TPI rejeita proposta palestina para investigar crimes de guerra israelenses durante a operação "Chumbo Fundido" em Gaza

O promotor Tribunal Penal Internacional anunciou terça-feira que rejeitou uma oferta da Autoridade Palestiniana para que o tribunal de crimes de guerra investigar a conduta israelense durante a "Operação Chumbo Fundido" em Gaza.

O motivo de sua decisão foi que nos termos do tratado fundador do TPI, o Estatuto de Roma, apenas os Estados internacionalmente reconhecidos podem aderir ao corte

Joao Ruiz escreveu:.

O promotor Tribunal Penal Internacional anunciou terça-feira que rejeitou uma oferta da Autoridade Palestiniana para que o tribunal de crimes de guerra investigar a conduta israelense durante a "Operação Chumbo Fundido" em Gaza.

O motivo de sua decisão foi que nos termos do tratado fundador do TPI, o Estatuto de Roma, apenas os Estados internacionalmente reconhecidos podem aderir ao corte

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Está a ver, Mango?

A Palestina não existe como Estado de jure reconhedido e, como tal, sem direitos, que só essa condição outorga.

Veja lá, se o TPI invocou a religião, para decidir!

Joao Ruiz escreveu:.
Não atirou minhoca, pelo que não a engoli.

A Palestina não é reconhecida, por nenhum país, como Estado de Direito, ou já gozaria dessa condição e, consequentemente, da aceitação do pedido pelo TPT.

O Kosovo é outra história. Foi já reconhecido como Estado independentemente pelos EUA, França, Alemanha e Portugal. Claro que a Sérvia continua a não reconhecer o afastamento daquela parte do seu território, mas será apenas uma questão de tempo, o mesmo que os outros países levarem a seguir os passos daqueles quatro. Não tenha dúvidas.

Gostaria de lhe lembrar a miolagem que em 1947 quando da votaçao de Israel como pais ...a Inglaterra fez um MANGUITO ( sabia ?) a França só quando lhe torceram os miolos votou sim e ...pasme-se os americanos recusavam-se a assinar porque diziam ( e bem ) que iriam criar um mal estar no mundo arabe .

Joao Ruiz escreveu:.

Gostaria de lhe lembrar a miolagem que em 1947 quando da votaçao de Israel como pais ...a Inglaterra fez um MANGUITO ( sabia ?) a França só quando lhe torceram os miolos votou sim e ...pasme-se os americanos recusavam-se a assinar porque diziam ( e bem ) que iriam criar um mal estar no mundo arabe .

Mas isso não impede, que hoje o apoiem e que Israel seja um Estado de Direito independente.

De qualquer forma, continuo a lamentar que a única solução de dois estados independentes, lado a lado, em boa vizinhança, não tenha tido efeito, graças à falta de senso comum da parte árabe, nos idos de 1947. Afinal, apenas conseguiram desperdiçar vidas, dar cabo da economia e adiar, pois vão ter de chegar a essa mesma meta.

Joao Ruiz escreveu:.
Que parte do que eu tenho dito, é que ainda não percebeu, que se está ante um não-Estado de direito, consequentemenete sem poder haver termo de comparação, mesmo com o Mestre de Aviz, noutros tempos, noutras eras e com todo o direito por si?!

Já se percebeu, há muito, que defende a Palestina, com unhas e dentes e está no seu direito, mas não pode -nem deve- fazer letra morta da realidade.

Já aqui disse, que não concordo com a política israelita, sobre colonatos. Admito, todavia, que esses territórios deveriam ter sido mantidos limpos de assentamentos, para utilizar como moeda de troca, nas negociações. Afinal, foram os próprios árabes que, com a sua falta de sensatez , obrigaram os judeus a uma guerra, que eles não pediram e lhos "ofereceram", de mão beijada.

São verdades que doem, eu sei, mas que não deixam de o ser, por isso.

Vitor mango escreveu:

Joao Ruiz escreveu:.
Que parte do que eu tenho dito, é que ainda não percebeu, que se está ante um não-Estado de direito, consequentemenete sem poder haver termo de comparação, mesmo com o Mestre de Aviz, noutros tempos, noutras eras e com todo o direito por si?!

Já se percebeu, há muito, que defende a Palestina, com unhas e dentes e está no seu direito, mas não pode -nem deve- fazer letra morta da realidade.

Já aqui disse, que não concordo com a política israelita, sobre colonatos. Admito, todavia, que esses territórios deveriam ter sido mantidos limpos de assentamentos, para utilizar como moeda de troca, nas negociações. Afinal, foram os próprios árabes que, com a sua falta de sensatez , obrigaram os judeus a uma guerra, que eles não pediram e lhos "ofereceram", de mão beijada.

São verdades que doem, eu sei, mas que não deixam de o ser, por isso.

va la ja nao aceita colonatos ...mas quem aceita ?
...e porque carga de agua a Palestina não pode ser um pais e4 os judeus façam tanta escabeche
SE ( repare que eu disse SE ..se eles judeus tivessem mantido as fronteiras 1947 ...teriam todas as razºoes que aponta
Mas ( em ingles But but ...o sio0nismo esta-lhe no sangue e nada melhor que avançar no gamanço


rep+are qu7e eu NUNCA disse os arabes da palestina mas sim PALESTINA ...Territyorio Populaçao enquanto do outro lado entra ate á exaustao o estado JUDAICO ...estado dos judeus e por ai fora

Não deixe que o croissant Páscoa enganá-lo - Israel tem o monopólio religioso
Dois
grupos estão gradualmente a desenvolver em Israel: Um fala só sobre a
democracia e corajosamente defende seu croissant privado. O
outro fala apenas sobre o judaísmo e as lutas como um leão para o
direito de fechar as mulheres até, as conversões de anular, tornar a
vida dos gays miserável e monitor a modéstia das meninas do jardim de
infância.
Por Avirama Golan

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Você já reparou como as pessoas são menos estocando pitas frescos para armazenar no congelador na véspera da Páscoa? Não que as massas de judeus israelenses se tornaram religiosos, de repente. É que nos últimos anos, pão fresco, um croissant gordo ou um cookie de granola já estão disponíveis quase em toda parte. É
verdade, eu estou falando principalmente sobre Tel Aviv, especialmente
nas lojas de café, cujos nomes supostamente soar francês. Mas matza apenas não é o que costumava ser.

Por que as coisas são diferentes? Bem,
enquanto o pejorativo termo "Estado de Tel Aviv" para esta cidade
vibrante é média e hipócrita, não temos escolha, mas para pensar sobre a
diferença entre a vida estranha alegria em Tel Aviv e vida em outro
lugar em Israel. Parece
que as pessoas aqui estão a assumir um ar festivo que prefere ignorar
completamente o fechamento erosão religiosa sobre eles. É como se eles estão dizendo comer e beber, porque amanhã quem sabe o que eles vão nos impedir de fazer.

Sim,
os cafés irão servir abertamente - em violação da lei fermento - todos
os tipos de pão (como você pode comer camarão na manteiga e alho sem pão
fresco?), E mais pessoas vão marchar na parada do orgulho gay anual. E pode haver ônibus aos sábados. Mas oficial de Israel, talvez devêssemos dizer a Israel real, está aderindo cada vez mais a Halachá (lei judaica). E
não apenas halakha qualquer, mas sua forma mais rigorosa e anacrônica,
divorciada do mundo pluralista judaico e liderada por um estabelecimento
cada vez mais forte. Qualquer ligação entre o estabelecimento e do tempo, lugar e mudar de tecido humano é mera coincidência.

As leis de kashrut e fermento são questões relativamente menores. Mesmo
a falta de transporte público aos sábados, enquanto irritante, não é
terrível - em oposição às leis que regem o casamento, divórcio,
conversão e sepultamento. Mas
as pessoas têm encontrado formas seculares em torno dessas questões,
pois eles têm em torno da questão croissant: common-lei cônjuges,
casamentos, enterros no exterior em cemitérios do kibutz.

O
problema é que cada desvio ilustra ainda mais o monopólio religioso,
cada vez que deixar deslizar os poderes explícitos de coerção religiosa,
damos os rabinos mais controle. O que parece ser a liberdade estonteante é, portanto, nada mais do que fraqueza e rendição. E
assim como as pessoas seculares deram a sua liberdade para definir o
caráter judaico do Estado, as pessoas religiosas têm dado a liberdade
para trazer halakha até à data.

Um
livro novo e ousado pelo advogado e filósofo Pinchas Schiffman, que já
liderou uma luta não para o casamento civil, afirma que uma pessoa que
adere a Halachá é "condenado à liberdade". Ele também argumenta contra a separação espinhoso Prof Yeshayahu Leibowitz, entre halakha e moralidade. De
acordo com Schiffman, Leibowitz absolveu o judaísmo da moralidade, isto
é, em parte, o que liberou o ala-religioso fanático direito da
responsabilidade moral.

Este é um arranjo distorcida. Permite
que as pessoas seculares ver herança judaica como cortar a partir de
uma discussão da moralidade (e, assim, evitar uma luta ideológica). E isso permite que as pessoas religiosas evitar enfrentar dilemas morais à luz da Halachá. (Schiffman
dá o exemplo marcante de não reconhecer a homossexualidade e pregando
"a santidade da família.") Esta é, aparentemente, conveniente para ambos
os lados, mas contém as sementes da calamidade. Ela
cria a ilusão de pluralismo multicultural, mas puxa o tapete de debaixo
da definição de "judeu e democrático", que está se tornando cada vez
mais frágil.

Dois
grupos estão gradualmente a desenvolver em Israel: Um fala só sobre a
democracia e corajosamente defende seu croissant privado. O
outro fala apenas sobre o judaísmo e as lutas como um leão para o
direito de fechar as mulheres até, as conversões de anular, tornar a
vida dos gays miserável e monitor a modéstia das meninas do jardim de
infância.

Esta Páscoa o primeiro grupo irá desfrutar de um pouco mais de croissants e café bem sob o sol de Tel Aviv. Mas este grupo não deve fazer qualquer erro. Se
ele não rapidamente unir forças com o campo religioso representado por
Schiffman e outros como ele, e finalmente definir como quer este "judeu e
democrático" estado a olhar, ele vai perder até a aparência de
liberdade imaginária.

Dois
grupos estão gradualmente a desenvolver em Israel: Um fala só sobre a
democracia e corajosamente defende seu croissant privado. O
outro fala apenas sobre o judaísmo e as lutas como um leão para o
direito de fechar as mulheres até, as conversões de anular, tornar a
vida dos gays miserável e monitor a modéstia das meninas do jardim de
infância.
Por Avirama Golan

va la ja nao aceita colonatos ...mas quem aceita ?
...e porque carga de agua a Palestina não pode ser um pais e4 os judeus façam tanta escabeche
SE ( repare que eu disse SE ..se eles judeus tivessem mantido as fronteiras 1947 ...teriam todas as razºoes que aponta
Mas ( em ingles But but ...o sio0nismo esta-lhe no sangue e nada melhor que avançar no gamanço


rep+are qu7e eu NUNCA disse os arabes da palestina mas sim PALESTINA ...Territyorio Populaçao enquanto do outro lado entra ate á exaustao o estado JUDAICO ...estado dos judeus e por ai fora.

Joao Ruiz escreveu:.

O Mango vem sempre com isso. Não é pormenor, nem me escapou. Acontece que o que importa à comunidade internacional, é que se trata de um grupo terrorista e, como tal, sem hipóteses.