Necessário: viés em favor das escolas estaduais

Necessário: viés em favor das escolas estaduais
Os governos de Israel têm contribuído para a educação ultra-ortodoxo por muitos anos. Como
resultado, o sistema de ensino Haredi prosperou e isolamento eo
separatismo da comunidade ultra-ortodoxos têm se intensificado.
Haaretz Editorial | Apr.26, 2013 | 04:21

O
projecto da Lei arranjos econômicos inclui cortes previstos nos
recursos destinados yeshivas ultra-ortodoxos que não preparar os seus
alunos para os exames de matrícula ou ensinar o currículo. É de se esperar essas cláusulas não desaparecer ou sofrer modificações com o tempo eles são submetidos à aprovação do Knesset.

Esta
esperança é compartilhada por todos os interessados ​​para o futuro
econômico de Israel, o que requer uma muito maior integração da
comunidade Haredi no mercado de trabalho. Ele
também é compartilhada por aqueles que desejam garantir direitos civis
básicos, como a educação, para uma grande parte da população atualmente
condenado a viver à margem do Estado moderno.

O debate público sobre o currículo vem acontecendo há 15 anos. A
característica mais notável de vários governos sobre este assunto, em
todo esse longo período, foi sua inércia na implementação das leis que
eles mesmos promulgadas, ou o Alto acórdãos do Tribunal de Justiça sobre
esta matéria.
As
cláusulas da legislação sobre o currículo condição financiamento
público central para as escolas ultra-ortodoxas sobre o ensino do
currículo básico e participação nos exames Meitzav anuais (que são
indicadores de rendimento escolar e progresso).

Este princípio básico nunca foi totalmente posta em prática. Representantes
da comunidade ultra-ortodoxa, bem como altos funcionários do Ministério
da Educação, através das gerações, têm sido ocupados inventando
maneiras de contornar ou evitar essa exigência. Foram
empregados muito poucos inspetores, os relatórios de supervisão mostrou
figues irrealistas, e as sanções contra escolas que desprezaram os
regulamentos nunca foram realizados.

Poder político dos partidos ultra-ortodoxos "impediu a mudança. Agora,
o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, o ministro da Educação Shay
Piron e Ministro das Finanças Yair Lapid pode finalmente mudar esta
situação intolerável.

O
plano do governo prevê a redução do financiamento público às
instituições de ensino ultra-ortodoxos não supervisionados que não
ensinam o currículo. Atualmente, essas instituições recebem 55 por cento dos recursos destinados às escolas estaduais de um tamanho similar.

Não menos importante, o estado vai parar de tratar os sistemas de educação haredim ashkenazi e sefardita preferencialmente. Estas
escolas ultra-ortodoxos atualmente recebem financiamento do Estado
inteiro, embora estejam longe de ser as escolas oficiais do estado.

Cortar
seu orçamento em 25 por cento irá colocá-los em pé de igualdade com
outras escolas que não fazem parte do sistema de ensino do Estado, mas
são supervisionados pelo Ministério da Educação e são parcial ou
totalmente financiada pelo Estado.

Os governos de Israel têm contribuído para a educação ultra-ortodoxo por muitos anos. Como
resultado, o sistema de ensino Haredi prosperou e isolamento eo
separatismo da comunidade ultra-ortodoxos têm se intensificado. O governo faria bem em conceder a rede estadual de ensino oficial tratamento preferencial.

Vitor mango escreveu:Quando um estado se agacha perante o PODER Temporal a tendencia da sempre fogueira inquisiçao e obscurantismo
...é por isso que as revoluções são feitas por Jovens que na rua dizem basta

PODER Temporal? Ora conte-nos lá, como é essa submissão!!!