terá 11 ministros e ficará completo até sábado - incluindo ministros e grande parte dos secretários de Estado, gabinete e orgânica.
Ontem, no dia em que foi indigitado primeiro-ministro, numa reunião-relâmpago com Cavaco Silva, o líder do PSD não perdeu tempo e começou a fazer os convites "dentro da urgência de que o País precisa".
O CDS ficará com pelo menos três ministérios e seis secretarias de Estado. Paulo Portas deverá ser o novo ministro dos Negócios Estrangeiros. Nas Finanças, Eduardo Catroga e Vítor Bento encaixam no perfil traçado por Passos.
In DN
Três ministros para o CDS e 1 independente nas Finanças
Hoje
Equipa liderada por Pedro Passos Coelho deverá ter apenas 11 ministros.
Nem os dez ministros de Passos. Nem os 12 ministérios de Portas. O novo Governo de coligação PSD-CDS terá 11 ministros e ficará completo até sábado - incluindo ministros e grande parte dos secretários de Estado, gabinete e orgânica.
Ontem, no dia em que foi indigitado primeiro-ministro, numa reunião-relâmpago com Cavaco Silva, o líder do PSD não perdeu tempo e começou a fazer os convites "dentro da urgência de que o País precisa".
O CDS ficará com pelo menos três ministérios e seis secretarias de Estado. Paulo Portas deverá ser o novo ministro dos Negócios Estrangeiros. Nas Finanças, Eduardo Catroga e Vítor Bento encaixam no perfil traçado por Passos.
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Passos e Portas assinaram acordo com atraso
.
Passos e Portas assinaram acordo com atraso
por DN.pt
Hoje
(Actualizada às 12.23) Paulo Portas e Pedro Passos Coelho assinaram o acordo de Governo pelas 12.20, uma hora e 20 minutos depois da hora marcada.
Foi muita a confusão no hotel onde Pedro Passos Coelho, primeiro-ministro indigitado, e o presidente do CDS-PP, Paulo Portas, se preparavam para assinar o acordo de Governo entre os dois partidos, intitulado "Maioria para a Mudança". Os dois líderes partidários reuniram-se à porta fechada, sem dar explicações para os motivos do atraso na cerimónia.
Apesar do anúncio feito ontem, de que a cerimónia iria ser aberta ao público, os jornalistas apenas puderam fotografar e filmar os lideres do PSD e do CDS-PP antes da assinatura do acordo.
Esperam-se declarações após a assinatura do acordo de Governo.
In DN
Passos e Portas assinaram acordo com atraso
por DN.pt
Hoje
(Actualizada às 12.23) Paulo Portas e Pedro Passos Coelho assinaram o acordo de Governo pelas 12.20, uma hora e 20 minutos depois da hora marcada.
Foi muita a confusão no hotel onde Pedro Passos Coelho, primeiro-ministro indigitado, e o presidente do CDS-PP, Paulo Portas, se preparavam para assinar o acordo de Governo entre os dois partidos, intitulado "Maioria para a Mudança". Os dois líderes partidários reuniram-se à porta fechada, sem dar explicações para os motivos do atraso na cerimónia.
Apesar do anúncio feito ontem, de que a cerimónia iria ser aberta ao público, os jornalistas apenas puderam fotografar e filmar os lideres do PSD e do CDS-PP antes da assinatura do acordo.
Esperam-se declarações após a assinatura do acordo de Governo.
In DN
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"Temos uma grande responsabilidade em cima de nós"
.
"Temos uma grande responsabilidade em cima de nós"
por DN.pt
Hoje
"Confiança" e "mudança" foram hoje as duas palavras mais referidas por Pedro Passos Coelho e Paulo Portas, respectivamente, após a assinatura do acordo de Governo entre PSD e CDS-PP. Um acordo que só será tornado público depois de o Governo estar constituído.
Após a assinatura do documento - cerimónia que decorreu com mais de uma hora de atraso - os dois líderes fizeram duas declarações aos jornalistas, sem direito a perguntas.
Paulo Portas falou primeiro, mas foi Pedro Passos Coelho, primeiro-ministro indigitado, quem explicou que só "daqui a uns dias" o programa irá ser tornado público, porque só a partir de agora Passos Coelho vai "iniciar as diligências" para constituir Governo.
"Só depois de o Governo ter aprovado o programa ele será divulgado", afirmou Passos Coelho.
Na sua declaração, o futuro primeiro-ministro fez questão de referir que a situação do país é complicada, mas ao mesmo tempo deixou palavras de esperança.
"Temos uma grande responsabilidade em cima de nós", afirmou Passos, garantindo: "Iremos viver com grandes dificuldades nos próximos anos, mas o Governo estará cá a trabalhar para resolver os problemas do país".
Prometendo "uma maioria de mudança, um Governo estável", mas um Executivo que irá "cumprir não apenas o que está acordado [com a troika] mas também as mudanças necessárias" para que Portugal não volte a necessitar de recorrer à ajuda externa.
Para isso, diz Passos, o novo Executivo irá "reformar verdadeiramente as suas estruturas económicas, melhorar a mobilidade social e garantir que o pouco que temos serve para ajudar quem mais precisa".
O líder do PSD assumiu como prioridade "recuperar a confiança dos portughiueses nas instituições - não apenas políticas, também nas universidades, nas empresas. Para recuperar essa confiança o Governo tem de dar o exemplo".
"Esta maioria tem todas as condições para dar certo", concluiu Passos Coelho.
Portas: Três palavras para caracterizar a assinatura
Já o líder do CDS-PP definiu o acordo de governação com três palavras: "Coragem, mudança e moderação".
"Portugal está a viver uma situação excepcional, está na segunda recessão em dois anos e tem uma fractura social que reclama soluções urgentes", disse Portas.
A mudança, afirmou, é necessária para que se perceba "o problema da dívida". "Mudança para perceber que não são os governos que fazem emprego, são as empresas", afirmou o líder centrista. "É pelo valor do trabalho que podemos progredir", disse.
"Se governarmos para as proximas gerações e não para as próximas eleições, cumprimos o dever para Portugal", afirmou.
In DN
"Temos uma grande responsabilidade em cima de nós"
por DN.pt
Hoje
"Confiança" e "mudança" foram hoje as duas palavras mais referidas por Pedro Passos Coelho e Paulo Portas, respectivamente, após a assinatura do acordo de Governo entre PSD e CDS-PP. Um acordo que só será tornado público depois de o Governo estar constituído.
Após a assinatura do documento - cerimónia que decorreu com mais de uma hora de atraso - os dois líderes fizeram duas declarações aos jornalistas, sem direito a perguntas.
Paulo Portas falou primeiro, mas foi Pedro Passos Coelho, primeiro-ministro indigitado, quem explicou que só "daqui a uns dias" o programa irá ser tornado público, porque só a partir de agora Passos Coelho vai "iniciar as diligências" para constituir Governo.
"Só depois de o Governo ter aprovado o programa ele será divulgado", afirmou Passos Coelho.
Na sua declaração, o futuro primeiro-ministro fez questão de referir que a situação do país é complicada, mas ao mesmo tempo deixou palavras de esperança.
"Temos uma grande responsabilidade em cima de nós", afirmou Passos, garantindo: "Iremos viver com grandes dificuldades nos próximos anos, mas o Governo estará cá a trabalhar para resolver os problemas do país".
Prometendo "uma maioria de mudança, um Governo estável", mas um Executivo que irá "cumprir não apenas o que está acordado [com a troika] mas também as mudanças necessárias" para que Portugal não volte a necessitar de recorrer à ajuda externa.
Para isso, diz Passos, o novo Executivo irá "reformar verdadeiramente as suas estruturas económicas, melhorar a mobilidade social e garantir que o pouco que temos serve para ajudar quem mais precisa".
O líder do PSD assumiu como prioridade "recuperar a confiança dos portughiueses nas instituições - não apenas políticas, também nas universidades, nas empresas. Para recuperar essa confiança o Governo tem de dar o exemplo".
"Esta maioria tem todas as condições para dar certo", concluiu Passos Coelho.
Portas: Três palavras para caracterizar a assinatura
Já o líder do CDS-PP definiu o acordo de governação com três palavras: "Coragem, mudança e moderação".
"Portugal está a viver uma situação excepcional, está na segunda recessão em dois anos e tem uma fractura social que reclama soluções urgentes", disse Portas.
A mudança, afirmou, é necessária para que se perceba "o problema da dívida". "Mudança para perceber que não são os governos que fazem emprego, são as empresas", afirmou o líder centrista. "É pelo valor do trabalho que podemos progredir", disse.
"Se governarmos para as proximas gerações e não para as próximas eleições, cumprimos o dever para Portugal", afirmou.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
"Temos uma grande responsabilidade em cima de nós"
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por DN.pt
Hoje
"Confiança" e "mudança" foram hoje as duas palavras mais referidas por Pedro Passos Coelho e Paulo Portas, respectivamente, após a assinatura do acordo de Governo entre PSD e CDS-PP. Mas o acordo programáticos só será tornado público depois de o Governo estar constituído.
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1879796
(ACTUALIZADA) Após a assinatura do documento - cerimónia que decorreu com mais de uma hora de atraso - os dois líderes fizeram duas declarações aos jornalistas, sem direito a perguntas.
Paulo Portas falou primeiro, mas foi Pedro Passos Coelho, primeiro-ministro indigitado, quem explicou que só "daqui a uns dias" o programa de Governo irá ser tornado público, porque só a partir de agora Passos Coelho vai "iniciar as diligências" para constituir Governo.
"Só depois de o Governo ter aprovado o programa ele será divulgado", afirmou Passos Coelho.
Para já, apenas o acordo político foi divulgado (e pode ser descarregado no link ao lado).
Na sua declaração, o futuro primeiro-ministro fez questão de referir que a situação do país é complicada, mas ao mesmo tempo deixou palavras de esperança.
"Temos uma grande responsabilidade em cima de nós", afirmou Passos, garantindo: "Iremos viver com grandes dificuldades nos próximos anos, mas o Governo estará cá a trabalhar para resolver os problemas do país".
Prometendo "uma maioria de mudança, um Governo estável", mas um Executivo que irá "cumprir não apenas o que está acordado [com a troika] mas também as mudanças necessárias" para que Portugal não volte a necessitar de recorrer à ajuda externa.
Para isso, diz Passos, o novo Executivo irá "reformar verdadeiramente as suas estruturas económicas, melhorar a mobilidade social e garantir que o pouco que temos serve para ajudar quem mais precisa".
O líder do PSD assumiu como prioridade "recuperar a confiança dos portughiueses nas instituições - não apenas políticas, também nas universidades, nas empresas. Para recuperar essa confiança o Governo tem de dar o exemplo".
"Esta maioria tem todas as condições para dar certo", concluiu Passos Coelho.
Portas: Três palavras para caracterizar a assinatura
Já o líder do CDS-PP definiu o acordo de governação com três palavras: "Coragem, mudança e moderação".
"Portugal está a viver uma situação excepcional, está na segunda recessão em dois anos e tem uma fractura social que reclama soluções urgentes", disse Portas.
A mudança, afirmou, é necessária para que se perceba "o problema da dívida". "Mudança para perceber que não são os governos que fazem emprego, são as empresas", afirmou o líder centrista. "É pelo valor do trabalho que podemos progredir", disse.
"Se governarmos para as proximas gerações e não para as próximas eleições, cumprimos o dever para Portugal", afirmou.
In DN
"Temos uma grande responsabilidade em cima de nós"
por DN.pt
Hoje
"Confiança" e "mudança" foram hoje as duas palavras mais referidas por Pedro Passos Coelho e Paulo Portas, respectivamente, após a assinatura do acordo de Governo entre PSD e CDS-PP. Mas o acordo programáticos só será tornado público depois de o Governo estar constituído.
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1879796
(ACTUALIZADA) Após a assinatura do documento - cerimónia que decorreu com mais de uma hora de atraso - os dois líderes fizeram duas declarações aos jornalistas, sem direito a perguntas.
Paulo Portas falou primeiro, mas foi Pedro Passos Coelho, primeiro-ministro indigitado, quem explicou que só "daqui a uns dias" o programa de Governo irá ser tornado público, porque só a partir de agora Passos Coelho vai "iniciar as diligências" para constituir Governo.
"Só depois de o Governo ter aprovado o programa ele será divulgado", afirmou Passos Coelho.
Para já, apenas o acordo político foi divulgado (e pode ser descarregado no link ao lado).
Na sua declaração, o futuro primeiro-ministro fez questão de referir que a situação do país é complicada, mas ao mesmo tempo deixou palavras de esperança.
"Temos uma grande responsabilidade em cima de nós", afirmou Passos, garantindo: "Iremos viver com grandes dificuldades nos próximos anos, mas o Governo estará cá a trabalhar para resolver os problemas do país".
Prometendo "uma maioria de mudança, um Governo estável", mas um Executivo que irá "cumprir não apenas o que está acordado [com a troika] mas também as mudanças necessárias" para que Portugal não volte a necessitar de recorrer à ajuda externa.
Para isso, diz Passos, o novo Executivo irá "reformar verdadeiramente as suas estruturas económicas, melhorar a mobilidade social e garantir que o pouco que temos serve para ajudar quem mais precisa".
O líder do PSD assumiu como prioridade "recuperar a confiança dos portughiueses nas instituições - não apenas políticas, também nas universidades, nas empresas. Para recuperar essa confiança o Governo tem de dar o exemplo".
"Esta maioria tem todas as condições para dar certo", concluiu Passos Coelho.
Portas: Três palavras para caracterizar a assinatura
Já o líder do CDS-PP definiu o acordo de governação com três palavras: "Coragem, mudança e moderação".
"Portugal está a viver uma situação excepcional, está na segunda recessão em dois anos e tem uma fractura social que reclama soluções urgentes", disse Portas.
A mudança, afirmou, é necessária para que se perceba "o problema da dívida". "Mudança para perceber que não são os governos que fazem emprego, são as empresas", afirmou o líder centrista. "É pelo valor do trabalho que podemos progredir", disse.
"Se governarmos para as proximas gerações e não para as próximas eleições, cumprimos o dever para Portugal", afirmou.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
PS vota contra candidatura de Fernando Nobre à AR
.
PS vota contra candidatura de Fernando Nobre à AR
por Lusa
Hoje
O Secretariado do PS decidiu hoje comunicar à bancada socialista a indicação de voto contra a candidatura de Fernando Nobre ao cargo de presidente da Assembleia da República, apesar de entender que este lugar cabe ao PSD.
A decisão do órgão executivo dos socialistas foi comunicada aos jornalistas pelo seu porta-voz, Fernando Medina. "A confirmarem-se as indicações da candidatura por parte do PSD à presidência da Assembleia da República [de Fernando Nobre] o Secretariado Nacional do PS irá comunicar ao seu Grupo Parlamentar a indicação de voto desfavorável", disse Fernando Medina.
Fernando Medina referiu que esta decisão do PS contra a candidatura de Fernando Nobre já tinha sido comunicada no período de campanha eleitoral. "Consideramos que se trata de um candidato que não reúne as condições para um bom desempenho das funções de presidente da Assembleia da República, lugar de tão grande importância para o país, nomeadamente nas circunstâncias que atravessamos", justificou.
Interrogado se o PS vai negociar com o PSD outro nome, que não o de Fernando Nobre, para o cargo de presidente da Assembleia da República, o porta-voz socialista não colocou esse cenário, mas referiu que "é da praxe parlamentar" que este cargo institucional "emane do partido mais votado". "A escolha do presidente da Assembleia da República cabe ao PSD e o PS não se imiscuirá nessa escolha", disse.
Questionado sobre os motivos em concreto que levam o PS a recusar Fernando Nobre, Fernando Medina alegou que "o cargo de presidente da Assembleia da República é da maior exigência, sendo a segunda figura do Estado a seguir ao Presidente da República". "Trata-se da figura que pode substituir o Presidente da República em qualquer situação de impedimento, trata-se também de alguém que tem de dirigir os trabalhos correntes no Parlamento num período de grande exigência e isto aconselha a que este cargo seja preenchido por alguém com maior experiência política e com maior experiência do funcionamento da Assembleia da República. O PS entende ainda que este cargo deve ser preenchido por uma personalidade com um maior reconhecimento público e político -- esta nossa posição não mudou com os resultados eleitorais", advertiu.
In DM
PS vota contra candidatura de Fernando Nobre à AR
por Lusa
Hoje
O Secretariado do PS decidiu hoje comunicar à bancada socialista a indicação de voto contra a candidatura de Fernando Nobre ao cargo de presidente da Assembleia da República, apesar de entender que este lugar cabe ao PSD.
A decisão do órgão executivo dos socialistas foi comunicada aos jornalistas pelo seu porta-voz, Fernando Medina. "A confirmarem-se as indicações da candidatura por parte do PSD à presidência da Assembleia da República [de Fernando Nobre] o Secretariado Nacional do PS irá comunicar ao seu Grupo Parlamentar a indicação de voto desfavorável", disse Fernando Medina.
Fernando Medina referiu que esta decisão do PS contra a candidatura de Fernando Nobre já tinha sido comunicada no período de campanha eleitoral. "Consideramos que se trata de um candidato que não reúne as condições para um bom desempenho das funções de presidente da Assembleia da República, lugar de tão grande importância para o país, nomeadamente nas circunstâncias que atravessamos", justificou.
Interrogado se o PS vai negociar com o PSD outro nome, que não o de Fernando Nobre, para o cargo de presidente da Assembleia da República, o porta-voz socialista não colocou esse cenário, mas referiu que "é da praxe parlamentar" que este cargo institucional "emane do partido mais votado". "A escolha do presidente da Assembleia da República cabe ao PSD e o PS não se imiscuirá nessa escolha", disse.
Questionado sobre os motivos em concreto que levam o PS a recusar Fernando Nobre, Fernando Medina alegou que "o cargo de presidente da Assembleia da República é da maior exigência, sendo a segunda figura do Estado a seguir ao Presidente da República". "Trata-se da figura que pode substituir o Presidente da República em qualquer situação de impedimento, trata-se também de alguém que tem de dirigir os trabalhos correntes no Parlamento num período de grande exigência e isto aconselha a que este cargo seja preenchido por alguém com maior experiência política e com maior experiência do funcionamento da Assembleia da República. O PS entende ainda que este cargo deve ser preenchido por uma personalidade com um maior reconhecimento público e político -- esta nossa posição não mudou com os resultados eleitorais", advertiu.
In DM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Economia vai ter megaministério
.
Economia vai ter megaministério
Hoje
O futuro governo irá ter um superministro para a Economia que vai tutelar também as Obras Públicas, Transportes e Comunicações e Comunicação Social. O pacote de privatizações na agenda de Passos - que inclui um dos canais da RTP - justifica esta opção, apurou o DN junto de fontes da coligação.
Depois de assinar os acordos com Paulo Portas, o primeiro-ministro indigitado acelerou os contactos para a composição do Executivo. O nome de Eduardo Catroga, que durante semanas foi apontado às Finanças, circulava nos bastidores como uma forte possibilidade para a Economia.
Só se alguma coisa correr mal é que Passos Coelho não irá, até ao final do dia de hoje, ao Palácio de Belém entregar ao Presidente da República a lista dos ministros do seu Governo.
Montada a primeira linha do puzzle, seguem-se os secretários de Estado. A data, neste caso, é segunda-feira.
In DN
Economia vai ter megaministério
Hoje
O futuro governo irá ter um superministro para a Economia que vai tutelar também as Obras Públicas, Transportes e Comunicações e Comunicação Social. O pacote de privatizações na agenda de Passos - que inclui um dos canais da RTP - justifica esta opção, apurou o DN junto de fontes da coligação.
Depois de assinar os acordos com Paulo Portas, o primeiro-ministro indigitado acelerou os contactos para a composição do Executivo. O nome de Eduardo Catroga, que durante semanas foi apontado às Finanças, circulava nos bastidores como uma forte possibilidade para a Economia.
Só se alguma coisa correr mal é que Passos Coelho não irá, até ao final do dia de hoje, ao Palácio de Belém entregar ao Presidente da República a lista dos ministros do seu Governo.
Montada a primeira linha do puzzle, seguem-se os secretários de Estado. A data, neste caso, é segunda-feira.
In DN
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Eduardo Catroga e Vítor Bento não integram novo Governo
.
Eduardo Catroga e Vítor Bento não integram novo Governo
por Dinheiro Vivo
Hoje
O líder do CDS, Paulo Portas é apontado como Ministro dos Negócios Estrangeiros
Eduardo Catroga recusou ser super-ministro da Economia e Vítor Bento não quis aceitar a pasta de ministro das Finanças, segundo o jornal Expresso.Pedro Passos Coelho deverá reunir-se hoje com o presidente da República, Cavaco Silva para apresentar o seu Governo.O líder do CDS, Paulo Portas é apontado como o próximo Ministro dos Negócios Estrangeiros e a deputada Assunção Cristas deve ocupar a pasta da Segurança Social.As pastas das Finanças, Economia, Educação e Saúde vão ser asseguradas por quatro independentes. A Saúde e a Segurança Social ficam separadas por dois ministros. E ao CDS fica com três tutelas: Negócios Estrangeiros, Segurança Social e Agricultura.
In DN
Eduardo Catroga e Vítor Bento não integram novo Governo
por Dinheiro Vivo
Hoje
O líder do CDS, Paulo Portas é apontado como Ministro dos Negócios Estrangeiros
Eduardo Catroga recusou ser super-ministro da Economia e Vítor Bento não quis aceitar a pasta de ministro das Finanças, segundo o jornal Expresso.Pedro Passos Coelho deverá reunir-se hoje com o presidente da República, Cavaco Silva para apresentar o seu Governo.O líder do CDS, Paulo Portas é apontado como o próximo Ministro dos Negócios Estrangeiros e a deputada Assunção Cristas deve ocupar a pasta da Segurança Social.As pastas das Finanças, Economia, Educação e Saúde vão ser asseguradas por quatro independentes. A Saúde e a Segurança Social ficam separadas por dois ministros. E ao CDS fica com três tutelas: Negócios Estrangeiros, Segurança Social e Agricultura.
In DN
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Nuno Crato apontado ao Ministério da Educação
.
Nuno Crato apontado ao Ministério da Educação
por DN.pt
Hoje
Miguel Relvas será o ministro dos Assuntos Parlamentares do Governo de Passos Coelho. Paula Teixeira da Cruz terá a pasta da Justiça e Nuno Crato a da Educação.
O DN sabe que Paulo Portas está na rota do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Aguiar Branco no da Defesa e Nuno Crato na Educação.
O semanário "Expresso" adianta que Miguel Relvas será o ministro dos Assuntos Parlamentares do novo Governo. Segundo o mesmo semanário, o novo executivo não terá ministro da presidência, sendo esta função desempenhada por um secretário de Estado. Além dos Assuntos Parlamentares, o jornal Público adianta que Miguel Relvas terá também a responsabilidade da Reforma Administrativa, bem como a tutela da Juventude e do Desporto.
O Expresso avança ainda que Miguel Macedo, dado como nome forte para a coordenação política, poderá ficar na Administração Interna.
A SIC Notícias adiantou ainda que o novo Governo de coligação irá contar com vários ministros independentes nas pastas da Saúde, Economia, Finanças e Educação.
Teixeira da Cruz na Justiça e Cristas na Segurança Social
O semanário Sol avançou hoje que Paula Teixeira da Cruz, vice-presidente do PSD e ex-presidente da Assembleia Municipal de Lisboa, irá assumir a pasta da Justiça do novo Governo. A democrata-cristã Assunção Cristas será a nova ministra da Segurança Social.
In DN
Nuno Crato apontado ao Ministério da Educação
por DN.pt
Hoje
Miguel Relvas será o ministro dos Assuntos Parlamentares do Governo de Passos Coelho. Paula Teixeira da Cruz terá a pasta da Justiça e Nuno Crato a da Educação.
O DN sabe que Paulo Portas está na rota do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Aguiar Branco no da Defesa e Nuno Crato na Educação.
O semanário "Expresso" adianta que Miguel Relvas será o ministro dos Assuntos Parlamentares do novo Governo. Segundo o mesmo semanário, o novo executivo não terá ministro da presidência, sendo esta função desempenhada por um secretário de Estado. Além dos Assuntos Parlamentares, o jornal Público adianta que Miguel Relvas terá também a responsabilidade da Reforma Administrativa, bem como a tutela da Juventude e do Desporto.
O Expresso avança ainda que Miguel Macedo, dado como nome forte para a coordenação política, poderá ficar na Administração Interna.
A SIC Notícias adiantou ainda que o novo Governo de coligação irá contar com vários ministros independentes nas pastas da Saúde, Economia, Finanças e Educação.
Teixeira da Cruz na Justiça e Cristas na Segurança Social
O semanário Sol avançou hoje que Paula Teixeira da Cruz, vice-presidente do PSD e ex-presidente da Assembleia Municipal de Lisboa, irá assumir a pasta da Justiça do novo Governo. A democrata-cristã Assunção Cristas será a nova ministra da Segurança Social.
In DN
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SAIBA QUEM SÃO OS MINISTROS DE PASSOS COELHO
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SAIBA QUEM SÃO OS MINISTROS DE PASSOS COELHO
Hoje
Clique nos nomes e fique a saber mais sobre o novo Executivo PSD/CDS-PP (EM ACTUALIZAÇÃO)
Ministério das Finanças - Vítor Gaspar
Ministério dos Negócios Estrangeiros - Paulo Portas
Assuntos Parlamentares, Autarquias e Desporto - Miguel Relvas
Educação e Ensino Superior - Nuno Crato
Economia - Álvaro Santos Pereira
Defesa - José Pedro Aguiar Branco
Justiça - Paula Teixeira da Cruz
Administração Interna - Miguel Macedo
Segurança Social - Pedro Mota Soares
Agricultura, Ambiente e Território - Assunção Cristas
Saúde - Paulo Macedo
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1881322&page=-1
In DN
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Hoje
Clique nos nomes e fique a saber mais sobre o novo Executivo PSD/CDS-PP (EM ACTUALIZAÇÃO)
Ministério das Finanças - Vítor Gaspar
Ministério dos Negócios Estrangeiros - Paulo Portas
Assuntos Parlamentares, Autarquias e Desporto - Miguel Relvas
Educação e Ensino Superior - Nuno Crato
Economia - Álvaro Santos Pereira
Defesa - José Pedro Aguiar Branco
Justiça - Paula Teixeira da Cruz
Administração Interna - Miguel Macedo
Segurança Social - Pedro Mota Soares
Agricultura, Ambiente e Território - Assunção Cristas
Saúde - Paulo Macedo
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1881322&page=-1
In DN
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Novo Governo tomará posse na próxima terça-feira
.
Novo Governo tomará posse na próxima terça-feira
por Lusa
Hoje
"Fui indigitado há 48 horas e, tal como assumi publicamente, fiz de forma expedita a constituição do novo Governo", disse Passos Coelho à saída do encontro com o Cavaco Silva, no Palácio de Belém.
Nessa reunião, Passos Coelho informou oficialmente o Presidente da República sobre a orgânica do novo Governo que tomará posse na próxima terça-feira.
irá apresentar ao Presidente da República a formação do novo Governo.
"O Presidente da República recebe, em audiência, o primeiro-ministro indigitado, Dr. Pedro Passos Coelho", lia-se no 'item' de agenda colocado na página da Internet da Presidência da República cerca das 16:15.
Antes, Passos Coelho esteve reunido com José Sócrates cerca de uma hora na residência oficial do primeiro-ministro, em São Bento, às 16:00.
In DN
Novo Governo tomará posse na próxima terça-feira
por Lusa
Hoje
"Fui indigitado há 48 horas e, tal como assumi publicamente, fiz de forma expedita a constituição do novo Governo", disse Passos Coelho à saída do encontro com o Cavaco Silva, no Palácio de Belém.
Nessa reunião, Passos Coelho informou oficialmente o Presidente da República sobre a orgânica do novo Governo que tomará posse na próxima terça-feira.
irá apresentar ao Presidente da República a formação do novo Governo.
"O Presidente da República recebe, em audiência, o primeiro-ministro indigitado, Dr. Pedro Passos Coelho", lia-se no 'item' de agenda colocado na página da Internet da Presidência da República cerca das 16:15.
Antes, Passos Coelho esteve reunido com José Sócrates cerca de uma hora na residência oficial do primeiro-ministro, em São Bento, às 16:00.
In DN
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PS lamenta ausência do Ministério da Cultura
.
PS lamenta ausência do Ministério da Cultura
por Lusa
Hoje
O PS limitou-se hoje a desejar "boa sorte" aos membros do novo Governo liderado por Pedro Passos Coelho, considerando que mais importante serão as políticas, mas lamentou a ausência do Ministério da Cultura na orgânica do executivo.
A posição foi assumida pelo porta-voz do PS, Fernando Medina, após a divulgação da equipa governativa do primeiro-ministro indigitado, Pedro Passos Coelho. "Os nomes hoje conhecidos são da responsabilidade do primeiro-ministro e dos partidos da coligação [PSD e CDS]. O PS não se pronuncia sobre os nomes, mas sobre as políticas e sobre o debate muito importante que teremos em torno do programa do Governo dentro de dias na Assembleia da República", apontou Fernando Medina.
De acordo com o porta-voz dos socialistas, na estrutura do novo Governo "nota-se a ausência do Ministério da Cultura, que é negativa". "Quanto ao mais, neste momento, uma palavra de boa sorte no desempenho das suas funções a todos os novos ministros, que terão uma tarefa exigente ao longo dos próximos anos", afirmou.
Interrogado sobre os nomes de independentes indicados para o novo Governo, Fernando Medina respondeu que não cabe ao PS pronunciar-se sobre ele. "Esperamos naturalmente que as coisas corram bem, que estejam à altura da missão para a qual estão confiados. O que interessa ao PS é o debate das políticas e sobre o que em concreto vai levar a cabo", acrescentou.
In DN
PS lamenta ausência do Ministério da Cultura
por Lusa
Hoje
O PS limitou-se hoje a desejar "boa sorte" aos membros do novo Governo liderado por Pedro Passos Coelho, considerando que mais importante serão as políticas, mas lamentou a ausência do Ministério da Cultura na orgânica do executivo.
A posição foi assumida pelo porta-voz do PS, Fernando Medina, após a divulgação da equipa governativa do primeiro-ministro indigitado, Pedro Passos Coelho. "Os nomes hoje conhecidos são da responsabilidade do primeiro-ministro e dos partidos da coligação [PSD e CDS]. O PS não se pronuncia sobre os nomes, mas sobre as políticas e sobre o debate muito importante que teremos em torno do programa do Governo dentro de dias na Assembleia da República", apontou Fernando Medina.
De acordo com o porta-voz dos socialistas, na estrutura do novo Governo "nota-se a ausência do Ministério da Cultura, que é negativa". "Quanto ao mais, neste momento, uma palavra de boa sorte no desempenho das suas funções a todos os novos ministros, que terão uma tarefa exigente ao longo dos próximos anos", afirmou.
Interrogado sobre os nomes de independentes indicados para o novo Governo, Fernando Medina respondeu que não cabe ao PS pronunciar-se sobre ele. "Esperamos naturalmente que as coisas corram bem, que estejam à altura da missão para a qual estão confiados. O que interessa ao PS é o debate das políticas e sobre o que em concreto vai levar a cabo", acrescentou.
In DN
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Forças de segurança alertam para futuro difícil
.
Forças de segurança alertam para futuro difícil
por Lusa
Hoje
As estruturas sindicais da PSP e da GNR prometem cooperação com o novo ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, mas alertam para muito trabalho e tempos difíceis futuros.
Em declarações à agência Lusa, José Manageiro (APG, GNR), Paulo Rodrigues e António Ramos (ASPP e SPP respetivamente, PSP) disseram esperar diálogo do novo ministro e abertura para resolver os muitos problemas das corporações. "A GNR vive dos piores tempos da sua história", alertou José Manageiro, enumerando como causas as dificuldades financeiras, falta de membros ou disparidades remuneratórias. É isso que quer discutir com o novo ministro, sem grandes comentários ao perfil porque "o fundamental são as políticas e não as pessoas". Mas avisa que Miguel Macedo vai encontrar uma GNR nos piores momentos da sua história.
Bons não vão também os tempos na PSP, segundo Paulo Rodrigues, presidente da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP), que embora não conheça o novo ministro garante que há grande expetativa de mudança. Expetativa de um ministro que cumpra a lei, "que tenha sensibilidade para a área da segurança interna, que saiba compreender a missão da PSP". "É possível fazer muito sem envolver grandes verbas. Estamos disponíveis para poder contribuir no encontro de soluções", disse Paulo Rodrigues. Já António Ramos, presidente do SPP (Sindicato dos Profissionais de Polícia), ainda que prometa cooperação e diálogo, confessa que proferia um ministro conhecedor do setor, desejando sorte a Miguel Macedo.
"É uma pasta muito exigente porque estamos com graves problemas e falta de motivação", porque nos últimos seis anos "tiraram tudo" à PSP, que precisa de estar preparada para situações difíceis. Na Grécia, prevendo-se conflitos, os polícias foram aumentados 20 por cento há um ano, diz António Ramos, alertando que polícias desmotivados "não reprimem outros quando eles mesmo ainda estão piores". O novo governo, de maioria PSD/CDS-PP, toma posse na terça-feira depois deáo primeiro-ministro indigitado, Pedro Passos Coelho, se ter reunido hoje em audiência com o Presidente da República, Cavaco Silva, para lhe entregar o novo elenco governativo. Oánovo Governo,áde 11áministros, inclui oito estreantes em funções executivas e duas mulheres, enquanto três futuros ministros já desempenharam funções em anteriores Executivos.
In DN
Forças de segurança alertam para futuro difícil
por Lusa
Hoje
As estruturas sindicais da PSP e da GNR prometem cooperação com o novo ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, mas alertam para muito trabalho e tempos difíceis futuros.
Em declarações à agência Lusa, José Manageiro (APG, GNR), Paulo Rodrigues e António Ramos (ASPP e SPP respetivamente, PSP) disseram esperar diálogo do novo ministro e abertura para resolver os muitos problemas das corporações. "A GNR vive dos piores tempos da sua história", alertou José Manageiro, enumerando como causas as dificuldades financeiras, falta de membros ou disparidades remuneratórias. É isso que quer discutir com o novo ministro, sem grandes comentários ao perfil porque "o fundamental são as políticas e não as pessoas". Mas avisa que Miguel Macedo vai encontrar uma GNR nos piores momentos da sua história.
Bons não vão também os tempos na PSP, segundo Paulo Rodrigues, presidente da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP), que embora não conheça o novo ministro garante que há grande expetativa de mudança. Expetativa de um ministro que cumpra a lei, "que tenha sensibilidade para a área da segurança interna, que saiba compreender a missão da PSP". "É possível fazer muito sem envolver grandes verbas. Estamos disponíveis para poder contribuir no encontro de soluções", disse Paulo Rodrigues. Já António Ramos, presidente do SPP (Sindicato dos Profissionais de Polícia), ainda que prometa cooperação e diálogo, confessa que proferia um ministro conhecedor do setor, desejando sorte a Miguel Macedo.
"É uma pasta muito exigente porque estamos com graves problemas e falta de motivação", porque nos últimos seis anos "tiraram tudo" à PSP, que precisa de estar preparada para situações difíceis. Na Grécia, prevendo-se conflitos, os polícias foram aumentados 20 por cento há um ano, diz António Ramos, alertando que polícias desmotivados "não reprimem outros quando eles mesmo ainda estão piores". O novo governo, de maioria PSD/CDS-PP, toma posse na terça-feira depois deáo primeiro-ministro indigitado, Pedro Passos Coelho, se ter reunido hoje em audiência com o Presidente da República, Cavaco Silva, para lhe entregar o novo elenco governativo. Oánovo Governo,áde 11áministros, inclui oito estreantes em funções executivas e duas mulheres, enquanto três futuros ministros já desempenharam funções em anteriores Executivos.
In DN
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Espanha destaca "emagrecimento" do executivo
,
Espanha destaca "emagrecimento" do executivo
por Lusa
Hoje
A imprensa espanhola destaca o "emagrecimento" do executivo português, com cobertura destacada nas edições online dos principais órgãos de informação do país sobre a composição do novo Governo português anunciada hoje.
As duas principais agências, Efe e Europa Press, enviaram de Lisboa despachos em que detalham a composição do executivo, o acordo de Governo entre o PSD e o PS e onde destacam as duras medidas que o país terá que aplicar no âmbito do pacote de resgate financeiro.
Toda a imprensa destaca o facto de o novo governo ser "formado apenas por onze ministros, menos cinco que o anterior executivo socialista" e por integrar independentes. A Europa Press, em particular, destaca o facto de o primeiro-ministro indigitado, Pedro Passos Coelho, ter "atribuído a figuras independentes as pastas de Finanças, Economia, Saúde e Educação".
A cobertura noticiosa espanhola do anúncio do novo governo destaca o facto de desaparecerem algumas das pastas do anterior executivo, como Cultura e Presidência e de três outras áreas ficarem integradas em pastas diferentes - Obras Públicas, Transportes e Comunicações no Ministério da Economia; Ambiente no Ministério da Agricultura e Ensino Superior no Ministério da Educação.
In DN
Espanha destaca "emagrecimento" do executivo
por Lusa
Hoje
A imprensa espanhola destaca o "emagrecimento" do executivo português, com cobertura destacada nas edições online dos principais órgãos de informação do país sobre a composição do novo Governo português anunciada hoje.
As duas principais agências, Efe e Europa Press, enviaram de Lisboa despachos em que detalham a composição do executivo, o acordo de Governo entre o PSD e o PS e onde destacam as duras medidas que o país terá que aplicar no âmbito do pacote de resgate financeiro.
Toda a imprensa destaca o facto de o novo governo ser "formado apenas por onze ministros, menos cinco que o anterior executivo socialista" e por integrar independentes. A Europa Press, em particular, destaca o facto de o primeiro-ministro indigitado, Pedro Passos Coelho, ter "atribuído a figuras independentes as pastas de Finanças, Economia, Saúde e Educação".
A cobertura noticiosa espanhola do anúncio do novo governo destaca o facto de desaparecerem algumas das pastas do anterior executivo, como Cultura e Presidência e de três outras áreas ficarem integradas em pastas diferentes - Obras Públicas, Transportes e Comunicações no Ministério da Economia; Ambiente no Ministério da Agricultura e Ensino Superior no Ministério da Educação.
In DN
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Francisco José Viegas só toma posse mais tarde
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Silvano satisfeito
Francisco José Viegas só toma posse mais tarde
O nome do futuro secretário de Estado da Cultura, Francisco José Viegas, já foi hoje apresentado formalmente ao Presidente da República, mas não tomará posse ainda na terça-feira, disse à Lusa fonte próxima do primeiro-ministro indigitado.
Os três secretários de Estado hoje anunciados juntamente com a lista de ministros do XIX Governo Constitucional funcionam todos na dependência do primeiro-ministro: além de Francisco José Viegas, já são conhecidos os nomes de Luís Marques Guedes, secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros, e Carlos Moedas, secretário de Estado Adjunto do Primeiro-Ministro.
No entanto, ao contrário de Marques Guedes e Carlos Moedas - que tomarão posse na terça-feira, juntamente com os 11 ministros e o primeiro-ministro indigitado, Pedro Passos Coelho - Francisco José Viegas, uma vez que não tem assento no Conselho de Ministros, apenas tomará posse mais tarde, juntamente com os restantes secretários de Estado, cujo nome será divulgado depois da posse dos ministros.
Autarca de Mirandela (PSD) satisfeito com «espírito de risco e juventude» do Executivo
O presidente da Câmara de Mirandela, José Silvano, disse hoje à agência Lusa que ficou satisfeito com «o espírito de risco e de juventude» do novo Governo liderado por Pedro Passos Coelho.
O também presidente da distrital de Bragança do PSD destacou ainda a \"categoria técnica\" que diz caracterizar os novos 11 ministros do XIX Governo Constitucional.
\" Aplicou-se nesta escolha o princípio do mérito e da qualidade, em detrimento do partidarismo\", acrescentou José Silvano.
Lusa, 2011-06-18
Silvano satisfeito
Francisco José Viegas só toma posse mais tarde
O nome do futuro secretário de Estado da Cultura, Francisco José Viegas, já foi hoje apresentado formalmente ao Presidente da República, mas não tomará posse ainda na terça-feira, disse à Lusa fonte próxima do primeiro-ministro indigitado.
Os três secretários de Estado hoje anunciados juntamente com a lista de ministros do XIX Governo Constitucional funcionam todos na dependência do primeiro-ministro: além de Francisco José Viegas, já são conhecidos os nomes de Luís Marques Guedes, secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros, e Carlos Moedas, secretário de Estado Adjunto do Primeiro-Ministro.
No entanto, ao contrário de Marques Guedes e Carlos Moedas - que tomarão posse na terça-feira, juntamente com os 11 ministros e o primeiro-ministro indigitado, Pedro Passos Coelho - Francisco José Viegas, uma vez que não tem assento no Conselho de Ministros, apenas tomará posse mais tarde, juntamente com os restantes secretários de Estado, cujo nome será divulgado depois da posse dos ministros.
Autarca de Mirandela (PSD) satisfeito com «espírito de risco e juventude» do Executivo
O presidente da Câmara de Mirandela, José Silvano, disse hoje à agência Lusa que ficou satisfeito com «o espírito de risco e de juventude» do novo Governo liderado por Pedro Passos Coelho.
O também presidente da distrital de Bragança do PSD destacou ainda a \"categoria técnica\" que diz caracterizar os novos 11 ministros do XIX Governo Constitucional.
\" Aplicou-se nesta escolha o princípio do mérito e da qualidade, em detrimento do partidarismo\", acrescentou José Silvano.
Lusa, 2011-06-18
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Passos Coelho "estreia-se" na UE logo após tomada de posse
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Passos Coelho "estreia-se" na UE logo após tomada de posse
por Lusa
Hoje
O primeiro elemento do novo Governo português a deslocar-se a Bruxelas para uma reunião europeia será logo o primeiro-ministro, para o Conselho Europeu da próxima semana, enquanto o novo chefe de diplomacia deverá "estrear-se" em Julho.
Dois dias depois da tomada de posse, marcada para terça-feira, o primeiro-ministro Pedro Passos Coelho ruma a Bruxelas para participar na cimeira de chefes de Estado e de Governo da União Europeia, que decorre entre quinta e sexta-feira, estreando-se assim na "alta roda" europeia logo após a entrada em funções.
Se não forem efetuadas alterações aos calendários da atual presidência húngara da União Europeia, que termina no final do corrente mês, e da próxima presidência polaca, que se inicia a 1 de Julho, quase um mês separará a primeira aparição em Bruxelas do primeiro-ministro e do ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas, os líderes dos dois partidos do governo de coligação PSD/CDS-PP.
Paulo Portas - que já tem experiência de Bruxelas quando foi ministro da Defesa entre 2002 e 2004 - deverá "estrear-se" como chefe da diplomacia numa reunião de ministros dos Negócios Estrangeiros agendada para 18 e 19 de Julho, em Bruxelas.
Até ao final da atual presidência húngara da UE haverá apenas dois conselhos ministeriais, no Luxemburgo: uma reunião extraordinária de Competitividade e um encontro de ministros da Agricultura, que poderão assim assinalar a primeira presença "europeia" dos novos ministros da Economia, Álvaro Santos Pereira, e Agricultura, Assunção Cristas.
Já durante a presidência polaca da UE, "entrará em ação" o novo ministro das Finanças, Vítor Gaspar, que deverá apresentar-se aos seus homólogos europeus nas reuniões do Eurogrupo (países da Zona Euro) de 11 de julho e do Ecofin (27 Estados-membros) do dia seguinte, em Bruxelas, o último Conselho agendado até às férias de verão.
In DN
Passos Coelho "estreia-se" na UE logo após tomada de posse
por Lusa
Hoje
O primeiro elemento do novo Governo português a deslocar-se a Bruxelas para uma reunião europeia será logo o primeiro-ministro, para o Conselho Europeu da próxima semana, enquanto o novo chefe de diplomacia deverá "estrear-se" em Julho.
Dois dias depois da tomada de posse, marcada para terça-feira, o primeiro-ministro Pedro Passos Coelho ruma a Bruxelas para participar na cimeira de chefes de Estado e de Governo da União Europeia, que decorre entre quinta e sexta-feira, estreando-se assim na "alta roda" europeia logo após a entrada em funções.
Se não forem efetuadas alterações aos calendários da atual presidência húngara da União Europeia, que termina no final do corrente mês, e da próxima presidência polaca, que se inicia a 1 de Julho, quase um mês separará a primeira aparição em Bruxelas do primeiro-ministro e do ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas, os líderes dos dois partidos do governo de coligação PSD/CDS-PP.
Paulo Portas - que já tem experiência de Bruxelas quando foi ministro da Defesa entre 2002 e 2004 - deverá "estrear-se" como chefe da diplomacia numa reunião de ministros dos Negócios Estrangeiros agendada para 18 e 19 de Julho, em Bruxelas.
Até ao final da atual presidência húngara da UE haverá apenas dois conselhos ministeriais, no Luxemburgo: uma reunião extraordinária de Competitividade e um encontro de ministros da Agricultura, que poderão assim assinalar a primeira presença "europeia" dos novos ministros da Economia, Álvaro Santos Pereira, e Agricultura, Assunção Cristas.
Já durante a presidência polaca da UE, "entrará em ação" o novo ministro das Finanças, Vítor Gaspar, que deverá apresentar-se aos seus homólogos europeus nas reuniões do Eurogrupo (países da Zona Euro) de 11 de julho e do Ecofin (27 Estados-membros) do dia seguinte, em Bruxelas, o último Conselho agendado até às férias de verão.
In DN
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"Desmantelar o Estado social" terá oposição do PS
.
"Desmantelar o Estado social" terá oposição do PS
por Lusa
Hoje
O candidato à liderança do PS António José Seguro recusou-se hoje a comentar os nomes do novo Governo, mas prometeu oposição firme às medidas que visem desmantelar o Estado social e esqueçam o combate às desigualdades.
António José Seguro falava aos jornalistas depois de ter estado reunido com o líder do PS/Açores, Carlos César - encontro integrado no processo interno de escolha do sucessor de José Sócrates no cargo de secretário-geral do PS e que durou cerca de uma hora.
"Não comento nomes e nem é isso que me preocupa. O que me preocupa é o programa que aí vem e que, naturalmente, terá consequências negativas do ponto de vista social", respondeu António José Seguro.
Neste ponto, o candidato à liderança do PS vincou depois a sua "oposição a todas as políticas e medidas que este Governo quererá colocar na Assembleia da República com vista a desmantelar o Estado social".
"Essas políticas terão a nossa oposição e quero dizer aos cerca de 1,5 milhões de portugueses que votaram no PS que seremos firmes na defesa desse Estado social, firmes na defesa de políticas públicas que combatam as desigualdades sociais. Teremos sensibilidade social e não aceitaremos que em nome da situação do país se possa concretizar uma agenda que tem outras preocupações que não sejam as pessoas", declarou o ex-ministro de António Guterres.
Ainda em relação ao novo executivo PSD/CDS, António José Seguro prometeu que as pessoas "serão o centro" da ação política dos socialistas.
"Será em nome das pessoas que o PS continuará firme a defender os seus valores e os seus princípios", disse.
Interrogado se considera positiva a escolha de dois independentes para as pastas das Finanças [Vítor Gaspar] e da Economia [Álvaro Santos Pereira], o candidato a secretário-geral do PS recusou-se a comentar o perfil de pessoas.
"Como português desejo felicidades a todos, mas como dirigente político a questão que me preocupa é o programa político deste Governo de direita que, naturalmente, nos separa. Costumo dizer que há um oceano entre mim e aquilo que vai ser o programa desse Governo. O que posso garantir aos portugueses é a minha firmeza na defesa das minhas convicções e preocupações sociais, em particular com os portugueses mais desfavorecidos", acrescentou.
In DN
"Desmantelar o Estado social" terá oposição do PS
por Lusa
Hoje
O candidato à liderança do PS António José Seguro recusou-se hoje a comentar os nomes do novo Governo, mas prometeu oposição firme às medidas que visem desmantelar o Estado social e esqueçam o combate às desigualdades.
António José Seguro falava aos jornalistas depois de ter estado reunido com o líder do PS/Açores, Carlos César - encontro integrado no processo interno de escolha do sucessor de José Sócrates no cargo de secretário-geral do PS e que durou cerca de uma hora.
"Não comento nomes e nem é isso que me preocupa. O que me preocupa é o programa que aí vem e que, naturalmente, terá consequências negativas do ponto de vista social", respondeu António José Seguro.
Neste ponto, o candidato à liderança do PS vincou depois a sua "oposição a todas as políticas e medidas que este Governo quererá colocar na Assembleia da República com vista a desmantelar o Estado social".
"Essas políticas terão a nossa oposição e quero dizer aos cerca de 1,5 milhões de portugueses que votaram no PS que seremos firmes na defesa desse Estado social, firmes na defesa de políticas públicas que combatam as desigualdades sociais. Teremos sensibilidade social e não aceitaremos que em nome da situação do país se possa concretizar uma agenda que tem outras preocupações que não sejam as pessoas", declarou o ex-ministro de António Guterres.
Ainda em relação ao novo executivo PSD/CDS, António José Seguro prometeu que as pessoas "serão o centro" da ação política dos socialistas.
"Será em nome das pessoas que o PS continuará firme a defender os seus valores e os seus princípios", disse.
Interrogado se considera positiva a escolha de dois independentes para as pastas das Finanças [Vítor Gaspar] e da Economia [Álvaro Santos Pereira], o candidato a secretário-geral do PS recusou-se a comentar o perfil de pessoas.
"Como português desejo felicidades a todos, mas como dirigente político a questão que me preocupa é o programa político deste Governo de direita que, naturalmente, nos separa. Costumo dizer que há um oceano entre mim e aquilo que vai ser o programa desse Governo. O que posso garantir aos portugueses é a minha firmeza na defesa das minhas convicções e preocupações sociais, em particular com os portugueses mais desfavorecidos", acrescentou.
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"Nuno Crato tem reflexão feita sobre Ensino"
.
"Nuno Crato tem reflexão feita sobre Ensino"
por Lusa
Hoje
O Sindicato Nacional do Ensino Superior (SNESUP) tem expetativas positivas da atuação de Nuno Crato como ministro, considerando que é uma pessoa com sensibilidade para a área e com reflexão já feita sobre o sector.
"Temos expetativas positivas. Trata-se de alguém que já tem reflexão sobre o Ensino Superior e cujas ideias, em grande parte, vão ao encontro do que defendemos. Aguardamos agora o início do diálogo", afirmou o presidente do SNESUP, António Vicente, à agência Lusa.
Aliás, para o sindicalista, Nuno Crato passa também a imagem de ser uma pessoa dialogante, o que reforça as boas expetativas sobre o novo ministro da Educação, do Ensino Superior e da Ciência.
Sobre a fusão de ministérios, o SNESUP não mostra preocupação, indicando que o mais importante é ter um ministro "preocupado e sensível para as matérias" da área.
O novo Governo de maioria PSD/CDS-PP irá tomar posse na terça-feira depois de o primeiro-ministro indigitado se ter reunido na sexta-feira em audiência com o Presidente da República, Cavaco Silva, para lhe entregar o novo elenco governativo.
O novo Governo, de 11 ministros, inclui oito estreantes em funções executivas e duas mulheres, enquanto três futuros ministros já desempenharam funções em anteriores Executivos.
O matemático e professor catedrático Nuno Crato foi a escolha de Passos Coelho para o Ministério da Educação, do Ensino Superior e da Ciência.
In DN
"Nuno Crato tem reflexão feita sobre Ensino"
por Lusa
Hoje
O Sindicato Nacional do Ensino Superior (SNESUP) tem expetativas positivas da atuação de Nuno Crato como ministro, considerando que é uma pessoa com sensibilidade para a área e com reflexão já feita sobre o sector.
"Temos expetativas positivas. Trata-se de alguém que já tem reflexão sobre o Ensino Superior e cujas ideias, em grande parte, vão ao encontro do que defendemos. Aguardamos agora o início do diálogo", afirmou o presidente do SNESUP, António Vicente, à agência Lusa.
Aliás, para o sindicalista, Nuno Crato passa também a imagem de ser uma pessoa dialogante, o que reforça as boas expetativas sobre o novo ministro da Educação, do Ensino Superior e da Ciência.
Sobre a fusão de ministérios, o SNESUP não mostra preocupação, indicando que o mais importante é ter um ministro "preocupado e sensível para as matérias" da área.
O novo Governo de maioria PSD/CDS-PP irá tomar posse na terça-feira depois de o primeiro-ministro indigitado se ter reunido na sexta-feira em audiência com o Presidente da República, Cavaco Silva, para lhe entregar o novo elenco governativo.
O novo Governo, de 11 ministros, inclui oito estreantes em funções executivas e duas mulheres, enquanto três futuros ministros já desempenharam funções em anteriores Executivos.
O matemático e professor catedrático Nuno Crato foi a escolha de Passos Coelho para o Ministério da Educação, do Ensino Superior e da Ciência.
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Nova China destaca escolha de Vitor Gaspar nas Finanças
.
Nova China destaca escolha de Vitor Gaspar nas Finanças
por Lusa
Hoje
O indigitado ministro português das Finanças, Vítor Gaspar, é o único membro do governo de Passos Coelho destacado hoje pela agência noticiosa oficial chinesa Nova China (Xinhua).
Numa notícia de dez linhas sobre a composição do novo executivo português, a Xinhua refere que Vítor Gaspar "é um consultor especial do Banco de Portugal, dirigiu o Gabinete de Conselheiros Políticos da Comissão Europeia e foi diretor de investigação do Banco Central Europeu".
Portugal "está a lutar para pôr em prática um exigente programa de resgate de 78.000 milhões de euros acordado com o FMI e a UE" e o novo governo "deverá herdar um desemprego recorde de 12,6 por cento e uma contração económica de 4 por cento durante os próximos dois anos", realça a Xinhua.
No passado dia 07 de junho, ao comentar o resultado das eleições legislativas em Portugal, a China manifestou-se disposta a cooperar com o futuro Governo português no desenvolvimento da "parceria estratégica global" entre os dois países.
"Portugal e a China são países amigos e as suas relações têm registado um bom desenvolvimento. (...) Gostaríamos de cooperar com o governo eleito de Portugal para ampliar a parceria estratégia global entre os dois países", disse o porta-voz do Ministério chinês dos Negócios Estrangeiros.
In DN
Nova China destaca escolha de Vitor Gaspar nas Finanças
por Lusa
Hoje
O indigitado ministro português das Finanças, Vítor Gaspar, é o único membro do governo de Passos Coelho destacado hoje pela agência noticiosa oficial chinesa Nova China (Xinhua).
Numa notícia de dez linhas sobre a composição do novo executivo português, a Xinhua refere que Vítor Gaspar "é um consultor especial do Banco de Portugal, dirigiu o Gabinete de Conselheiros Políticos da Comissão Europeia e foi diretor de investigação do Banco Central Europeu".
Portugal "está a lutar para pôr em prática um exigente programa de resgate de 78.000 milhões de euros acordado com o FMI e a UE" e o novo governo "deverá herdar um desemprego recorde de 12,6 por cento e uma contração económica de 4 por cento durante os próximos dois anos", realça a Xinhua.
No passado dia 07 de junho, ao comentar o resultado das eleições legislativas em Portugal, a China manifestou-se disposta a cooperar com o futuro Governo português no desenvolvimento da "parceria estratégica global" entre os dois países.
"Portugal e a China são países amigos e as suas relações têm registado um bom desenvolvimento. (...) Gostaríamos de cooperar com o governo eleito de Portugal para ampliar a parceria estratégia global entre os dois países", disse o porta-voz do Ministério chinês dos Negócios Estrangeiros.
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Noronha Nascimento: Ministra da Justiça é "boa escolha"
.
Noronha Nascimento: Ministra da Justiça é "boa escolha"
por Lusa
Hoje
O presidente do Supremo Tribunal de Justiça (STJ), Noronha Nascimento, considerou hoje que Paula Teixeira da Cruz foi "uma boa escolha" para ministra da Justiça.
"Acho que foi uma boa escolha", afirmou, recordando que trabalharam juntos há dez anos no Conselho Superior da Magistratura, a que o juiz conselheiro preside também por inerência de funções.
Na altura, Paula Teixeira da Cruz era uma das vogais do Conselho e Noronha Nascimento era vice-presidente. "Gostei muito de trabalhar com ela na altura. O próprio presidente da altura também. E penso que ela também gostou de trabalhar connosco", sublinhou Noronha Nascimento, que falava aos jornalistas em Gaia antes de participar num jantar-conferência sobre "A Reforma da Justiça", promovido pelo Rotary Club Gaia-Sul.
Noronha Nascimento escusou-se a comentar o caso dos copianços num teste de futuros magistrados no Centro de Estudos Judiciários (CEJ), alegando que se trata de matéria da competência do Conselho Pedagógico da instituição.
In DN
Noronha Nascimento: Ministra da Justiça é "boa escolha"
por Lusa
Hoje
O presidente do Supremo Tribunal de Justiça (STJ), Noronha Nascimento, considerou hoje que Paula Teixeira da Cruz foi "uma boa escolha" para ministra da Justiça.
"Acho que foi uma boa escolha", afirmou, recordando que trabalharam juntos há dez anos no Conselho Superior da Magistratura, a que o juiz conselheiro preside também por inerência de funções.
Na altura, Paula Teixeira da Cruz era uma das vogais do Conselho e Noronha Nascimento era vice-presidente. "Gostei muito de trabalhar com ela na altura. O próprio presidente da altura também. E penso que ela também gostou de trabalhar connosco", sublinhou Noronha Nascimento, que falava aos jornalistas em Gaia antes de participar num jantar-conferência sobre "A Reforma da Justiça", promovido pelo Rotary Club Gaia-Sul.
Noronha Nascimento escusou-se a comentar o caso dos copianços num teste de futuros magistrados no Centro de Estudos Judiciários (CEJ), alegando que se trata de matéria da competência do Conselho Pedagógico da instituição.
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Cavaco: "Governo vai ter muito trabalho à sua frente"
.
Cavaco: "Governo vai ter muito trabalho à sua frente"
por Lusa
Ontem
O Presidente da República afirmou hoje, em Arganil, que o novo Governo vai ter muito trabalho à frente, frisando que resulta da escolha do primeiro-ministro, e que merece o respeito de todos.
"Foi um Governo que me foi apresentado pelo primeiro-ministro indigitado. Foi a sua escolha. Merece o respeito de todos os portugueses e devemos ter expectativa quanto ao futuro", declarou aos jornalistas, em resposta à questão sobre a confiança que o novo elenco lhe suscitava.
Cavaco Silva, que esta tarde encerrou em Arganil o X Congresso das Misericórdias Portuguesas, recordou que o novo elenco governativo resulta da escolha que povo português fez a 5 de junho, nas eleições legislativas, "e a escolha do povo português é uma escolha soberana". "É um governo que vai ter muito trabalho à sua frente, e temos de confiar. Estamos no começo. Portugal precisa neste momento de olhar para o futuro com esperança", sublinhou.
O Presidente da República acrescentou que o novo Governo tomará posse na terça-feira e é a partir desse dia que vai começar a trabalhar. "E trabalhos para o futuro não lhe vão faltar. Devemos esperar pelo trabalho do Governo", sublinhou.
Questionado sobre a sua apreciação quanto ao elenco governativo indigitado, o Chefe de Estado disse: "conheço bem as pessoas, mas entendo que não me devo pronunciar sobre elas".
In DN
Cavaco: "Governo vai ter muito trabalho à sua frente"
por Lusa
Ontem
O Presidente da República afirmou hoje, em Arganil, que o novo Governo vai ter muito trabalho à frente, frisando que resulta da escolha do primeiro-ministro, e que merece o respeito de todos.
"Foi um Governo que me foi apresentado pelo primeiro-ministro indigitado. Foi a sua escolha. Merece o respeito de todos os portugueses e devemos ter expectativa quanto ao futuro", declarou aos jornalistas, em resposta à questão sobre a confiança que o novo elenco lhe suscitava.
Cavaco Silva, que esta tarde encerrou em Arganil o X Congresso das Misericórdias Portuguesas, recordou que o novo elenco governativo resulta da escolha que povo português fez a 5 de junho, nas eleições legislativas, "e a escolha do povo português é uma escolha soberana". "É um governo que vai ter muito trabalho à sua frente, e temos de confiar. Estamos no começo. Portugal precisa neste momento de olhar para o futuro com esperança", sublinhou.
O Presidente da República acrescentou que o novo Governo tomará posse na terça-feira e é a partir desse dia que vai começar a trabalhar. "E trabalhos para o futuro não lhe vão faltar. Devemos esperar pelo trabalho do Governo", sublinhou.
Questionado sobre a sua apreciação quanto ao elenco governativo indigitado, o Chefe de Estado disse: "conheço bem as pessoas, mas entendo que não me devo pronunciar sobre elas".
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Macedo herda mais de 100 milhões em dívidas
.
Macedo herda mais de 100 milhões em dívidas
por DN.pt
Hoje
Miguel Macedo vai ter de poupar em forças de segurança que já estão à beira da ruptura financeira.
Saber qual é exactamente a situação financeira das polícias será um dos primeiros passos que o novo ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, vai dar. NA PSP e na GNR, com cerca de 50 mil elementos, reside a maior das suas dores de cabeça.
O 'buraco' estimado será sempre superior a 100 milhões de euros. Todos os meses, pagar ordenados exige uma 'engenharia financeira' cuidadosa e chegou-se ao ponto de atrasar os pagamentos ao Estado para se usar esse dinheiro em despesas correntes.
In DN
Macedo herda mais de 100 milhões em dívidas
por DN.pt
Hoje
Miguel Macedo vai ter de poupar em forças de segurança que já estão à beira da ruptura financeira.
Saber qual é exactamente a situação financeira das polícias será um dos primeiros passos que o novo ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, vai dar. NA PSP e na GNR, com cerca de 50 mil elementos, reside a maior das suas dores de cabeça.
O 'buraco' estimado será sempre superior a 100 milhões de euros. Todos os meses, pagar ordenados exige uma 'engenharia financeira' cuidadosa e chegou-se ao ponto de atrasar os pagamentos ao Estado para se usar esse dinheiro em despesas correntes.
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Relvas terá de deixar cargo de secretário-geral
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Relvas terá de deixar cargo de secretário-geralpor
Lusa
Hoje
O social-democrata Miguel Relvas terá de deixar o cargo de secretário-geral do PSD quando tomar posse como ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, por imposição dos estatutos do partido.
O artigo 70.º dos estatutos do PSD, referente a incompatibilidades, estabelece, no seu número 1, que "o secretário-geral não pode acumular com o exercício de funções governativas".
Em declarações à agência Lusa, o deputado do PSD José Matos Correia confirmou que Miguel Relvas está estatutariamente obrigado a deixar o cargo de secretário-geral e manifestou estranheza por o antigo presidente do partido Marcelo Rebelo de Sousa ter revelado desconhecimento desta regra.
Hoje, no seu comentário de domingo na TVI, Marcelo Rebelo de Sousa criticou directamente a escolha de Miguel Relvas para ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares por este ocupar o cargo de secretário-geral do PSD.
Matos Correia assinalou que a incompatibilidade entre o exercício de funções governativas e do cargo de secretário-geral do PSD "está nos estatutos do partido desde o tempo do doutor Marques Mendes" - entrou em vigor em Março de 2006 - e que "isso na altura foi muito discutido".
O antigo secretário-geral adjunto do PSD considerou "estranho que Marcelo Rebelo de Sousa não conheça os estatutos do PSD" e que "devia ter havido maior cuidado da sua parte".
Segundo Matos Correia, "no caso de Miguel Relvas a crítica até é especialmente injusta", porque, quando Durão Barroso era primeiro-ministro e presidente do PSD, "deixou um lugar no Governo para ser secretário-geral - saiu de secretário de Estado - e os estatutos não obrigavam a isso, só obrigaram dois anos depois".
Miguel Relvas vai tomar posse como ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares na terça-feira, como todo o Governo. O novo secretário-geral do PSD deverá ser eleito na próxima reunião do Conselho Nacional do partido.
In DN
Relvas terá de deixar cargo de secretário-geralpor
Lusa
Hoje
O social-democrata Miguel Relvas terá de deixar o cargo de secretário-geral do PSD quando tomar posse como ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, por imposição dos estatutos do partido.
O artigo 70.º dos estatutos do PSD, referente a incompatibilidades, estabelece, no seu número 1, que "o secretário-geral não pode acumular com o exercício de funções governativas".
Em declarações à agência Lusa, o deputado do PSD José Matos Correia confirmou que Miguel Relvas está estatutariamente obrigado a deixar o cargo de secretário-geral e manifestou estranheza por o antigo presidente do partido Marcelo Rebelo de Sousa ter revelado desconhecimento desta regra.
Hoje, no seu comentário de domingo na TVI, Marcelo Rebelo de Sousa criticou directamente a escolha de Miguel Relvas para ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares por este ocupar o cargo de secretário-geral do PSD.
Matos Correia assinalou que a incompatibilidade entre o exercício de funções governativas e do cargo de secretário-geral do PSD "está nos estatutos do partido desde o tempo do doutor Marques Mendes" - entrou em vigor em Março de 2006 - e que "isso na altura foi muito discutido".
O antigo secretário-geral adjunto do PSD considerou "estranho que Marcelo Rebelo de Sousa não conheça os estatutos do PSD" e que "devia ter havido maior cuidado da sua parte".
Segundo Matos Correia, "no caso de Miguel Relvas a crítica até é especialmente injusta", porque, quando Durão Barroso era primeiro-ministro e presidente do PSD, "deixou um lugar no Governo para ser secretário-geral - saiu de secretário de Estado - e os estatutos não obrigavam a isso, só obrigaram dois anos depois".
Miguel Relvas vai tomar posse como ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares na terça-feira, como todo o Governo. O novo secretário-geral do PSD deverá ser eleito na próxima reunião do Conselho Nacional do partido.
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"Reúne todas as condições" para ser bem sucedido
.
"Reúne todas as condições" para ser bem sucedido
por Lusa
Hoje
O vice-presidente do Banco Central Europeu (BCE), Vítor Constâncio, considerou hoje que o novo ministro das Finanças português, Vítor Gaspar, "reúne todas as condições" para ser bem sucedido no cargo.
"Penso que sim, que realmente o dr. Vítor Gaspar reúne todas as condições de conhecimentos e experiência para fazer face à situação" que Portugal enfrenta, afirmou à agência Lusa o vice-presidente do BCE, no final de uma reunião de ministros das Finanças da União Europeia no Luxemburgo.
Constâncio sublinhou a importância da experiência na Europa de Vítor Gaspar, que foi director do Departamento de Estudos Económicos do BCE e, até ser convidado pelo novo primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, para tutelar a pasta das Finanças, desempenhava o cargo de diretor do Gabinete dos Conselheiros de Política Europeia (BEPA) do presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso.
"É muito importante, porque evidentemente (Vítor Gaspar) domina totalmente a natureza do nosso problema, aquilo que é necessário fazer, e tem todos os contactos, quer no BCE, quer na Comissão, que são úteis para aquilo que é necessário o país fazer nos próximos tempos", comentou o vice-presidente do BCE.
Além da competência de Vítor Gaspar para o cargo, Constâncio sublinhou a importância de "ter havido um consenso no país entre os principais partidos em torno do programa de ajustamento", até porque "isso evidentemente dá muita confiança no exterior à capacidade do país para cumprir as metas com que se comprometeu".
Comentando a nova "situação séria" que a Grécia atravessa, e que dominou a reunião de ministros das Finanças da Zona Euro realizada entre domingo e hoje no Luxemburgo, Constâncio reafirmou que "evidentemente há um risco de contágio", como já aconteceu no passado, razão pela qual considera importante que Portugal e Irlanda, dois países com planos de ajustamento em curso, "procurem ter um sobredesempenho em relação aos programas, para mostrarem aos mercados a credibilidade da execução dos programas que foram acordados".
In DN
"Reúne todas as condições" para ser bem sucedido
por Lusa
Hoje
O vice-presidente do Banco Central Europeu (BCE), Vítor Constâncio, considerou hoje que o novo ministro das Finanças português, Vítor Gaspar, "reúne todas as condições" para ser bem sucedido no cargo.
"Penso que sim, que realmente o dr. Vítor Gaspar reúne todas as condições de conhecimentos e experiência para fazer face à situação" que Portugal enfrenta, afirmou à agência Lusa o vice-presidente do BCE, no final de uma reunião de ministros das Finanças da União Europeia no Luxemburgo.
Constâncio sublinhou a importância da experiência na Europa de Vítor Gaspar, que foi director do Departamento de Estudos Económicos do BCE e, até ser convidado pelo novo primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, para tutelar a pasta das Finanças, desempenhava o cargo de diretor do Gabinete dos Conselheiros de Política Europeia (BEPA) do presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso.
"É muito importante, porque evidentemente (Vítor Gaspar) domina totalmente a natureza do nosso problema, aquilo que é necessário fazer, e tem todos os contactos, quer no BCE, quer na Comissão, que são úteis para aquilo que é necessário o país fazer nos próximos tempos", comentou o vice-presidente do BCE.
Além da competência de Vítor Gaspar para o cargo, Constâncio sublinhou a importância de "ter havido um consenso no país entre os principais partidos em torno do programa de ajustamento", até porque "isso evidentemente dá muita confiança no exterior à capacidade do país para cumprir as metas com que se comprometeu".
Comentando a nova "situação séria" que a Grécia atravessa, e que dominou a reunião de ministros das Finanças da Zona Euro realizada entre domingo e hoje no Luxemburgo, Constâncio reafirmou que "evidentemente há um risco de contágio", como já aconteceu no passado, razão pela qual considera importante que Portugal e Irlanda, dois países com planos de ajustamento em curso, "procurem ter um sobredesempenho em relação aos programas, para mostrarem aos mercados a credibilidade da execução dos programas que foram acordados".
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Governadores civis anunciam demissão
.
Governadores civis anunciam demissão
por Dn.pt
Hoje
Numa acção concertada os 18 governadores civis decidiram demitir-se em reacção ao anúncio da extinção dos Governos Civis por Passos Coelho.
O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, anunciou hoje, no seu discurso de posse, que o seu Governo não vai nomear novos governadores civis e vai promover um "Programa Nacional de Poupança".
"O Estado dará o exemplo de rigor e contenção para que haja recursos para os que mais necessitam. E o meu Governo será o líder desse exemplo, como de resto a decisão de não nomear novos governadores civis já sinaliza", declarou Passos Coelho, na cerimónia de posse do XIX Governo, no Palácio da Ajuda, em Lisboa.
Pouco depois, João Galamba, governador civil de Lisboa anunciou que havia pedido a demissão ao novo ministro da Administração Interna, Miguel Macedo.
Numa acção concertada, os 18 governadores civis acabaram por pedir a demissão, confirmou Santinho Pacheco, que ocupa o cargo na Guarda, à TSF. "Era imperioso darmos um sinal eminentemente político", afirmou, garantindo que todos os governadores civis se manterão no cargo até que o Governo tome decisões concretas relativamente às competências que a função exige.
In DN
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por Dn.pt
Hoje
Numa acção concertada os 18 governadores civis decidiram demitir-se em reacção ao anúncio da extinção dos Governos Civis por Passos Coelho.
O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, anunciou hoje, no seu discurso de posse, que o seu Governo não vai nomear novos governadores civis e vai promover um "Programa Nacional de Poupança".
"O Estado dará o exemplo de rigor e contenção para que haja recursos para os que mais necessitam. E o meu Governo será o líder desse exemplo, como de resto a decisão de não nomear novos governadores civis já sinaliza", declarou Passos Coelho, na cerimónia de posse do XIX Governo, no Palácio da Ajuda, em Lisboa.
Pouco depois, João Galamba, governador civil de Lisboa anunciou que havia pedido a demissão ao novo ministro da Administração Interna, Miguel Macedo.
Numa acção concertada, os 18 governadores civis acabaram por pedir a demissão, confirmou Santinho Pacheco, que ocupa o cargo na Guarda, à TSF. "Era imperioso darmos um sinal eminentemente político", afirmou, garantindo que todos os governadores civis se manterão no cargo até que o Governo tome decisões concretas relativamente às competências que a função exige.
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Ministros não podem entrar em funções e "partir tudo"
.
Ministros não podem entrar em funções e "partir tudo"
por Lusa
Hoje
O economista João César das Neves elogiou hoje o novo Governo liderado por Passos Coelho embora tenha alertado que os novos ministros, especialmente os que assumem a função pela primeira vez, não podem entrar em funções e "partir tudo".
"É um esforço de criar uma ruptura e começar um tempo novo. Penso que no geral o país precisa disso e fico contente com essa abordagem. Agora é preciso fazer, e isso não é fácil", declarou à agência Lusa o professor na Universidade Católica.
João César das Neves falava na Católica, à margem da entrega do Prémio Carreira 2011 da Universidade Católica, entregue aos gestores Alexandre Relvas e Filipe de Botton.
Os novos ministros de Portugal, em concreto os titulares das pastas das Finanças e Economia, com pouca experiência política, têm de aprender a trabalhar nas "máquinas montadas" que são os ministérios e com os "vários interesses instalados", diz o economista.
O caminho para Portugal, sustenta, "está traçado pela 'troika'", mas o sentido futuro, perspectiva, é de recuperação.
"Vamos romper com o que estava e começar uma coisa nova", considerou César das Neves, descrevendo como "surpreendente e corajosa" a constituição do Governo idealizada pelo primeiro-ministro Pedro Passos Coelho.
In DN
Ministros não podem entrar em funções e "partir tudo"
por Lusa
Hoje
O economista João César das Neves elogiou hoje o novo Governo liderado por Passos Coelho embora tenha alertado que os novos ministros, especialmente os que assumem a função pela primeira vez, não podem entrar em funções e "partir tudo".
"É um esforço de criar uma ruptura e começar um tempo novo. Penso que no geral o país precisa disso e fico contente com essa abordagem. Agora é preciso fazer, e isso não é fácil", declarou à agência Lusa o professor na Universidade Católica.
João César das Neves falava na Católica, à margem da entrega do Prémio Carreira 2011 da Universidade Católica, entregue aos gestores Alexandre Relvas e Filipe de Botton.
Os novos ministros de Portugal, em concreto os titulares das pastas das Finanças e Economia, com pouca experiência política, têm de aprender a trabalhar nas "máquinas montadas" que são os ministérios e com os "vários interesses instalados", diz o economista.
O caminho para Portugal, sustenta, "está traçado pela 'troika'", mas o sentido futuro, perspectiva, é de recuperação.
"Vamos romper com o que estava e começar uma coisa nova", considerou César das Neves, descrevendo como "surpreendente e corajosa" a constituição do Governo idealizada pelo primeiro-ministro Pedro Passos Coelho.
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