Tensão entre Israel e Irã desvia atenção dos EUA da questão palestina
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Tensão entre Israel e Irã desvia atenção dos EUA da questão palestina
Relembrando a primeira mensagem :
Tensão entre Israel e Irã desvia atenção dos EUA da questão palestina
Um
só tema dominou a reunião na Casa Branca entre o presidente americano,
Barack Obama, e o primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu,
nesta segunda-feira: um possível ataque israelense contra o Irã.
O
presidente americano pediu a Israel que evite uma ação bélica contra o
país persa, o que desfaria a frágil rede de apoio internacional que
suporta as sanções tomadas contra o regime de Teerã.
Já Netanyahu
defendeu o direito de Israel de 'se defender por conta própria de
qualquer ameaça', indicando que pode não dar ouvidos ao pedido de calma
de Obama.
Falando a jornalistas antes da reunião, Obama mal tocou
no principal tema das negociações de paz no Oriente Médio nas últimas
décadas: a relação de Israel com os povos palestinos.
'É algo
muito difícil (de ser discutido) à luz do contexto atual', disse Obama
sobre a questão israelo-palestina. 'Mas sei que o primeiro-ministro
permanece comprometido a tentar alcançar uma resolução de paz para esse
conflito de longa data.'
Segundo plano
Nos primeiros anos do
governo Obama, a relação dos EUA com Israel enfatizou a necessidade de
voltar à mesa para negociar com os palestinos.
Entretanto, o tema
ficou em um distante segundo plano tanto no encontro com Netanyahu como
em um discurso no poderoso Comitê de Assuntos Públicos Israel-EUA
(conhecido em inglês como Aipac), no domingo.
Questões como a
expansão dos assentamentos judeus na Cisjordânia, as fronteiras
existentes na região antes de 1967 e o futuro das negociações de paz
quase desapareceram do discurso do presidente.
Em vez de
pressionar Israel para voltar à mesa com os palestinos, Obama passou os
últimos dias ressaltando os 'laços inquebráveis' entre os dois países e
garantindo que 'Israel sempre terá o apoio dos EUA em questões de
segurança'.
Eleições
Muitos analistas de inteligência dizem não ter evidências de que Teerã tenha decidido fabricar uma bomba.
Mas
em ano eleitoral, com os principais candidatos do Partido Republicano
martelando a necessidade de uma ação militar e as entidades pró-Israel
fazendo pressão sobre Obama, essa possibilidade, distante ou não, caiu
no colo do presidente.
'Ao colocar o tema do Irã em primeiro em um
ano eleitoral, Netanyahu colocou Obama em uma posição em que precisa
considerar seus interesses de reeleição', disse à BBC Yousef Munayyer,
diretor-executivo do Fundo para Jerusalém e o Centro Palestino em
Washington.
Para o analista, 'nesse momento, em termos de
liderança política, os palestinos estão tão marginalizados como atores
no cenário internacional que não há muito o que possam fazer' para
voltar ao centro da questão da paz no Oriente Médio.
Obama tem
procurado um difícil equilíbrio no problema iraniano, qualificando de
'inaceitável' que o Irã tenha acesso à tecnologia de armas nucleares e
prometendo usar a força se este for o caso - mas falando em uma 'janela
de diplomacia' para sugerir que ainda há espaço para negociações.
Justamente
por causa das eleições, e com a economia voltando a se recuperar
lentamente, Obama quer evitar mais complicações no Oriente Médio. Quando
fala do tema, Obama recorda que as sanções contra Teerã já são 'as mais
impeditivas de todos os tempos'.
No entanto, sua moderação tem sido qualificada pela direita de 'fraqueza'.
Contra o tempo
A
pressão doméstica é ampliada pela pressão de Israel, que afirma que
está correndo contra o relógio, e que em breve um ataque seu contra o
Irã não surtirá efeito.
Para outros analistas, a questão palestina nada tem a ver com as eleições americanas.
Ao
contrário, Michael Eisenstadt, analista do Instituto de Política sobre o
Oriente Médio de Washington, diz que alcançar a paz na região seria 'a
melhor forma de um candidato americano ganhar o voto judeu'.
'Na verdade, os palestinos tomaram medidas que descartam qualquer tipo de negociações relevantes com os israelenses', diz.
Ele
cita como exemplo a moção palestina na ONU para obter apoio a uma
declaração unilateral de um Estado palestino, e o fato de o presidente
da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, negociar um governo de unidade
com o Hamas, considerado por Israel e os EUA como um grupo terrorista.
'Enquanto
essas duas coisas acontecerem, não há bases para uma negociação além do
assunto que mais preocupa Israel, que é o Irã', diz.
BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.
Tensão entre Israel e Irã desvia atenção dos EUA da questão palestina
Um
só tema dominou a reunião na Casa Branca entre o presidente americano,
Barack Obama, e o primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu,
nesta segunda-feira: um possível ataque israelense contra o Irã.
O
presidente americano pediu a Israel que evite uma ação bélica contra o
país persa, o que desfaria a frágil rede de apoio internacional que
suporta as sanções tomadas contra o regime de Teerã.
Já Netanyahu
defendeu o direito de Israel de 'se defender por conta própria de
qualquer ameaça', indicando que pode não dar ouvidos ao pedido de calma
de Obama.
Falando a jornalistas antes da reunião, Obama mal tocou
no principal tema das negociações de paz no Oriente Médio nas últimas
décadas: a relação de Israel com os povos palestinos.
'É algo
muito difícil (de ser discutido) à luz do contexto atual', disse Obama
sobre a questão israelo-palestina. 'Mas sei que o primeiro-ministro
permanece comprometido a tentar alcançar uma resolução de paz para esse
conflito de longa data.'
Segundo plano
Nos primeiros anos do
governo Obama, a relação dos EUA com Israel enfatizou a necessidade de
voltar à mesa para negociar com os palestinos.
Entretanto, o tema
ficou em um distante segundo plano tanto no encontro com Netanyahu como
em um discurso no poderoso Comitê de Assuntos Públicos Israel-EUA
(conhecido em inglês como Aipac), no domingo.
Questões como a
expansão dos assentamentos judeus na Cisjordânia, as fronteiras
existentes na região antes de 1967 e o futuro das negociações de paz
quase desapareceram do discurso do presidente.
Em vez de
pressionar Israel para voltar à mesa com os palestinos, Obama passou os
últimos dias ressaltando os 'laços inquebráveis' entre os dois países e
garantindo que 'Israel sempre terá o apoio dos EUA em questões de
segurança'.
Eleições
Muitos analistas de inteligência dizem não ter evidências de que Teerã tenha decidido fabricar uma bomba.
Mas
em ano eleitoral, com os principais candidatos do Partido Republicano
martelando a necessidade de uma ação militar e as entidades pró-Israel
fazendo pressão sobre Obama, essa possibilidade, distante ou não, caiu
no colo do presidente.
'Ao colocar o tema do Irã em primeiro em um
ano eleitoral, Netanyahu colocou Obama em uma posição em que precisa
considerar seus interesses de reeleição', disse à BBC Yousef Munayyer,
diretor-executivo do Fundo para Jerusalém e o Centro Palestino em
Washington.
Para o analista, 'nesse momento, em termos de
liderança política, os palestinos estão tão marginalizados como atores
no cenário internacional que não há muito o que possam fazer' para
voltar ao centro da questão da paz no Oriente Médio.
Obama tem
procurado um difícil equilíbrio no problema iraniano, qualificando de
'inaceitável' que o Irã tenha acesso à tecnologia de armas nucleares e
prometendo usar a força se este for o caso - mas falando em uma 'janela
de diplomacia' para sugerir que ainda há espaço para negociações.
Justamente
por causa das eleições, e com a economia voltando a se recuperar
lentamente, Obama quer evitar mais complicações no Oriente Médio. Quando
fala do tema, Obama recorda que as sanções contra Teerã já são 'as mais
impeditivas de todos os tempos'.
No entanto, sua moderação tem sido qualificada pela direita de 'fraqueza'.
Contra o tempo
A
pressão doméstica é ampliada pela pressão de Israel, que afirma que
está correndo contra o relógio, e que em breve um ataque seu contra o
Irã não surtirá efeito.
Para outros analistas, a questão palestina nada tem a ver com as eleições americanas.
Ao
contrário, Michael Eisenstadt, analista do Instituto de Política sobre o
Oriente Médio de Washington, diz que alcançar a paz na região seria 'a
melhor forma de um candidato americano ganhar o voto judeu'.
'Na verdade, os palestinos tomaram medidas que descartam qualquer tipo de negociações relevantes com os israelenses', diz.
Ele
cita como exemplo a moção palestina na ONU para obter apoio a uma
declaração unilateral de um Estado palestino, e o fato de o presidente
da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, negociar um governo de unidade
com o Hamas, considerado por Israel e os EUA como um grupo terrorista.
'Enquanto
essas duas coisas acontecerem, não há bases para uma negociação além do
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 118184
Re: Tensão entre Israel e Irã desvia atenção dos EUA da questão palestina
criando uma grande onda de refugiados que se abrigaram para campos nos países vizinhos tais como o Líbano, a Jordânia, a Síria, a Cisjordânia e para a área que mais tarde se tornaria conhecida como a Faixa de Gaza. Aos palestinos que abandonaram ou foram expulsos das áreas ocupadas pelos israelitas não foi permitido o regresso às suas casas. As Nações Unidas estimam que cerca de 711.000 [13] árabes tornaram-se refugiados como consequência do conflito. O destino dos refugiados palestinos de hoje é um grande ponto de discórdia no conflito israelo-palestino.[14][15] Com a não absorção dos árabes palestinos pelos países árabes e a não criação do Estado Palestino, os árabes palestinos se auto-constituíram povo e passaram a exigir o seu retorno a suas antigas casas, apesar de a grande
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 118184
Re: Tensão entre Israel e Irã desvia atenção dos EUA da questão palestina
Peres presidente de Israel e pacifista ouviu os gritos de alerta do AIPAC
mas mo mkia
e na analise de Pewres
mas mo mkia
e na analise de Pewres
O Estado judeu não tem justificação ou sentido sem as suas raízes no passado. Mas está condenado sem uma visão para o futuro. Neurociência e nanotecnologia são muito valiosos, mas em si mesmos, mas não vai garantir o futuro de Israel nem salvaguardar a sua identidade. Uma obsessão com bíblico-apocalípticos cenários podem fornecer sinais de alerta, mas não se presta a tomada de decisão racional. Ambos são narcisistas tempo de absorção de perseguições.
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 118184
Re: Tensão entre Israel e Irã desvia atenção dos EUA da questão palestina
porra onde é que eu ouvi isto
_________________
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Vitor mango- Pontos : 118184
Re: Tensão entre Israel e Irã desvia atenção dos EUA da questão palestina
Kaulsa de Arriaga
_________________
Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 118184
Re: Tensão entre Israel e Irã desvia atenção dos EUA da questão palestina
manos manas e gays disfarçados
toda esta trauma dos judeus co9lonizadores ja eu vi o filme centenas de vezes
O Kennedy presidente da america deu um grito de Ipiranga colonial
Sobre a argelia
a França caiu-se em cima de facas ligas e alguidar
Os direitas e generais franceses afiaram a moca e tomaram o poder na Argélia
e
foi o mais distinto militar francês que reconheceu
bacoradas jamé
Os judeus de pila á mostra sentem a protecçao americana para matarem e brinxcarem aos holocaustos matando putos invadindo colonizando e V. Exas perguntam
mas porque é que o mundo nao mete estes gajos na Ordem
a resposta é facil
Tao-se cagando para judeus e aravbes tal como na alemanha de Hitler os mangos vuivendo a sua vidinha estavam na mesm obreira quando os SS levavam Judeus
Só que quando acabaram os judeus começaram a levar ...depopis ...depois ...e depois ...
morreram 50 milhgoes de seres humanos
toda esta trauma dos judeus co9lonizadores ja eu vi o filme centenas de vezes
O Kennedy presidente da america deu um grito de Ipiranga colonial
Sobre a argelia
a França caiu-se em cima de facas ligas e alguidar
Os direitas e generais franceses afiaram a moca e tomaram o poder na Argélia
e
foi o mais distinto militar francês que reconheceu
bacoradas jamé
Os judeus de pila á mostra sentem a protecçao americana para matarem e brinxcarem aos holocaustos matando putos invadindo colonizando e V. Exas perguntam
mas porque é que o mundo nao mete estes gajos na Ordem
a resposta é facil
Tao-se cagando para judeus e aravbes tal como na alemanha de Hitler os mangos vuivendo a sua vidinha estavam na mesm obreira quando os SS levavam Judeus
Só que quando acabaram os judeus começaram a levar ...depopis ...depois ...e depois ...
morreram 50 milhgoes de seres humanos
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 118184
Re: Tensão entre Israel e Irã desvia atenção dos EUA da questão palestina
.
Mango, não se canse, que esse filme já eu sei, de cor e salteado, de tantas vezes que aparece porn aqui.
Novidades, precisam-se!
Mango, não se canse, que esse filme já eu sei, de cor e salteado, de tantas vezes que aparece porn aqui.
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_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Tensão entre Israel e Irã desvia atenção dos EUA da questão palestina
ONU pede ajuda a países emergentes para refugiados palestinos
09 de março de 2012 • 19h57
A Agência das Nações Unidas para os refugiados palestinos no Oriente Médio (UNRWA, na sigla em inglês) pediu nesta sexta-feira aos principais países emergentes que forneçam US$ 75 milhões para compensar um corte orçamentário que põe em perigo o bom funcionamento do organismo.
"O corte orçamentário projetado para 2012 é de 75 milhões de dólares", afirmou o comissário geral da UNRWA, Filippo Grandi, que fez um apelo aos Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) para que doem essa quantidade "necessária para acabar o ano".
Grandi detalhou durante uma entrevista coletiva na sede da ONU que a UNRWA precisam desses fundos "para que as escolas e clínicas de saúde continuem funcionando", e detalhou que estão mantendo conversas com diversos doadores para poder suprir esses cortes.
O responsável pelo organismo se referiu concretamente ao Brasil, e confi que o país se transforme "em um doador tradicional, ou seja, que contribua todos os anos".
"Achamos que, devido a sua crescente importância nos âmbitos econômico e político e a seus interesses estratégicos no Oriente Médio, região com a qual cada vez está mais envolvido, o Brasil pode representar um papel muito significativo, também como líder de outros países latino-americanos", disse Grandi.
O comissário também se referiu à China, país ao qual pediu um maior compromisso financeiro.
09 de março de 2012 • 19h57
A Agência das Nações Unidas para os refugiados palestinos no Oriente Médio (UNRWA, na sigla em inglês) pediu nesta sexta-feira aos principais países emergentes que forneçam US$ 75 milhões para compensar um corte orçamentário que põe em perigo o bom funcionamento do organismo.
"O corte orçamentário projetado para 2012 é de 75 milhões de dólares", afirmou o comissário geral da UNRWA, Filippo Grandi, que fez um apelo aos Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) para que doem essa quantidade "necessária para acabar o ano".
Grandi detalhou durante uma entrevista coletiva na sede da ONU que a UNRWA precisam desses fundos "para que as escolas e clínicas de saúde continuem funcionando", e detalhou que estão mantendo conversas com diversos doadores para poder suprir esses cortes.
O responsável pelo organismo se referiu concretamente ao Brasil, e confi que o país se transforme "em um doador tradicional, ou seja, que contribua todos os anos".
"Achamos que, devido a sua crescente importância nos âmbitos econômico e político e a seus interesses estratégicos no Oriente Médio, região com a qual cada vez está mais envolvido, o Brasil pode representar um papel muito significativo, também como líder de outros países latino-americanos", disse Grandi.
O comissário também se referiu à China, país ao qual pediu um maior compromisso financeiro.
_________________
Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 118184
Re: Tensão entre Israel e Irã desvia atenção dos EUA da questão palestina
Vitor mango escreveu:ONU pede ajuda a países emergentes para refugiados palestinos
09 de março de 2012 • 19h57
A Agência das Nações Unidas para os refugiados palestinos no Oriente Médio (UNRWA, na sigla em inglês) pediu nesta sexta-feira aos principais países emergentes que forneçam US$ 75 milhões para compensar um corte orçamentário que põe em perigo o bom funcionamento do organismo.
"O corte orçamentário projetado para 2012 é de 75 milhões de dólares", afirmou o comissário geral da UNRWA, Filippo Grandi, que fez um apelo aos Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) para que doem essa quantidade "necessária para acabar o ano".
Grandi detalhou durante uma entrevista coletiva na sede da ONU que a UNRWA precisam desses fundos "para que as escolas e clínicas de saúde continuem funcionando", e detalhou que estão mantendo conversas com diversos doadores para poder suprir esses cortes.
O responsável pelo organismo se referiu concretamente ao Brasil, e confi que o país se transforme "em um doador tradicional, ou seja, que contribua todos os anos".
"Achamos que, devido a sua crescente importância nos âmbitos econômico e político e a seus interesses estratégicos no Oriente Médio, região com a qual cada vez está mais envolvido, o Brasil pode representar um papel muito significativo, também como líder de outros países latino-americanos", disse Grandi.
O comissário também se referiu à China, país ao qual pediu um maior compromisso financeiro.
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Vitor mango- Pontos : 118184
Re: Tensão entre Israel e Irã desvia atenção dos EUA da questão palestina
.
Por princípio, Mango, eu desconfio sempre do mérito dessas acções de recolha de fundos, qualquer que seja o fim a que os seus promotores digam destinar-se
Os exemplos de desvios são aos milhões e não exactamente praticados por judeus, como as fortunas, surgidas do nada, revelam.
Portanto o que deveria acontecer, em nome da transparência, é que a UNRWA e todos os organismos semelhantes justificassem, até ao último cêntimo, a utilização desses fundos, antes de dizerem simplesmente, que precisam de mais.
Se os beneficiados são palestinos ou outros, não importa.
Por princípio, Mango, eu desconfio sempre do mérito dessas acções de recolha de fundos, qualquer que seja o fim a que os seus promotores digam destinar-se
Os exemplos de desvios são aos milhões e não exactamente praticados por judeus, como as fortunas, surgidas do nada, revelam.
Portanto o que deveria acontecer, em nome da transparência, é que a UNRWA e todos os organismos semelhantes justificassem, até ao último cêntimo, a utilização desses fundos, antes de dizerem simplesmente, que precisam de mais.
Se os beneficiados são palestinos ou outros, não importa.
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
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