Pirotecnia perde 400 empregos
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Pirotecnia perde 400 empregos
Pirotecnia perde 400 empregos
Fogo de artifício também está em crise e já só garante emprego a metade dos trabalhadores ligados ao sector.
9:19 Quinta feira, 9 de agosto de 2012
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O negócio da pirotecnia em Portugal ronda uma faturação anual de 10 milhões de euros
O negócio da pirotecnia em Portugal ronda uma faturação anual de 10 milhões de euros
DR
A atividade de pirotecnia deverá cair para metade, em 2012, em função dos cortes nas encomendas de fogo de artifício por parte de autarquias e comissões de festas, representando menos 400 empregos, afirma a associação do sector.
Em declarações à agência Lusa, Carlos Macedo, presidente da Associação Portuguesa dos Industriais de Pirotecnia e Explosivos (APIPE), admitiu que já se regista uma "redução significativa do volume de negócios", sobretudo nos eventos organizados pelas autarquias, com as encomendas a caíram para metade.
No que toca ao fogo de artifício lançado nas festividades religiosas tradicionais, típicas de verão e que representam um peso de 40% no total daquela atividade, a quebra face a 2011 "não deverá ultrapassar os 20%".
"As comissões de festas contratam no essencial os mesmos serviços e por valores pouco abaixo dos do ano anterior", afirma ainda o responsável da APIPE, que reúne 32 das 40 empresas com alvará de fabrico ou de armazenagem de pirotecnia.
Faturação anual deverá cair para 5 milhões de euros
Um negócio que em Portugal ronda uma faturação anual de 10 milhões de euros mas que deverá ficar reduzido a metade em 2012.
"Prevê-se um ano com quebras acentuadas na laboração, diminuição de postos de trabalho efetivos e sobretudo diminuição dos [trabalhadores] eventuais na época de verão, Natal e Fim de Ano. As quebras do volume de negócios [em todo ano] poderão atingir os 50%, devido à maior relevância das autarquias nas festas de fim de ano", admite ainda Carlos Macedo.
Em Portugal, a produção de fogo-de-artifício emprega, habitualmente, no pico das festas de verão, cerca de 800 pessoas, mas essa contratação, segundo a APIPE, caiu em 2012 para metade.
"Já se nota a diminuição dos postos de trabalhos efetivos e a habitual contratação a prazo para a época de verão reduziu drasticamente. Nesta época teremos no sector metade dos trabalhadores, ou seja menos 400 pessoas", acrescenta.
Mercado exterior é saída para a crise
Neste cenário, a APIPE admite que o reforço das exportações, atualmente com um peso de 20% na atividade total, sobretudo com destinos como Europa, América do Norte e Ásia, constitui a grande aposta.
"A pirotecnia portuguesa tem muito bom nome no estrangeiro e é reconhecida pela qualidade e diferenciação dos produtos e do design dos seus espetáculos, quando comparados com o 'standard' chinês, que representa cerca de 80% do comércio mundial", sublinha o presidente da APIPE.
Esta "diferenciação positiva" das empresas portuguesas de pirotecnia, acrescenta, tem resultado em "distinções e medalhas de ouro" em "vários continentes" nos últimos anos. "O mercado exterior é cada vez mais uma saída", remata.
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/pirotecnia-perde-400-empregos=f745756#ixzz232yAlJCf
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