Dívida de Vítor Baía ao BPN passou para o Estado
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Dívida de Vítor Baía ao BPN passou para o Estado
Dívida de Vítor Baía ao BPN passou para o Estado
31 Dezembro 2012,
10:24 por Jornal de Negócios | jng@negocios.pt
44
Empresa pública Parvalorem assumiu dívida de 10 milhões de euros que duas empresas detidas por Vítor Baía tinham junto do BPN.
O Estado assumiu, através da empresa
pública Parvalorem, a dívida de quase 10 milhões de euros de duas
empresas de Vítor Baía ao BPN.
Segundo notícia hoje o Correio da Manhã, a dívida resulta da
concessão de créditos pelo banco, quando era liderado por José Oliveira e
Costa, às sociedades Sunderel – Gestão Imobiliária, e Cleal –
Investimentos Imobiliários, que foi gerida por António Manuel Esteves, o
ex-sócio a quem Vítor Baía acusou de burla.
Estes créditos foram transferidos do BPN para a Parvalorem sociedade
criada para acolher os activos tóxicos do BPN no âmbito da privatização
do banco, sendo que será agora a entidade pública que terá que recuperar
o dinheiro.
Segundo uma fonte contactada pelo jornal, “os créditos das empresas
de Vítor Baía não são os piores, porque têm garantias reais”, que “dão
quase para pagar as dívidas” da Sunderel e da Cleal.
O “Correio da Manhã” acrescenta que desde o final de 2011, a
Parvalorem já comprou ao BIC créditos malparados no valor total de quase
4,2 mil milhões de euros.
31 Dezembro 2012,
10:24 por Jornal de Negócios | jng@negocios.pt
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Empresa pública Parvalorem assumiu dívida de 10 milhões de euros que duas empresas detidas por Vítor Baía tinham junto do BPN.
O Estado assumiu, através da empresa
pública Parvalorem, a dívida de quase 10 milhões de euros de duas
empresas de Vítor Baía ao BPN.
Segundo notícia hoje o Correio da Manhã, a dívida resulta da
concessão de créditos pelo banco, quando era liderado por José Oliveira e
Costa, às sociedades Sunderel – Gestão Imobiliária, e Cleal –
Investimentos Imobiliários, que foi gerida por António Manuel Esteves, o
ex-sócio a quem Vítor Baía acusou de burla.
Estes créditos foram transferidos do BPN para a Parvalorem sociedade
criada para acolher os activos tóxicos do BPN no âmbito da privatização
do banco, sendo que será agora a entidade pública que terá que recuperar
o dinheiro.
Segundo uma fonte contactada pelo jornal, “os créditos das empresas
de Vítor Baía não são os piores, porque têm garantias reais”, que “dão
quase para pagar as dívidas” da Sunderel e da Cleal.
O “Correio da Manhã” acrescenta que desde o final de 2011, a
Parvalorem já comprou ao BIC créditos malparados no valor total de quase
4,2 mil milhões de euros.
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 118212
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