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UE: futuros acordos com Israel não será aplicado a territórios
por Vitor mango Ter Jul 16, 2013 12:45 am
UE: futuros acordos com Israel não será aplicado a territórios
Jerusalém diz que decreto tornará impossível a assinar acordos com Bruxelas sem reconhecer por escrito que assentamentos na Cisjordânia não são parte de Israel.
Por Barak Ravid | Jul.16, 2013 | 06:29 | 22
A União Europeia publicou uma directiva vinculativa para todos os 28 Estados-Membros proíbem qualquer financiamento, cooperação, concessão de bolsas, fundos de pesquisa ou prêmios para quem reside nos assentamentos judaicos na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental. O regulamento, que entra em vigor na sexta-feira, exige que qualquer acordo ou contrato assinado por um país da UE com Israel inclui uma cláusula afirmando que os assentamentos não são parte do Estado de Israel e, portanto, não fazem parte do acordo.
Um alto funcionário israelense, que falou sob condição de anonimato, descreveu a nova decisão, que foi publicada em 30 de junho, como um "terremoto".
"Esta é a primeira vez, uma diretriz explícita tal oficial foi publicada pelos órgãos da União Europeia", disse o alto funcionário. "Até hoje houve entendimentos e acordos silenciosos que a União não funciona além da Linha Verde [da fronteira pré-1967-guerra], e agora isso se tornou uma política de vinculação formal."
O funcionário observou que o significado da regulação é prático e político: a partir de agora, se o governo israelense quer assinar acordos com a União Europeia ou de um dos seus Estados membros, terá de reconhecer, por escrito, que os assentamentos na Cisjordânia não fazem parte de Israel.
No Gabinete do Primeiro-Ministro e Ministério das Relações Exteriores, há grande tensão e ansiedade sobre o novo regulamento e as suas implicações para as relações entre Israel e UE. Os esforços do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu eo ministro Adjunto Ze'ev Elkin para parar o movimento falharam. Altos funcionários da UE dizem que gostariam de realizar negociações com Israel sobre a nova directiva, mas desde que entrará em vigor até o final desta semana, a chance de que seja alterada é extremamente magro.
"Nós vamos ter que decidir o que fazer a partir de hoje", disse um alto funcionário israelense. "Nós não estamos prontos para assinar esta cláusula nos contratos com a União Europeia. Podemos dizer isso para os europeus, mas o resultado pode ser uma parada para toda a cooperação em economia, ciência, cultura, esportes e academia. Isso faria com que graves prejuízos para Israel ".
A nova directiva foi publicado pela Comissão Europeia, que é o braço executivo da União Europeia. A decisão determina os parâmetros para a cooperação entre a União, juntamente com os seus Estados membros, e entidades privadas e governamentais israelitas, entre 2014 e 2020.
A parte mais significativa da directiva é a sua "cláusula territorial", que pela primeira vez vai aparecer como uma regra obrigatória para todos os acordos entre a União Europeia e Israel. A nova cláusula determina as áreas em que Israel tem direito à cooperação com a União, e aqueles que não o são. A cláusula territorial determina que todos os acordos serão válidas apenas dentro das fronteiras israelenses reconhecidos pela União Europeia, ou seja, as fronteiras antes de 1967 Guerra dos Seis Dias.
A nova directiva proíbe qualquer colaboração por membros da União Europeia com entidades privadas ou governamentais localizados além da Linha Verde. Ele permite que a cooperação com escritórios do governo de Israel em Jerusalém Oriental, como o Ministério da Justiça, mas apenas se as atividades em si são realizadas dentro das fronteiras de 1967.
UE: "Evita boicote de Israel '
Altos funcionários europeus informou a delegação israelense à União Europeia, em Bruxelas, sobre a nova directiva imediatamente depois que foi publicado, e ofereceu-se para discutir como seria implementado em acordos pendentes.
Assim, por exemplo, o novo regulamento já está em vigor em negociações entre Israel ea União Europeia sobre o acordo Euromed Juventude, que trata de projetos conjuntos de jovens, convenções, aulas e trocas de delegações. Negociadores da UE disseram representantes israelenses que o acordo Euromed Juventude deve incluir a ortografia da "cláusula territorial 'que o pacto só pode ser implementada dentro da Linha Verde.
Autoridades da UE disseram que as novas regras foram elaboradas, como resultado da decisão dos ministros dos Negócios Estrangeiros europeus em dezembro passado, que declarou que "todos os acordos entre o Estado de Israel ea UE deve indicar de forma inequívoca e explicitamente sua inaplicabilidade aos territórios ocupados por Israel em 1967. "
A delegação da UE é Israel ainda observou: "As orientações também estão em conformidade com a posição de longa data da UE de que os assentamentos israelenses são ilegais sob a lei internacional e com a falta de reconhecimento por parte da UE da soberania de Israel sobre os territórios ocupados, independentemente do seu estatuto jurídico sob a lei israelense doméstica ".
As novas regras visam evitar um boicote contra Israel, e para permitir que Israel a cooperar em projectos da UE e beneficiar do financiamento que eles trazem, a delegação apontou. A União Europeia "quer ter certeza de que a participação de Israel não é posta em questão a fim de que Israel estará em uma posição de fazer uso de todas as possibilidades oferecidas pelo novo quadro financeiro," a delegação afirmou.
Jerusalém diz que decreto tornará impossível a assinar acordos com Bruxelas sem reconhecer por escrito que assentamentos na Cisjordânia não são parte de Israel.
Por Barak Ravid | Jul.16, 2013 | 06:29 | 22
A União Europeia publicou uma directiva vinculativa para todos os 28 Estados-Membros proíbem qualquer financiamento, cooperação, concessão de bolsas, fundos de pesquisa ou prêmios para quem reside nos assentamentos judaicos na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental. O regulamento, que entra em vigor na sexta-feira, exige que qualquer acordo ou contrato assinado por um país da UE com Israel inclui uma cláusula afirmando que os assentamentos não são parte do Estado de Israel e, portanto, não fazem parte do acordo.
Um alto funcionário israelense, que falou sob condição de anonimato, descreveu a nova decisão, que foi publicada em 30 de junho, como um "terremoto".
"Esta é a primeira vez, uma diretriz explícita tal oficial foi publicada pelos órgãos da União Europeia", disse o alto funcionário. "Até hoje houve entendimentos e acordos silenciosos que a União não funciona além da Linha Verde [da fronteira pré-1967-guerra], e agora isso se tornou uma política de vinculação formal."
O funcionário observou que o significado da regulação é prático e político: a partir de agora, se o governo israelense quer assinar acordos com a União Europeia ou de um dos seus Estados membros, terá de reconhecer, por escrito, que os assentamentos na Cisjordânia não fazem parte de Israel.
No Gabinete do Primeiro-Ministro e Ministério das Relações Exteriores, há grande tensão e ansiedade sobre o novo regulamento e as suas implicações para as relações entre Israel e UE. Os esforços do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu eo ministro Adjunto Ze'ev Elkin para parar o movimento falharam. Altos funcionários da UE dizem que gostariam de realizar negociações com Israel sobre a nova directiva, mas desde que entrará em vigor até o final desta semana, a chance de que seja alterada é extremamente magro.
"Nós vamos ter que decidir o que fazer a partir de hoje", disse um alto funcionário israelense. "Nós não estamos prontos para assinar esta cláusula nos contratos com a União Europeia. Podemos dizer isso para os europeus, mas o resultado pode ser uma parada para toda a cooperação em economia, ciência, cultura, esportes e academia. Isso faria com que graves prejuízos para Israel ".
A nova directiva foi publicado pela Comissão Europeia, que é o braço executivo da União Europeia. A decisão determina os parâmetros para a cooperação entre a União, juntamente com os seus Estados membros, e entidades privadas e governamentais israelitas, entre 2014 e 2020.
A parte mais significativa da directiva é a sua "cláusula territorial", que pela primeira vez vai aparecer como uma regra obrigatória para todos os acordos entre a União Europeia e Israel. A nova cláusula determina as áreas em que Israel tem direito à cooperação com a União, e aqueles que não o são. A cláusula territorial determina que todos os acordos serão válidas apenas dentro das fronteiras israelenses reconhecidos pela União Europeia, ou seja, as fronteiras antes de 1967 Guerra dos Seis Dias.
A nova directiva proíbe qualquer colaboração por membros da União Europeia com entidades privadas ou governamentais localizados além da Linha Verde. Ele permite que a cooperação com escritórios do governo de Israel em Jerusalém Oriental, como o Ministério da Justiça, mas apenas se as atividades em si são realizadas dentro das fronteiras de 1967.
UE: "Evita boicote de Israel '
Altos funcionários europeus informou a delegação israelense à União Europeia, em Bruxelas, sobre a nova directiva imediatamente depois que foi publicado, e ofereceu-se para discutir como seria implementado em acordos pendentes.
Assim, por exemplo, o novo regulamento já está em vigor em negociações entre Israel ea União Europeia sobre o acordo Euromed Juventude, que trata de projetos conjuntos de jovens, convenções, aulas e trocas de delegações. Negociadores da UE disseram representantes israelenses que o acordo Euromed Juventude deve incluir a ortografia da "cláusula territorial 'que o pacto só pode ser implementada dentro da Linha Verde.
Autoridades da UE disseram que as novas regras foram elaboradas, como resultado da decisão dos ministros dos Negócios Estrangeiros europeus em dezembro passado, que declarou que "todos os acordos entre o Estado de Israel ea UE deve indicar de forma inequívoca e explicitamente sua inaplicabilidade aos territórios ocupados por Israel em 1967. "
A delegação da UE é Israel ainda observou: "As orientações também estão em conformidade com a posição de longa data da UE de que os assentamentos israelenses são ilegais sob a lei internacional e com a falta de reconhecimento por parte da UE da soberania de Israel sobre os territórios ocupados, independentemente do seu estatuto jurídico sob a lei israelense doméstica ".
As novas regras visam evitar um boicote contra Israel, e para permitir que Israel a cooperar em projectos da UE e beneficiar do financiamento que eles trazem, a delegação apontou. A União Europeia "quer ter certeza de que a participação de Israel não é posta em questão a fim de que Israel estará em uma posição de fazer uso de todas as possibilidades oferecidas pelo novo quadro financeiro," a delegação afirmou.
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Re: UE: futuros acordos com Israel não será aplicado a territórios
por Vitor mango Ter Jul 16, 2013 12:46 am
A União Europeia publicou uma directiva vinculativa para todos os 28 Estados-Membros proíbem qualquer financiamento, cooperação, concessão de bolsas, fundos de pesquisa ou prêmios para quem reside nos assentamentos judaicos na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental. O regulamento, que entra em vigor na sexta-feira, exige que qualquer acordo ou contrato assinado por um país da UE com Israel inclui uma cláusula afirmando que os assentamentos não são parte do Estado de Israel e, portanto, não fazem parte do acordo.
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Re: UE: futuros acordos com Israel não será aplicado a territórios
por Vitor mango Ter Jul 16, 2013 12:47 am
A parte mais significativa da directiva é a sua "cláusula territorial", que pela primeira vez vai aparecer como uma regra obrigatória para todos os acordos entre a União Europeia e Israel. A nova cláusula determina as áreas em que Israel tem direito à cooperação com a União, e aqueles que não o são. A cláusula territorial determina que todos os acordos serão válidas apenas dentro das fronteiras israelenses reconhecidos pela União Europeia, ou seja, as fronteiras antes de 1967 Guerra dos Seis Dias.
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Re: UE: futuros acordos com Israel não será aplicado a territórios
por Vitor mango Ter Jul 16, 2013 12:50 am
OS JUDEUS ANDARAM NO GOZO COM A ue E APANHARAM ESTA PORRADA TREMENDA
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