Ministro das Finanças sueco defende que Portugal, Espanha e Grécia não precisam de mais austeridade

Ministro das Finanças sueco defende que Portugal, Espanha e Grécia não precisam de mais austeridade
24 Junho 2013, 09:45 por Jornal de Negócios | jng@negocios.pt




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O ministro das Finanças sueco defendeu hoje que Portugal, tal como Espanha e Grécia, não precisa de implementar mais cortes orçamentais.
Em entrevista ao jornal sueco Dagens Nyheter, citada pela Bloomberg, Anders Borg (na foto à direita) argumentou que deveria ser dado mais tempo a Portugal, Espanha e Grécia para que equilibrem as suas finanças públicas. O ministro das Finanças sueco entende que estes três países não precisam de implementar mais cortes orçamentais.
 
Este é mais um sinal de que a Europa pode estar a viver um momento de transição, em que cada vez mais estados membros adoptam uma postura céptica em relação à continuação de uma política de austeridade. Recorde-se que há dois meses, Durão Barroso, presidente da Comissão Europeia, decretou que "apesar de fundamentalmente certa", a política económica de redução de défices que está a ser aplicada por toda a Europa "atingiu os seus limites". "Politica e socialmente, uma política que é apenas vista como austeridade é claro que não é sustentável", acrescentou.
 
Na mesma entrevista, o ministro das Finanças sueco apontou as dívidas das famílias como "um factor de risco" para a economia e mostrou-se contra a proposta dos sociais democratas para aumentar a taxa marginal de IRS para os 63%, considerando que ela seria "devastadora" para o investimento. Pelo contrário, o Outono poderá trazer descidas de impostos sobre o rendimento.
 
(Notícia actualizada com mais informação da entrevista)
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Santos Manuel [Leitor não registado]
14:10
Para isso seria seguir o exemplo de como os Governantes Suecos hagem nas deslocações, lá não andam de topos de Gama!
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Anónimo
13:44
acordem e reclamem o que é vosso,todos os carros,casas,e bens do estado que os politicos usam sem gastar tostao sao nossos,ta na hora de ir pra rua reclamar o que é nosso,chega de gozo,chega de sermos assaltados todos os dias por quem se diz governadores de Portugal...abram os olhos
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Adelino Cardoso [Leitor não registado]
13:34
Só as sumidades portuguesas persistem na burrice. O povo aguenta, qual burro de carga
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Anónimo
13:17
os politicos tem segurança,casa,viagens de luxo,altos carroes,motoristas,subsidios disto e daquilo e grandes reformas....quem paga? tu e eu,nada sai dos bolsos deles...acordem antes que seja tarde
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Paula Pinho [Leitor não registado]
13:11
Santo Ministro ! Beatificação JÁ
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Marco Rosa [Leitor não registado]
13:08
Nossos politicos deviam de ser menos e ter uma vida assim....https://www.facebook.com/luara.sol?composeropen=1#!/photo.php?v=148632948658099&set=vb.144632798978621&type=2&theater
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Parolo [Leitor não registado]
12:51
Se em Portugal se reduzir a economia paralela, a fraude e a evasão fiscal ao nível da Suécia, então podem entrar nos cofres do Estado cerca de 12 mil milhões de euros por ano. Mas bastavam 50% (um BPN por ano!) com taxas de IRS, IRC, IVA e outros impostos mais baixas e menos penalizadoras dos rendimentos das empresas, dos cidadãos pagantes e da economia. Estes e outros governantes não tomam medidas de combate à economia paralela, à fraude e evasão fiscal porque não querem. É que as pessoas que fogem descaradamente às suas obrigações fiscais são as mesmas que dão a victória ou a derrota dos partidos do poder, conforme os seus interesses são ou não atacados. E como é belo o poder - passar da AR ou do governo para as empresas favorecidas por uma ou outra opção governamental, traz sempre vantagens remuneratórias que só se conseguem por competência comprovada e ao fim de alguns anos de actividade profissional.
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joni [Leitor não registado]
12:46
Parar com a austeridade?nem pensar se não este governo não tem que fazer.........
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Luis de Figueiredo [Leitor não registado]
12:39
Concordo consigo Filipe Almeida. O problema é na dose. Quis-se ir além da troika, provocando uma espiral recessiva que não vai ser fácil sair. Diz-se sempre que o programa do memorando era correto mas agora já se começa a dizer o contrario, que tinha sido mal desenhado. E agora quer-se fazer reformas (que devia ter sido feitas dois anos antes, em vez do aumento brutal dos impostos) que ainda vão afundar mais a economia.Ou seja, total e profunda incompetencia, o que aliado a uma total ausencia de pensamento politico levou a que o pais esteja bem pior que há dois anos atras.