Cameron diz que não quer um referendo sobre a adesão da Grã-Bretanha da União Europeia como da Zona Euro acordam de resgate bancário

Cameron diz que não quer um referendo sobre a adesão da Grã-Bretanha da União Europeia como da Zona Euro acordam de resgate bancário

PM recusa, apesar de a Europa um passo perto de ser um 'super'
Mas Cameron reconhece que pode ter para ser um 're-negociação
Conservadores eurocépticos preocupados poderia mudar para UKIP

Por Jason Groves

PUBLICADO: 18:36 GMT, 29 de junho de 2012 | Atualizado em: 02:35 GMT, 30 de junho de 2012

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Ação

David Cameron ontem descartou uma in / out referendo sobre a adesão da Grã-Bretanha da União Europeia, apesar das exigências crescentes de um de seus próprios deputados.

Falando após uma reunião de cúpula de Bruxelas maratona que viu os líderes europeus dar um passo significativo no sentido da criação de um super-Estado, o primeiro-ministro montou a defesa mais forte ainda da adesão da Grã-Bretanha da UE.

Ele reconheceu que a criação de uma nova união poderosa fiscal teria "consequências para a Grã-Bretanha" e sugeriu que alguns renegociação da nossa relação com a UE pode ser necessária no futuro. Mas ele explicitamente excluída do referendo in / out exigido por muitos dos seus deputados.
Não: primeiro-ministro britânico, David Cameron, tem preso a suas armas e descartou um referendo em Inglaterra sobre a adesão à UE

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Descrevendo-se como um "eurocéptico, realista otimista", ele deu uma defesa robusta da participação da Grã-Bretanha da UE, dizendo que três milhões de empregos dependesse disso.

Ele disse: "Eu entendo completamente por que algumas pessoas querem um referendo in / out - algumas pessoas só querem sair e dizer, parar o ônibus eu quero descer. Eu entendo perfeitamente isso, mas eu não compartilho essa visão. Eu não acho que é a coisa certa a fazer.

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"O problema com um in / out referendo é que ele só dá às pessoas essas duas escolhas - você pode permanecer ou você pode começar. A maioria das pessoas na Grã-Bretanha quer um governo que se levanta e luta por eles na Europa e recebe as coisas que queremos na Europa, que muda algumas das relações que temos na Europa. Eu fiz alguns pequenos passos no sentido de que - estamos habituados a fazer parte dos esquemas de resgate, que nos tirou e que nos salvou dinheiro real.

Há outras coisas que eu gostaria nos a sair. Esse é o problema com o in / out - ele só lhe dá duas opções ".
Eurocépticos conservadores Muitos estão preocupados poderia mudar a sua lealdade ao Partido da Independência do Reino Unido

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Cameron tem particular perguntou ministros para as suas opiniões sobre se os Tories deve prometer um referendo no próximo manifesto. Seus comentários sugerem que qualquer voto não seria uma simples in / out escolha.

Tories Muitos estão preocupados que os eleitores cada vez mais eurocépticos poderia mudar para o Partido da Independência do Reino Unido a menos que o primeiro-ministro endurece sua postura.

Há também temores de que Ed Miliband poderia oferecer uma promessa oportunista para realizar um referendo, a fim de flanquear os Tories.

Comentários do Sr. Cameron veio apenas 48 horas depois de 100 deputados conservadores escreveu-lhe pedindo-lhe para legislar imediatamente para um referendo sobre a relação da Inglaterra com a Europa, de modo que uma votação pública pode ser realizada logo após a eleição de 2015.

Os deputados, que representam mais de metade de todos os Tories backbench, disse que havia "uma maioria consistente neste país que acreditam que a UE se mete demais na nossa vida quotidiana, que o regulamento em nossos negócios é demasiado pesado, e que o custo de adesão é muito alto ". Tory MP Peter Bone, que assinou a carta, ontem à noite disse o Sr. Cameron era" do lado errado do argumento ".

Ele acrescentou: "O primeiro-ministro está fora de contato sobre este assunto. Ele está no lado errado do argumento com o seu próprio partido e com o público, que é um lugar perigoso de ser por um primeiro-ministro conservador sobre esta questão. "

O Sr. Cameron insistiu que não estava em desacordo com seus backbenchers a Europa, dizendo: '. Eu divido completamente seu ponto de vista'

Ele reconheceu que a unidade para a união fiscal na zona do euro estava a mudar relacionamento da Inglaterra com a Europa, mas insistiu que ele pudesse garantir as salvaguardas necessárias para proteger os interesses britânicos.
Ficar forte: Cameron acredita que é mais importante para salvaguardar os interesses da Grã-Bretanha e descartou a possibilidade de um referendo sobre a adesão à UE

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"A Europa está mudando", disse ele. "Há uma mudança ocorrendo, como os países da zona do euro segue a lógica implacável de ter uma moeda única. Eles precisam mudar e eles reconhecem isso. Essa mudança tem consequências para a Grã-Bretanha. Meu trabalho é ter certeza de que assegurar todas as garantias de que precisamos para que o nosso papel na União Europeia, o nosso acesso ao mercado único, a nossa voz no mercado único é amplamente salvaguardada.

"Mas isso vai ser algo que vai evoluir ao longo de toda uma série de anos, como eles percebem o que os países tem que ser feito e como nós lutamos pelas salvaguardas ea posição que precisamos.

"Grã-Bretanha não vai ceder mais poderes a Bruxelas e eu tenho dito frequentemente existem poderes que devem estar acontecendo em outra direção. Esta vai ser uma história que se desenrola mas onde eu acho que a Grã-Bretanha tem toda chance de garantir o tipo de relação que queremos na Europa.

"Grã-Bretanha não vai ceder mais poderes a Bruxelas e eu tenho dito frequentemente existem poderes que devem estar acontecendo em outra direção. Esta vai ser uma história que se desenrola mas onde eu acho que a Grã-Bretanha tem toda chance de garantir o tipo de relação que queremos na Europa. "