Uma manobra de diversao verdaeiramente infantil para desviar o pessoal dos reais problemas de Espanha...0.0mh
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Uma manobra de diversao verdaeiramente infantil para desviar o pessoal dos reais problemas de Espanha...0.0mh
Espanha quer voltar atrás na lei do aborto
Governo de Mariano Rajoy quer alterar a legislação sobre a interrupção voluntária da gravidez, voltando as mulheres a ter de explicar os motivos para abortarem.
Mafalda Ganhão (www.expresso.pt)
15:58 Quarta feira, 1 de fevereiro de 2012
.
O Governo espanhol quer alterar a legislação sobre o aborto, revogando a permissão para as mulheres interromperem voluntariamente a gravidez sem qualquer justificação médica até às primeiras 14 semanas de gestação.
Para muitos, trata-se de um regresso à legislação criada em 1985 e que só permitia o aborto em três situações: em caso de violação, malformações fetais ou se implicasse risco para a mãe.
Embora o ministro da Justiça espanhol, Alberto Ruiz-Gallardón, insista que não se trata de um retrocesso - a lei de 1985 foi posteriormente alterada em 2010 pelo Governo socialista -, mas sim de um conjunto de alterações que visa corrigir os defeitos das últimas duas leis, certo é que esta intenção do novo Governo presidido por Mariano Rajoy é vista como uma tentativa de agradar à linha dura do PP e à Igreja católica.
Proteger o feto
Sem entrar em detalhes, Ruiz-Gallardón declarou à rádio Cope (da Conferência Episcopal espanhola) que a nova lei do aborto eliminará o sistema de prazos, garantindo os direitos do feto. Para Gallardón, a lei anterior definia um critério estritamente temporal e, abaixo de determinados prazos, não havia qualquer possibilidade de proteção ou de direito para o feto.
O atual enquadramento legal permite a interrupção da gravidez até às 14 semanas de gestação. Se existirem malformações do feto ou perigo para a saúde da mãe, o prazo é mesmo alargado até às 22 semanas, e com malformações muito graves o aborto pode ser realizado ainda após aquele prazo (desde que aprovado por uma equipa médica).
"A reforma proposta pelo Governo não só não é um retrocesso como é um avanço positivo, que não vai restringir os direitos da mulher mas antes ampliar a proteção do concebido", afirmou o ministro.
Até agora, o Governo espanhol apenas tinha confirmado uma alteração - a da exigência de consentimento paternal em casos de jovens de 16 e 17 anos que pretendam abortar.
Palavras-chave aborto, Espanha
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A NATALIDADE TEM DE AUMENTAR!
politici lieg (seguir utilizador), 2 pontos , hoje às 16:04
Os 20 milhões de desempregados não são prioridade para o governo espanhol; este sim é um problema super urgente!
Será que as mulheres/filhas/amantes dos politicos do governo espanhol, vão depois abortar em Espanha? e vão dar essas satisfações todas? Só contaram para você!
Regras da comunidade Reportar abusivo
Responder
Re: A NATALIDADE TEM DE AUMENTAR! Ver comentário
Halba (seguir utilizador), 1 ponto , hoje às 17:33
Notícias incompletas
moncarapacho (seguir utilizador), 2 pontos , hoje às 16:43
Em Espanha, uma jovem, menor de 16 anos, pode aboirtar no S.Saúde público, sem necessidade de autorização de pai ou mãe.
É isso que se preparam para modificar. São as chamadas leis fracturantes de Zapatero.
Não custava nada completar a informação, assim parece haver um certo acinte,pretendendo chamar reaccionários e trogloditas ao novo governo espanhol.
Seriedade é muito bonito...................
Ler mais: http://aeiou.expresso.pt/espanha-quer-voltar-atras-na-lei-do-aborto=f702448#ixzz1l9bszbbD
Governo de Mariano Rajoy quer alterar a legislação sobre a interrupção voluntária da gravidez, voltando as mulheres a ter de explicar os motivos para abortarem.
Mafalda Ganhão (www.expresso.pt)
15:58 Quarta feira, 1 de fevereiro de 2012
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O Governo espanhol quer alterar a legislação sobre o aborto, revogando a permissão para as mulheres interromperem voluntariamente a gravidez sem qualquer justificação médica até às primeiras 14 semanas de gestação.
Para muitos, trata-se de um regresso à legislação criada em 1985 e que só permitia o aborto em três situações: em caso de violação, malformações fetais ou se implicasse risco para a mãe.
Embora o ministro da Justiça espanhol, Alberto Ruiz-Gallardón, insista que não se trata de um retrocesso - a lei de 1985 foi posteriormente alterada em 2010 pelo Governo socialista -, mas sim de um conjunto de alterações que visa corrigir os defeitos das últimas duas leis, certo é que esta intenção do novo Governo presidido por Mariano Rajoy é vista como uma tentativa de agradar à linha dura do PP e à Igreja católica.
Proteger o feto
Sem entrar em detalhes, Ruiz-Gallardón declarou à rádio Cope (da Conferência Episcopal espanhola) que a nova lei do aborto eliminará o sistema de prazos, garantindo os direitos do feto. Para Gallardón, a lei anterior definia um critério estritamente temporal e, abaixo de determinados prazos, não havia qualquer possibilidade de proteção ou de direito para o feto.
O atual enquadramento legal permite a interrupção da gravidez até às 14 semanas de gestação. Se existirem malformações do feto ou perigo para a saúde da mãe, o prazo é mesmo alargado até às 22 semanas, e com malformações muito graves o aborto pode ser realizado ainda após aquele prazo (desde que aprovado por uma equipa médica).
"A reforma proposta pelo Governo não só não é um retrocesso como é um avanço positivo, que não vai restringir os direitos da mulher mas antes ampliar a proteção do concebido", afirmou o ministro.
Até agora, o Governo espanhol apenas tinha confirmado uma alteração - a da exigência de consentimento paternal em casos de jovens de 16 e 17 anos que pretendam abortar.
Palavras-chave aborto, Espanha
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A NATALIDADE TEM DE AUMENTAR!
politici lieg (seguir utilizador), 2 pontos , hoje às 16:04
Os 20 milhões de desempregados não são prioridade para o governo espanhol; este sim é um problema super urgente!
Será que as mulheres/filhas/amantes dos politicos do governo espanhol, vão depois abortar em Espanha? e vão dar essas satisfações todas? Só contaram para você!
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Re: A NATALIDADE TEM DE AUMENTAR! Ver comentário
Halba (seguir utilizador), 1 ponto , hoje às 17:33
Notícias incompletas
moncarapacho (seguir utilizador), 2 pontos , hoje às 16:43
Em Espanha, uma jovem, menor de 16 anos, pode aboirtar no S.Saúde público, sem necessidade de autorização de pai ou mãe.
É isso que se preparam para modificar. São as chamadas leis fracturantes de Zapatero.
Não custava nada completar a informação, assim parece haver um certo acinte,pretendendo chamar reaccionários e trogloditas ao novo governo espanhol.
Seriedade é muito bonito...................
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
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