EUA projeto de lei sobre isenção de visto frustrado americanos árabes que entram em Israel

EUA projeto de lei sobre isenção de visto frustrado americanos árabes que entram em Israel
O
esforço legislativo sendo empurrado por AIPAC permitiria entrada sem
visto para os israelenses, mas o governo é incapaz ou não para
retribuir, insistindo no direito de recusar a entrada de certos cidadãos
norte-americanos, devido a preocupações de segurança.
Por JTA | Apr.13, 2013 | 04:02 | 1



Um
esforço legislativo liderado pelo americano Israel Public Affairs
Committee para permitir israelenses para entrar nos Estados Unidos sem
visto podem ser impedidos pelo governo - o governo de Israel.

O
engate é a incapacidade ou falta de vontade de Israel para a plena
reciprocidade, algo necessário para a isenção de visto para os Estados
Unidos. Israel, citando preocupações de segurança, insiste no direito de recusar a entrada a alguns cidadãos dos EUA.

AIPAC está pressionando por uma isenção para Israel a esta regra. Mas
funcionários do Congresso dizem que Israel é improvável que se obtenha
essa isenção, que os legisladores dos EUA vêem como uma tentativa de
barrar os americanos árabes de livremente entrar em Israel.

"É
impressionante que você daria luz verde a um outro país para violar as
liberdades civis dos americanos que viajam no exterior", disse um
funcionário de um parlamentar pró-Israel líder na Câmara dos
Representantes dos EUA.

A
isenção AIPAC está pressionando por aparece na versão do Senado do
EUA-Israel Parceria Estratégica Act, uma das principais questões para as
quais AIPAC exortou partidários para pressionar após sua conferência
política no mês passado.

A
língua em que projeto de lei, proposto pelo senador Barbara Boxer
(D-Calif.), requer que o secretário de Segurança Interna de Israel
concessão de status de isenção de vistos, após a certificação com o
secretário de Estado que Israel "tem feito todos os esforços razoáveis,
sem comprometer a segurança do
Estado de Israel, para garantir que os privilégios de viagens
recíprocas são estendidos a todos os cidadãos dos Estados Unidos. "

Funcionários
da Casa dizer que legisladores, pró-Israel líderes entre eles,
levantaram objecções à cláusula "sem comprometer a segurança do Estado
de Israel", porque parece validar o que eles vêem como a tendência de
Israel a se virar americanos árabes, sem dar uma razão.

Nenhum dos outros 37 países atualmente no programa de isenção de vistos tem tal advertência por escrito em lei.

O
governo de Israel deixou claro que provavelmente não gostaria de
participar do programa de dispensa de visto, sem esse tipo de linguagem
na lei, JTA aprendeu. Autoridades
israelenses disseram JTA que os cidadãos americanos já estão livres
para viajar para Israel e que não há necessidade para os titulares de
passaportes americanos para obter um visto de turista antes de viajar.

Mas
há inúmeros relatos nos últimos anos que Israel rotineiramente se
afasta ou faz a entrada difícil de americanos com nomes árabes e
muçulmanos, muitas vezes sem explicar o porquê. O Departamento de Estado, em sua viagem consultivo Israel, adverte que "dos EUA cidadãos
que autoridades israelenses suspeitam de ser de árabes, Oriente Médio,
ou de origem muçulmana "poderá ser recusado" a entrada ou saída sem
explicação. "

James
Zogby, presidente do Instituto Árabe-Americano, que tem feito lobby
contra a linguagem do Senado, disse que a passagem de uma tal lei seria
codificar tratamento discriminatório.

"É
ratificando a posição de Israel de criar duas classes de cidadãos",
disse Zogby, que disse que tem sido objecto de longas esperas quando
entrar em Israel.

Um
caso recente que fez manchetes foi a de Nour Joudah, um americano
palestino que estava ensinando na Escola Amigos em Ramallah. Joudah,
que tinha viajado para a Jordânia para o Natal, foi negada a reentrada
de Israel embora tivesse um ano de visto de entrada múltipla, e apesar
do fato de que a Embaixada de Israel em Washington tinha defendido por
ela reentrada.

A
escola Ramallah recebe financiamento dos EUA, promove a não violência e
ensina sobre o Holocausto, observou um funcionário do Congresso. "Este é o modelo de coexistência", disse o funcionário.

Shin
Bet, serviço de segurança interna de Israel, disse ao Haaretz início
deste ano que Joudah não ter cooperado no questionamento de segurança. Joudah
Haaretz disse que o encontro com a segurança de Israel, por vezes,
tinha sido argumentativo, mas disse que respondeu a todas as perguntas.

Os
críticos das práticas de Israel de entrada dizem que as autoridades
parecem afastar-americanos por razões de segurança políticos, não. Joudah disse ao jornal Haaretz que os funcionários de segurança de Israel havia pedido a ela sobre seus escritos publicados. Enquanto em Ramallah, ela tinha um blog para a Electronic Intifada, um site anti-sionista. Em
um post, ela criticou duramente presidente da Autoridade Palestina,
Mahmoud Abbas, para insinuando que era hora de abrir mão de um "direito
de retorno" palestino a Israel.

Pró-Israel de dentro disse que ainda é muito cedo para dizer como este projeto de lei se sairá no Congresso.

A
versão da Câmara do projeto de lei mesmo, iniciado por Reps Ileana
Ros-Lehtinen (R-Fla.) e Deutch Ted (D-Fla.), chega a uma isenção,
pedindo apenas para os relatórios do secretário de Estado sobre quais os
passos Israel tomou a cumprir com a inclusão no programa de isenção de vistos.

A
linguagem de isenção na versão do Senado é emprestada de um projeto da
Câmara independente e autônoma iniciada pelo deputado Brad Sherman
(D-Calif.), chamado de Isenção de Vistos para Israel lei.

Não
está claro se a linguagem Senado ou a língua Casa irá prevalecer como o
progresso de contas através de comissões e em seguida, em conferência. Porta-vozes da Boxer e AIPAC se recusou a comentar.

Por
anos, os principais legisladores pró-Israel no Congresso foram
frustrados em seus esforços para adicionar Israel para o programa de
isenção de vistos, e não apenas pela questão da reciprocidade. Outras
razões foram fracasso de Israel para ficar abaixo do limite máximo de
três por cento de vistos negados, e as preocupações em Segurança do
Congresso Nacional e comitês de inteligência do que a concessão de
isenção de visto a minoria árabe de Israel poderia representar um risco
de segurança para os Estados Unidos.

Sherman e outros defensores da concessão de status de isenção de visto de Israel rejeitar essas preocupações.

"Há
muito mais franceses árabe do que há árabes israelenses e há muito mais
muçulmanos em Brunei do que há em Israel", disse Sherman JTA. Ambos os países estão na lista de isenção de visto. "Não é nossa intenção no programa de isenção de vistos para discriminar com base na religião."

Sherman
e outros apoiantes do projeto de lei também observou que pelo menos
cinco nações que excederam o limite de 3 por cento recusa de visto foram
autorizados a entrar no programa, nos últimos anos, e as taxas dessas
nações recusa foram maiores do que a taxa de Israel recusa 5,4 por
cento.

Julie
Fishman, diretor-assistente legislativo do Comitê Judaico Americano,
que apóia as duas versões do projeto de lei, disse que a taxa de Israel
recusa relativamente baixo visto de acordo com os procedimentos atuais
do visto - que incluem blindagem pesada - sugerem que as preocupações
sobre a minoria árabe de Israel eram exageradas.

Sherman disse que a adição de Israel para o programa de isenção de visto seria acabar com a discriminação, não avançar. Ele descreveu a oposição como parte da tentativa de deslegitimar Israel.

"Há
milhares de pessoas com origens árabes americanos que visitam Israel
todos os anos e que eles enfrentam problemas muito menos do que os
cristãos israelenses, judeus ou muçulmanos que tentam visitar os Estados
Unidos", disse ele.