o vagueando ja esta no Google pah
Vagueando na Notícia :: Salas das mesas de grandes debates de noticias :: "Revolta em marcha" :: Caixote para esmolas politicas :: Vomitorio para almas empenadas o :: Armazenagem de temas
Página 1 de 1
o vagueando ja esta no Google pah
quando clica traidores da pátria o vagueando assume-se em destaque no google pah
- [Livro] As Crónicas de Gelo e Fogo
sm-portugal.coolbb.net/t4201-livro-as-cronicas-de-gelo-e-fogo
A Glória dos Traidores ... Em Portugal cada dois volumes constituem um americano, ou seja, o volume 1 e 2 em Portugal é apenas o volume 1 na América - pois ... - A palavra TRAIDOR
vagueando.forumeiros.com/t31176-a-palavra-traidor
Vem isto a propósito do pomposo título desta secção "Galeria dos traidores á ... eu chamava de "defesa de Portugal", se apresentavam de armas na mão a lutar ... - Domingos Fernandes Calabar – Wikipédia, a enciclopédia livre
pt.wikipedia.org/wiki/Domingos_Fernandes_Calabar
Em 1580, Portugal passara para o domínio espanhol. A Holanda era, até ... Tratado como o mais vil traidor dos portugueses - Calabar é punido com a morte. ... - Manifesto de Breivik: cerca de 11 mil “traidores” portugueses ...
www.publico.pt/.../manifesto-de-breivik-cerca-de-11-mil-traidores-...
25 jul. 2011 – Arquitectura.
Prémio Méret Oppenheim com traço português. TDT. Tudo o que precisa de
saber. Sushi. Já abriu a primeira escola em Portugal ...
_________________
Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 118184
Re: o vagueando ja esta no Google pah
_________________
Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 118184
Re: o vagueando ja esta no Google pah
e ap+arwece om post do vagueante
A palavra TRAIDOR
Vagueante em Ter Jan 10, 2012 10:34 pm
Há palavras que para mim têm um peso muito grande e por isso nunca ou raramente as utilizo.
Vem isto a propósito do pomposo título desta secção "Galeria dos traidores á Pátria".
Quando eu era rapaz, não tinha, como tenho agora, a mesma dificuldade no uso do conceito "Traição".
A
idade, como todos sabem, ensina-nos muitas coisas que não se aprendem
nos livros e obriga-nos frequentemente, a interrogarmo-nos sobre aquilo
que nos rodeia, porque razão certas pessoas têm certos comportamentos,
porque razão nós próprios nos comportamos de certa forma.
Nunca
concebi, enquanto jovem, que um português pegasse em armas contra aquilo
que me foi ensinado que era a minha "PATRIA". E tinha razão, em face do
conceito que me tinham inculcado quanto àquilo que era a minha PÁTRIA.
Da
mesma forma, considerava que a falta de cumprimento da palavra dada,
constituía, não uma traição à Pátria mas uma traição à boa fé da pessoa
ou pessoas a quem essa palavra fosse dada.
Todavia, a passagem dos anos e o conhecimento da história, levou-me a ser mais cuidadoso no uso da palavra "traição".
Enquanto
militar, combatente, sempre considerei que estava do lado certo do
combate e considerava como o maior crime possível, que deveria ser
severamente punido, a acção daqueles que, sendo portugueses e não
concordando com aquilo que eu chamava de "defesa de Portugal", se
apresentavam de armas na mão a lutar contra o exército português.
Os acontecimentos de 25 de Abril de 1974, vieram alterar profundamente o meu pensamento.
A
minha Pátria, que até essa data era o espaço que, como dizia Salazar,
ia do Minho a Timor, perdeu sentido em face dos acontecimentos.
Como
se sabe, a palavra traição começou a ser usada indistintamente por
defensores da permanência de Portugal nas colónias portuguesas podendo
embora ter outro estatuto, como por aqueles que, querendo acabar com a
colonização acharam que os antigos colonos eram os verdadeiros
traidores. Houve insultos de parte a parte e ainda hoje, o problema não
está resolvido, sendo frequentemente usada a palavra para classificar
Mário Soares, Manuel Alegre ou Álvaro Cunhal na esfera civil, e Otelo
Saraiva de Carvalho, Ramalho Eanes, Salgueiro Maia e outros na esfera
militar.
O conceito de Pátria, para mim, deixou de ser um
conceito espacial para se aproximar mais de um conceito espiritual. A
Pátria já não é um território mas uma maneira de estar que é suportada
por uma cultura e uma língua construídas ao longo de séculos e que
portanto me esforço por respeitar. Como dizia Fernando Pessoa, "A MINHA
PÁTRIA É A MINHA LÍNGUA".
Nos últimos tempos, o conceito de
traição à Pátria estendeu-se muito para além do conceito de negação do
espaço territorial e começou a atingir outras órbitas que transvasam
também o conceito espiritual.
Estamos a assistir nos últimos dias a
uma crítica exacerbada do comportamento de Alexandre Soares dos Santos a
propósito da transferência para a Holanda de uma parte do negócio da
Jerónimo Martins, intitulando-o de "traidor". Tenho dificuldade em
compreender este tipo de raciocínio tanto mais que o mesmo tipo de
raciocínio não foi usado com outras empresas, nomeadamente com Belmiro
de Azevedo, que já fez o mesmo percurso há mais tempo.
Como se
costuma dizer, o dinheiro não tem pátria e, se pensarmos um pouco,
qualquer de nós, se estivéssemos em posição semelhante, por certo
faríamos o mesmo.
Há já alguns anos, surgiu em Portugal um movimento chamado de "COMPROMISSO PORTUGAL".
Esse
movimento era constituído, em grande parte, por aqueles que neste
momento têm algum poder económico, seja por via de propriedade própria,
seja por se encontrarem em posição de gestão. Propunha-se esse
movimento, manter os centros de gestão das empresas em Portugal, de
forma a conseguir o máximo de rendimento para o país através de decisões
que evitassem a fuga de capitais e de empresas para propriedade
estrangeira. Pouco tempo depois, a SOMAGUE, propriedade de um senhor
chamado VAZ GUEDES, foi vendida aos espanhóis. Escusado será dizer que
esse senhor Vaz Guedes foi subscritor do documento que lançou a ideia de
manter os centros de decisão em Portugal. Este, que poderia com toda a
propriedade, ser considerado um traidor, não digo ao país, mas à ideia,
continua a passear-se por aí com toda a calma sem que alguém se lembre
de lhe atirar com o labéu de "TRAIDOR".
Mas se quisermos ser
honestos connosco próprios, teremos que considerar que o nosso país
nasceu de uma traição. Como sabemos, o Condado Portucalense era
propriedade do Reino de Leão e, foi através de um roubo (talvez uma
traição), que Portugal se tornou independente. Mas há outras situações
que não podem ser esquecidas e que sistematicamente são invocadas como
heróicas, patrióticas, etc., mas que à luz da época configuram
autênticas traições.
Como sabemos, Portugal enquanto país como o
concebemos actualmente, não existia no tempo de D. Fernando ou D. João
I. Os nobres, dentre os quais D. Nuno Álvares Pereira, não tinham jurado
fidelidade ao país mas sim ao seu soberano e sua descendência. D. João I
de Portugal ainda não existia como Rei e portanto as juras de
fidelidade tinham sido feitas a D. Beatriz, casada com D. João se
Castela. Quando o povo de Lisboa se revoltou contra D. Leonor, pôs-se o
problema das fidelidades e alguns nobres, dentre os quais alguns irmãos
de Nuno Álvares Pereira, seguiram a fidelidade da palavra dada e por
essa razão, foram mais tarde, considerados traidores enquanto,
verdadeiramente, à luz dos usos e costumes da época, o verdadeiro
traidor foi D. Nuno Álvares Pereira.
Já na revolução de 1640, D.
Luísa de Gusmão, mulher de D. João IV, esqueceu-se de que era espanhola e
seguiu e aconselhou o marido a tomar a chefia da revolta contra Espanha
que levaria à recuperação de independência de Portugal. Também neste
caso, a palavra traição poderia ser usada pelos espanhóis mas a verdade é
que os portugueses lhe ficaram muito agradecidos.
Mas o caso mais marcante, foi o caso de D. Pedro IV de Portugal, que declarou a independência do Brasil.
Outros casos houve na história portuguesa que não vale a pena para aqui chamar até porque o texto se tornaria muito extenso.
Esta
minha reflexão que compartilho com aqueles que tiverem a paciência
suficiente para a lerem, tem só em mente, chamar a atenção para as duas
faces da mesma moeda que o termo “traição” comporta.
Tendo em
conta o que acabo de dizer, sinto dificuldade em perceber o pensamento
de VITOR MANGO quando afirma que não voltará a comprar nada no Pingo
Doce.
Eu Explico.
O comércio de mercearia, frutaria, charcutaria,
vinhos, etc., está quase todo nas mãos das grandes empresas de
distribuição como sejam o Pingo Doce, o Continente, O Lidl, o Minipreço,
os Mosqueteiros, etc.. O comércio tradicional quase desapareceu.
O
Pingo Doce, e o Continente têm os seus donos com suas SGPS’s na Holanda.
Os outros são estrangeiros. Quando se trata de distribuir lucros, tanto
uns como os outros vão distribuí-los no estrangeiro. Ainda que fosse
possível abastecermo-nos sem recorrermos ao Pingo Doce, acabaríamos por
estar a mandar o nosso dinheiro lá para fora.
Então, o mais razoável,
é exigirmos a quem nos governa, que tenha em atenção os impostos que
nos são cobrados e às nossas empresas de forma a impedir que elas se
transfiram para o estrangeiro.
_________________
Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 118184
Tópicos semelhantes
» Crise no Irã leva Google a lançar ferramenta de tradução de farsi Google (arquivo) Site de buscas Google já traduz 41 idiomas para o inglês O site de buscas na internet Google está acelerando trabalhos para lançar uma ferramenta que traduza textos do fa
» o Google vagueando na noticia
» Vagueando na Google em 3ªposiçao
» METI NO GOOGLE VAGUEANDO Mango
» Noticuias da GOOGle com a palavra vagueando
» o Google vagueando na noticia
» Vagueando na Google em 3ªposiçao
» METI NO GOOGLE VAGUEANDO Mango
» Noticuias da GOOGle com a palavra vagueando
Vagueando na Notícia :: Salas das mesas de grandes debates de noticias :: "Revolta em marcha" :: Caixote para esmolas politicas :: Vomitorio para almas empenadas o :: Armazenagem de temas
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos