Posição sobre Palestina permite mais intervenção da Europa sobre Médio Oriente
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Posição sobre Palestina permite mais intervenção da Europa sobre Médio Oriente
Posição sobre Palestina permite mais intervenção da Europa sobre Médio Oriente
28 de Novembro, 2012
O
ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas, disse
hoje à Lusa que a posição dos países europeus sobre o estatuto da
Palestina na ONU pode permitir à Europa posições mais activas na paz do
Médio Oriente. "É muito interessante ver que um número crescente de
países europeus votará favoravelmente o estatuto de observador da
Palestina nas Nações Unidas", disse à Lusa Paulo Portas que acrescentou
ter sido "esta a posição de Portugal" no Conselho de Negócios
Estrangeiros, há duas semanas.
A posição dos países europeus,
segundo o chefe da diplomacia portuguesa, pode permitir "ter esperança
numa posição mais activa da Europa na paz do Médio Oriente".
Para
o ministro dos Negócios Estrangeiros não há solução sem negociações
políticas que "garantam, por um lado, a segurança de Israel e, por
outro, o direito da Palestina a ser um Estado".
"Garantir as
condições da paz e só da paz é o que está em jogo amanhã [quinta-feira
nas Nações Unidas", disse ainda Paulo Portas após uma conferência sobre o
futuro desenvolvimento da União Europeia, hoje em Bruxelas, onde
estiveram presentes o presidente do Conselho Europeu, Herman Von Rompuy,
e o chefe da diplomacia alemã, Guido Westerwelle.
A Autoridade
Palestiniana vai apresentar na quinta-feira nas Nações Unidas uma
resolução para elevar o estatuto da Palestina a estado observador
não-membro da Assembleia-Geral.
A posição de Portugal sobre o
assunto foi também referida numa carta do primeiro-ministro português,
Pedro Passos Coelho, ao presidente palestiniano, Mahmud Abbas.
"Portugal
sempre apoiou existência de um Estado palestiniano independente e vai
votar pela elevação do estatuto da Palestina na ONU", afirma o
primeiro-ministro português numa carta ao Presidente palestiniano, em
que elogia o empenho deste numa solução diplomática.
Na missiva,
datada de terça-feira, Pedro Passos Coelho também “saúda e apoia” o
compromisso de Mahmud Abbas de regressar às negociações com Israel sem
condições prévias se a elevação ao estatuto de Estado observador
não-membro for aprovada.
“O Governo de Portugal tem reiterado
consistentemente em todos os 'fora' internacionais e contactos
bilaterais o seu compromisso com a solução de dois estados que cumpra a
legítima aspiração palestiniana a um Estado independente, viável e
soberano, vivendo lado a lado, em paz e em segurança, com o Estado de
Israel”, lê-se na carta, segundo cópia enviada à agência Lusa.
Portugal
já se tinha manifestado a favor da elevação do estatuto da Palestina na
ONU através do ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros. Na
semana passada, em declarações à imprensa em Bruxelas, Paulo Portas
considerou que a elevação do estatuto da Palestina constituiria um
“prémio para quem é moderado”.
Lusa/SOL
28 de Novembro, 2012
O
ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas, disse
hoje à Lusa que a posição dos países europeus sobre o estatuto da
Palestina na ONU pode permitir à Europa posições mais activas na paz do
Médio Oriente. "É muito interessante ver que um número crescente de
países europeus votará favoravelmente o estatuto de observador da
Palestina nas Nações Unidas", disse à Lusa Paulo Portas que acrescentou
ter sido "esta a posição de Portugal" no Conselho de Negócios
Estrangeiros, há duas semanas.
A posição dos países europeus,
segundo o chefe da diplomacia portuguesa, pode permitir "ter esperança
numa posição mais activa da Europa na paz do Médio Oriente".
Para
o ministro dos Negócios Estrangeiros não há solução sem negociações
políticas que "garantam, por um lado, a segurança de Israel e, por
outro, o direito da Palestina a ser um Estado".
"Garantir as
condições da paz e só da paz é o que está em jogo amanhã [quinta-feira
nas Nações Unidas", disse ainda Paulo Portas após uma conferência sobre o
futuro desenvolvimento da União Europeia, hoje em Bruxelas, onde
estiveram presentes o presidente do Conselho Europeu, Herman Von Rompuy,
e o chefe da diplomacia alemã, Guido Westerwelle.
A Autoridade
Palestiniana vai apresentar na quinta-feira nas Nações Unidas uma
resolução para elevar o estatuto da Palestina a estado observador
não-membro da Assembleia-Geral.
A posição de Portugal sobre o
assunto foi também referida numa carta do primeiro-ministro português,
Pedro Passos Coelho, ao presidente palestiniano, Mahmud Abbas.
"Portugal
sempre apoiou existência de um Estado palestiniano independente e vai
votar pela elevação do estatuto da Palestina na ONU", afirma o
primeiro-ministro português numa carta ao Presidente palestiniano, em
que elogia o empenho deste numa solução diplomática.
Na missiva,
datada de terça-feira, Pedro Passos Coelho também “saúda e apoia” o
compromisso de Mahmud Abbas de regressar às negociações com Israel sem
condições prévias se a elevação ao estatuto de Estado observador
não-membro for aprovada.
“O Governo de Portugal tem reiterado
consistentemente em todos os 'fora' internacionais e contactos
bilaterais o seu compromisso com a solução de dois estados que cumpra a
legítima aspiração palestiniana a um Estado independente, viável e
soberano, vivendo lado a lado, em paz e em segurança, com o Estado de
Israel”, lê-se na carta, segundo cópia enviada à agência Lusa.
Portugal
já se tinha manifestado a favor da elevação do estatuto da Palestina na
ONU através do ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros. Na
semana passada, em declarações à imprensa em Bruxelas, Paulo Portas
considerou que a elevação do estatuto da Palestina constituiria um
“prémio para quem é moderado”.
Lusa/SOL
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