Última chamada antes intifada próxima

Última chamada antes intifada próxima
A questão palestina tem agora de ser de primeira ordem de Israel de negócio, se não quer lidar com outra intifada.
Haaretz Editorial | 25 Fev 2013 | 03:42 | 5

Masked palestinos lançando pedras contra tropas israelenses fora da prisão de Ofer militar perto de Ramallah,
Masked palestinos lançando pedras contra tropas israelenses fora da prisão de Ofer militar perto de Ramallah, na Cisjordânia. Foto por AP


A escrita estava na parede por algum tempo. Os
recentes tumultos e manifestações que eclodiram ao longo dos últimos
dias nos territórios ocupados não deve ter qualquer surpresa. Depois
de anos de impasse político, uma campanha eleitoral que ignorado a
ocupação, e declarações israelenses figuras políticas que provaram sua
complacência perigosa em colocar a "situação" na parte inferior da sua
lista de prioridades - os palestinos foram deixados em seu desespero e
sofrimento sem qualquer horizonte político.

Vários
desenvolvimentos apenas aprofundou o desespero: a intenção de Israel de
construir na área E1; prisões suas repetidas de 14 prisioneiros
libertados no acordo de Gilad Shalit; assassinato do exército de
manifestantes não violentos e os meios agressivos através do qual se
está tentando evitar manifestações, a segurança forças
"não fazer nada para impedir o assédio de palestinos pelos colonos, que
se tornaram recentemente encorajados e Hamas relativo sucesso no Pilar
Operação de Defesa de forçar a mão de Israel através do lançamento de
foguetes.

Dada esta situação, um outro surto violento por palestinos na Cisjordânia é apenas uma questão de tempo e oportunidade. A
greve de fome prolongada por vários prisioneiros ea morte de outro
prisioneiro de segurança são susceptíveis de ser o fósforo que acende o
fogo.

Segundo
a visão aceitos, não há liderança, a intenção ou energia para agitar
outra intifada nos territórios, mas pode sair por si só, na sequência
dos acontecimentos que giram fora de controle. Portanto,
as Forças de Defesa de Israel precisa manter seu fogo, tanto quanto
possível e aperte execução contra colonos violentos que continuam
atirando palestinos, destruindo seus bens e provocá-los.

Israel
deve parar imediatamente as prisões repetidas de prisioneiros
libertados do negócio Shalit que não retornaram ao terror, e facilitar
as condições de prisão para os condenados de segurança.

Nada disso é suficiente, é claro. Se o próximo governo não vai colocar a questão palestina no topo da sua agenda, as manifestações não será suprimida. Os
palestinos já provou que é impossível escapar do debate sobre o seu
destino, mesmo que Israel tenta manter ocupado com outros assuntos, que
são secundárias em importância.

A questão palestina tem agora de ser de primeira ordem de Israel de negócio, se não quer lidar com outra intifada.