Europa coloca um rótulo de advertência sobre os assentamentos

Europa coloca um rótulo de advertência sobre os assentamentos
Com nenhum caso real de ganhar, os adversários de bullying de plano de longo atraso da União Europeia para rotular produzir a partir de assentamentos israelenses na Cisjordânia estão chorando anti-semitismo, barateando o termo em um momento particularmente inoportuno.
Por Daniel Levy | Jun.14, 2013 | 01:00 | 4

Europa, pare de apaziguar Israel: bens de liquidação não são "Made in Israel"
Por Willem-Gert Aldershoff e Michel Waelbroeck
Jun.11, 2013 | 16:26 | 19
Dom da Alemanha para a BDS: A ladeira escorregadia de rotulagem dos produtos israelenses
Por Benjamin Weinthal | Jun.05, 2013 | 11:44 | 24

A União Europeia está avançando em direção a emissão de orientações a nível da UE sobre a rotulagem de produtos de assentamentos israelenses na Cisjordânia; acordo poderia ser alcançado tão cedo quanto no final deste mês na reunião ordinária de chanceleres da UE.

Se houver demora, o mais provável para acomodar os atuais esforços americanos de retomar as negociações de paz, é provável que seja de curta duração. Os EUA, previsivelmente, irá desencorajar rotulagem. Mas mesmo o presidente Barack Obama espera totalmente Europa a se mover na direção de tomar estes passos: enquanto a América poderia entrar toda ação israelense, na ausência de progresso para dois estados, o resto do mundo não vai. Isso fazia parte de Jerusalém passo de Obama a respeito de porque, por Israel, a paz é necessário, além de ser justo e possível.

A acção europeia antecipada provocou polêmica e uma saraivada de insultos contra a rotulagem e os seus promotores do coro habitual dos defensores do "Grande Israel".

É importante, para começar, para entender o que é exatamente em consideração. Rotulagem europeu está sendo realizado como uma questão técnica de escolha do consumidor e em conformidade com os acordos assinados entre Israel e Europa. A Europa não está propondo proibir ou boicotar produtos de liquidação, ea proposta de aplicação da ação é limitada.

Em si mesmo, o impacto econômico sobre Israel e os assentamentos serão mínimas. Então, por que toda essa confusão?

Os opositores da rotulagem são, afinal, lançando todo o tipo de acusações a nível da UE, mas os seus argumentos tendem a variar de incoerente com o pouco convincente. Recordando Israel? Não, os assentamentos não são parte de Israel, e mais ao ponto, o que destaca Israel é o quão pouco tem sido praticamente impactado por uma ação internacional após 46 anos de ocupação e assentamento ilegal.

Ruim para o processo de paz? Não, isso seria confundir causa e efeito. O desafio para a paz é dos próprios assentamentos, não a rotulagem dos seus produtos (embora os esforços americanos para retomar as negociações de paz pode levar a Europa a considerar wrongheadedly atrasando a emissão das orientações de etiquetagem).

Um recente artigo de opinião Haaretz por um Fellow na ocupação, apologista e orwelliano, com o nome "Fundação para a Defesa das Democracias" ("dom da Alemanha para BDS") afirmou que a rotulagem "vai borrar as linhas entre um boicote abrangente de mercadoria israelense e demarcação de produtos de liquidação. "Nonsense, faria exatamente o contrário. Demarcação é precisamente o que faz rotulagem. Nem mesmo o Ministério das Relações Exteriores israelense empurra essa linha, os seus pontos de discussão oficiais concentraram-se na alegação de que a rotulagem poderá impactar negativamente a economia palestina e empregos palestinos. Se Israel se preocupava com a economia palestina seria restrições à circulação dos palestinos mercadorias, mão de obra e serviços de ponta, permitiria que os palestinos de negociar livremente com os vizinhos e para acessar recursos na Cisjordânia - como terra e água. Pode, até mesmo acabar com a ocupação.

Isso também não é um argumento particularmente inteligente de pessoas que estão tentando refutar qualquer analogia entre a ocupação e apartheid - este é exatamente o tipo de arrogante, condescendente e paternalista argumento utilizado pelos funcionários sul-africanos contra as sanções durante o apartheid.

Legalmente e tecnicamente, simplesmente não há contra-argumento. Israel não anexou a Cisjordânia, e seu acordo comercial com a Europa não cobre os assentamentos. Produtos de liquidação não são feitos em Israel e, portanto, não podem ser rotulados como tal.

O que nos traz ao cerne da questão: é a oponentes activos de rotulagem que querem evitar qualquer distinção entre os chamados "Israel adequada" e os assentamentos. Em parte, isso é baseado em uma visão de mundo maniqueísta, em que, por definição, Israel não pode fazer nada errado e não deve ser criticada. Mas, principalmente, trata-se de proteger o futuro de um judeu e não-democrático Grande Israel, preservando a impunidade para a política de ocupação e assentamentos de Israel.

Que a impunidade - sem custos ou consequências para o status quo de negar as liberdades básicas palestinos - é vital no sentido de facilitar a indiferença ea apatia de integrar Israel para a questão palestina. Rotulagem e outras medidas destinadas a re-desenhar as linhas de '67 não importa, se o debate público e político israelense é sempre a ser acordado. A impunidade é igual há escolhas difíceis para os israelenses, a liberdade de abraçar ocupação-indiferente Yair Lapid e Haredi-bashing como a prioridade número um nacional. Tudo o que é extremamente problemática para o futuro bem-estar, a segurança de Israel e bússola moral nacional.

Mas os ativistas anti-rotulagem não parou por aí. Em uma tentativa de intimidar, alarmista e silêncio debate, estão irresponsavelmente jogando em torno de acusações de anti-semitismo e até mesmo abusando da memória do Holocausto.

Esta abordagem não é apenas factualmente errado e moralmente repugnante, mas também carrega um elemento de perigo real para as comunidades judaicas na Europa. Efetivamente, isso não é um boicote aos judeus. É a rotulagem exacta da fonte de origem de produtos que venham a ser produzido por um ponto muito específico da comunidade israelo-judaica. Mais preocupante, as acusações indecentes por adversários de rotulagem já estão sendo utilizados, especialmente na Alemanha, para marcar pontos políticos baratos em um ano eleitoral, em um caso contra o Partido Verde alemão e sua Bundestag membro Kerstin Müller (que por acaso é muito próximo para Israel). Este ataque foi aparentemente destinada a intimidar tanto os Verdes na política interna eo trabalho de sua base política, o Heinrich Boell Stiftung, em seu apoio aos direitos humanos e pró-trabalho a diversidade dentro de Israel.

As pessoas que tomam anti-semitismo sério não jogar tão livremente com os capítulos mais sombrios da história judaica. E o aspecto mais notório de gritar "nazismo" na campanha de rotulagem é que ele vem num momento em que a vigilância intensificada é chamado para contra manifestações reais de racismo e anti-semitismo numa Europa de austeridade econômica e xenofobia ressurgente - comunidades de imigrantes muçulmanos são os principais alvos, mas o anti-semitismo também é criação de sua cabeça (veja partido Golden Dawn da Grécia).

A campanha anti-rotulagem barateia e desacredita todo o debate sobre anti-semitismo contemporâneo em um momento particularmente inoportuno. Então, novamente, os ativistas Grande Israel parecem preferir priorizar seu principal objetivo - a desapropriação dos palestinos - sobre o bem-estar dos judeus não-colonos, se eles residem dentro de Israel propriamente dito ou na Europa.

Daniel Levy é o diretor do Programa de África do Norte e Oriente Médio no Conselho Europeu de Relações Exteriores (ECFR). Ele também é um pesquisador sênior da New America Foundation.

.
A União Europeia????????????
 
Mas que barrigada de riso (amarelo), quando nem consegue arrumar a casa e só decreta miiséria e fome entre os seus concidadãos!!!!!!
 
A UE??????
 
 
 

.
Quem nem a sua casa consegue governar, não tem base, para querer arrumar a dos outros, pouco importando as amizades de fachada...

.
O Euro só não cai, porque "quem tem..., tem medo", ou já teria o epitáfio de "descansa em paz", num qualquer cemitério alemão...