srael duvida Assad possui sistema S-300, mas tem um bom motivo para se preocupar

srael duvida Assad possui sistema S-300, mas tem um bom motivo para se preocupar
Embora ninguém diria que a fronteira norte é estável, o equilíbrio de dissuasão tem mantido lá desde 2006. Mas o S-300 pode mudar isso, e restringir a liberdade de ação do IAF.
Por Amos Harel | May.31, 2013 | 02:54 | 12


Stray argamassa terras do escudo no norte do Golan Heights de Israel. Foto por Gil Eliyahu
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By The Associated Press | May.30, 2013 | 22:50 | 2

Media
libaneses elevou o nível de tensão no norte vários graus na quinta de
manhã, quando citou o presidente sírio Bashar Assad dizendo que a Rússia
já tinha enviado o sistema S-300 anti-aérea. Autoridades
de defesa israelenses alertaram nos últimos dias que o militar poderia
agir para impedir a Síria de operação do sistema.

Israel
tratou o relatório com ceticismo, dizendo que não tinha informações
para confirmá-la, suspeitando que era apenas uma grosseira tentativa de
guerra psicológica. E,
de fato, esse ceticismo provou justifica: Quando o texto completo da
entrevista de Assad com a estação de televisão Al-Manar do Hezbollah foi
publicado, descobriu-se que tudo o que ele disse, quando perguntado se o
S-300 haviam sido entregues, foi: "Todos dos
nossos acordos com a Rússia será implementado, alguns foram
implementadas durante o período passado e, junto com os russos, vamos
continuar a implementar esses contratos no futuro ".

Não é impossível que a inteligência israelense poderia ter perdido a primeira entrega de componentes. Mas mesmo assim, o sistema seria ainda um longo caminho a partir operacional. O processo de sua criação deverá demorar de seis meses a um ano.

Em primeiro lugar, os operadores sírias terá que ser treinados para utilizar o sistema, na Rússia. Em seguida, os componentes têm de ser entregue. Finalmente, o sistema tem de ser colocados juntos e calibrados antes que possa ser declarado operacional.

Israel,
como Conselheiro de Segurança Nacional Yaakov Amidror alertou
explicitamente na semana passada, está pensando em atacar o sistema
antes que ele se torne operacional. Ao
fazê-lo, no entanto, Israel seria efetivamente estar pulando direto
para a guerra civil da Síria, algo que há muito tempo prometeu fazer
todos os esforços para evitar. Qualquer
decisão de atacar também teria de levar em conta a possibilidade de que
a Rússia iria ver isso como um desafio direto a ele.

No
entanto, Israel tem boas razões para estar preocupado com o S-300: Sua
chegada iria mudar fundamentalmente o equilíbrio de dissuasão no norte. Durante
a primeira Guerra do Líbano, em 1982, a Força Aérea de Israel destruiu
baterias de mísseis superfície-ar da Síria no Vale de Bekaa, no Líbano. Desde então, há mais de três décadas, que teve o domínio completo dos céus do norte. É
por isso que tanto o exército da Síria e Hezbollah, posteriormente, se
equiparam com um grande número de mísseis e foguetes: Estas são armas
que podem contornar a IAF para atacar frente a casa de Israel.

Embora
ninguém diria que a fronteira norte é estável, o equilíbrio de
dissuasão parece ter realizado lá desde a Segunda Guerra do Líbano de
2006. Mas o S-300 poderia restringir a liberdade de ação do IAF.

Ex-altos oficiais da Força Aérea, disse quinta-feira que, se necessário, o IAF pode superar este obstáculo. A
Reuters informou quinta-feira que Chipre, que tem um S-300 na ilha
grega de Creta ", pode ter dado força aérea de Israel uma oportunidade
para teste é executado durante as manobras sobre o Mediterrâneo." No
entanto, este sistema tem o potencial de mudar significativamente a
equação .

Este
fato, mais uma vez levanta questões sobre a sabedoria do terceiro
ataque aéreo israelense na Síria, mesmo se a Rússia poderia ter ido
adiante com a venda de qualquer forma, por suas próprias razões. De
qualquer forma, parece que Assad está agora a tentar uma variedade de
táticas para dissuadir novos ataques israelenses, de ameaçar a responder
com lançamentos de mísseis através ameaçando atacar as Colinas de Golã
(na sua entrevista à Al-Manar quinta-feira, ele disse que "não é clara pressão popular para abrir o Golan frente à resistência ") para relatórios do S-300 negócio.

Dois outros relatórios conectados à crise síria também atingiu a notícia de quinta-feira. Primeiro,
o governo nigeriano anunciou a captura de uma célula do Hezbollah três
homens que haviam planejado para atacar alvos israelenses e ocidentais. Nigeriano
porta-voz militar capitão Iweha Ikedichi disse em um comunicado que os
três suspeitos libaneses foram presos entre 16 de maio e 28 de maio na
maior cidade do norte da Nigéria, Kano, e todos tinham admitido sob
questionamento a ser membros do Hezbollah.

A
incursão na residência de um suspeito descoberto 11 60 milímetros armas
antitanque, quatro minas anti-tanque, dois cartuchos de munição para
uma arma de artilharia 122 milímetros, 21 granadas, 17 fuzis AK-47 com
mais de 11 mil balas e dinamite , Iweha disse.

Hezbollah
eo Irã têm repetidamente tentou atacar alvos israelenses no exterior
nos últimos anos, inclusive na Geórgia, Índia, Tailândia, Bulgária e
Chipre. Assim, a célula nigeriano não está necessariamente ligada a acontecimentos na Síria.
No
entanto, não é inconcebível que a tensão entre Israel e Síria, ajudou a
impulsionar o Hezbollah, aliado da Síria, para fazer essa última
tentativa.

Também quinta-feira, o Washington Post publicou uma lista de compras que o exército sírio enviado para a Rússia, em março. Nele,
o Exército solicitou uma cotação "no menor tempo possível" para uma
lista de itens que incluem 20 mil fuzis de assalto Kalashnikov, 20
milhões de cartuchos de munição, metralhadoras, lançadores de granadas,
granadas e rifles de precisão com mira de visão noturna . O S-300, ao que parece, está longe de ser a única coisa que Assad quer da Rússia.


Barak Ravid, Jack Khoury e Reuters contribuíram para este relatório.