Por que as pessoas odeiam Israel?

Um lugar especial no inferno
por Bradley Burston
Por que as pessoas odeiam Israel? (Um auto-teste)
É essa época do ano, quando a mesma pergunta vem à tona mais uma vez: Por que as pessoas odeiam Israel?
Por Bradley Burston | May.28, 2013 | 20:15 | 32

Um manifestante mostra um sinal durante um protesto em Bruxelas, 31 de maio de 2010.
Um
manifestante exibe um sinal de leitura "Boycott Israel, estado racista"
fora dos Negócios Estrangeiros da Bélgica prédio durante um protesto em
Bruxelas em 31 de maio de 2010. Foto por Reuters


BBC enquete: Israel entre as nações menos populares do mundo
Por Haaretz | May.25, 2013 | 17:24 | 117

Todos
os anos, o Serviço Mundial da BBC publica um País Ratings pesquisa de
opinião, pretende indicar quais as nações do mundo estão entre os mais
populares, e que a maioria não gostava.

Em
2013, como nos anos anteriores, mais de 26 mil entrevistados foram
solicitados a classificar uma lista de países quanto a saber se a
influência dessas nações no mundo era "essencialmente positivo" ou
"negativo, principalmente."

Israel
ficou em quarto lugar do passado, ultrapassado na escala negativa só
por aversão expressa dos entrevistados para a Coreia do Norte, Paquistão
e último lugar Iran.

Ao longo dos anos, uma exibição pobre de Israel tem sido uma espécie de marca registrada do levantamento BBC. Seis
anos atrás, em uma enquete similar realizada poucos meses depois da
Segunda Guerra do Líbano ofensiva do IDF, Israel chegou em último, com o
Irã, a Coréia do Norte, e um Iraque assaltam Estados Unidos não muito
atrás.

A pesquisa da BBC levanta uma série de questões - não menos importante sobre a própria pesquisa, e, para esse efeito, a BBC. Mas para o propósito deste espaço, vamos voltar à questão de por que Israel esfrega tantas pessoas até agora o caminho errado.

Mesmo um olhar superficial inimizade com Israel deixa claro que suas fontes são muitos e muito variados. O
muçulmano fundamentalista, o judeu (também israelense) anarquista, o
académico europeu, o Satmar Hassid, a torta de maçã americana Metodista,
a Price Tag do punk colono - cada um deles podem ter diferentes
gatilhos para a sua ira no Estado judeu.

Tome a UE, por exemplo. Em
um segundo Líbano post-mortem intitulado "Para Israel com ódio - e
culpa", a Economist perguntou: "Por que a Europa tornar-se tão
reflexivamente anti-Israel, apenas quando a América tornou-se tão
reflexivamente pró-Israel?"

Notando
que o The Guardian era uma vez um defensor vigoroso para o sionismo, o
artigo observa que a esquerda ", que agora controla muitas das
chancelarias da Europa e, certamente, grande parte de seus meios de
comunicação, sente uma sensação de traição - é por isso que muitos agora
atacar Israel com toda a zelo do converso. "

"Para
os socialistas europeus, que reuniram-se para o azarão Israel em 1967,
os palestinos eram agora os oprimidos e deslocados. Israel passou a ser
visto como uma superpotência regional neo-colonial, e não o sobrevivente
corajosa do Holocausto manter poderosos vizinhos na baía. "

Tendo
em conta que as atitudes sobre Israel tendem a ser ampla a um grau
vulcânica - Eu pensei que poderia ser útil para expandir o questionário
BBC em uma espécie de auto-teste, evidentemente não-científica para ter
certeza. Para pesar o que eu sou louco em Israel Hoje quociente. Ou, talvez, a minha:

Pergunta 1: As pessoas odeiam Israel porque:

A:
Israel é um Estado ilegítimo, concebido no pecado original da expulsão
do povo palestino indígenas, vorazes em suas políticas colonialistas,
racista por definição. Ele não tem o direito legítimo de existir.

B: O atual governo de Israel está minando os princípios democráticos em que foi fundado o país. Ele evita o progresso em direção a uma solução de dois Estados e uma paz justa, duradoura compromisso com os palestinos. Protestando que ele é uma vítima, o estado mais ameaçado do mundo, o padrão é optar por soluções militares sobre diplomática.

C.
O atual governo de Israel é covarde, não querendo permitir que judeus
para rezar em seu santuário mais sagrado, o Monte do Templo, incapaz de
resistir à pressão americana para conter a liquidação, despreparados
para mostrar a força e determinação necessárias para defender os colonos
de ataques palestinos, para definitivamente
descartar um Estado palestino, para ancorar judaica (e não
universalista) princípios claramente na lei israelense.

Pergunta 2: A principal causa do ódio de Israel é:

A:
A base de um estado sionista, excludente, militarista, um pária da
comunidade internacional, bem como as ações de Israel em serviço desses
objetivos, às vezes lembram as políticas da Alemanha nazista.

B.
A interação complexa de fatores, que incluem a percepção de Israel como
intransigente ou desinteressado em questões de paz, indignação com a
violência dos colonos e desrespeito dos aliados, deslegitimação rabínico
ortodoxo e demissão do ponto de vista e práticas da maioria dos judeus
do mundo, uma percepção de arrogância repelente por parte da liderança de Israel.

C.
entranhado anti-semitismo no coração do Islã, a culpa do Holocausto não
resolvido por parte dos europeus, a traição, a deslealdade vocal de
esquerdistas israelenses e cidadãos árabes de Israel, e, em particular, a
imprensa mundial. Começando com a BBC. E Gideon Levy e Amira Hass.

Pergunta 3: O ódio de Israel só será resolvido quando:

A: O estado sionista é substituído por um único democrático Palestina e todos os refugiados palestinos são autorizados a voltar.

B.
A Palestina viável, com sua capital em Jerusalém Oriental, é
estabelecido ao lado de um Israel com base nas linhas de '67, com
acordados trocas de terras.

C. O ódio de Israel nunca vai acabar, não importa o que Israel faz. Retirada do território, ou dissolução assentamentos só vai incentivá-lo. É hora de declarar soberania sobre todos os territórios.

Pontuação: 10 pontos para cada resposta A, 50 para cada B, 200 para cada C.

Conselhos para ler mais:

30-40 Pontos: Mondoweiss.net, ElectronicIntifada.net

50-150 Pontos: 972mag.com, The Forward, Open Sião, Tikun Olam, Haaretz.

200 pontos ou mais: Comentário Revista, Caroline Glick.